Assistindo a um trecho de filme no Netflix ouvi uma comparação estranha com São Lourenço. O santo e não a simpática cidade vizinha.
Uma rápida consulta ao novo pai dos burros (Google) e o dramático acontecimento foi confirmado.
São Lourenço foi um diácono católico que serviu ao Papa Sisto II. No ano 257, o imperador romano Valeriano decretou a perseguição aos cristãos. Em 258, foi preso e decapitado o Papa Sisto II.
Após a execução do Papa, o imperador ameaçou a Igreja para entregar as suas riquezas no prazo de 3 dias. Passados três dias, São Lourenço levou as pessoas que foram auxiliadas pela Igreja e os fiéis cristãos diante do imperador, exclamando a frase que o levou a morte:
"Estes são o patrimônio (riquezas) da Igreja".
O imperador, furioso e indignado, mandou prendê-lo e condenou-o a ser queimado vivo sobre um braseiro ardente, por cima de uma grelha.
A tradição católica diz que o santo conservou seu bom humor mesmo enquanto era executado, dizendo aos que o queimavam:
"Podem me virar agora, pois este lado já está bem assado".
"Estes são o patrimônio (riquezas) da Igreja".
O imperador, furioso e indignado, mandou prendê-lo e condenou-o a ser queimado vivo sobre um braseiro ardente, por cima de uma grelha.
A tradição católica diz que o santo conservou seu bom humor mesmo enquanto era executado, dizendo aos que o queimavam:
"Podem me virar agora, pois este lado já está bem assado".
Tornou-se um mártir cristão.
Viver é Perigoso
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