A cúpula de dirigentes da cidade escolheu bem o destino para conhecer, aprender e tentar colocar em prática na terrinha, os avanços reais e comprovados no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
Trata-se do Estado mais populoso dos EUA e responsável por mais de 15% do PIB do país. Quando a nossa comitiva técnica desbravadora esteve por lá no mês passado o assunto já estava decidido e ainda objeto de muitos comentários. Devem ter tomado conhecimento.
A partir de hoje, 1º de janeiro, a Califórnia passa a fazer parte do grupo de sete Estados americanos que permitem o comércio e o consumo da maconha para uso recreativo. Analistas dizem que a partir desta data, um em cada cinco americanos terão acesso legal à droga, o que pode acelerar a tendência de legalização nacional.
Autoridades estimam que, em 2020, o setor movimente US$ 7,2 bilhões e o Estado arrecade US$ 1 bilhão.
No Brasil a legislação não permite ações, desse tipo, independentes por parte dos Estados. Mas, como diziam os antigos conservadores, "o que é bom para os americanos é bom para nós".
Pois é...
Viver é Perigoso
4 comentários:
Zelador,
Juntan-se aos californiamos e demais norte americamos de outros 7 estados, os portugueses, os uruguaios, os canadenses, os belgas, os australianos entre tantos outros cidadãos em 33 países espalhados pelo mundo.
Atualmente, apenas 6% dos estudos sobre a maconha analisam suas propriedades medicinais.Há pelo menos dois ativos químicos da maconha que os cientistas pensam que têm aplicação medicinal:o canabidiol (CBD) – que parece ter um impacto no cérebro sem tetrahidrocanabinol alta e (THC) – que tem propriedades para aliviar a dor.
Interessante citar que esses mesmos benefícios de saúde da maconha podem ser adquiridos por meio de extratos, óleos e comprimidos que em alguns aspectos são muito mais eficazes do que a maconha inalada.
Além do mais, ela pode ser usado para tratar glaucoma,pode ajudar a reverter os efeitos cancerígenos do tabaco e melhorar a saúde do pulmão,
pode ajudar a controlar as crises epilépticas, diminui os sintomas de um distúrbio convulsivo grave conhecido como síndrome de Dravet, por desligar um gene chamado Id-1 pode impedir que o câncer se espalhe, ajuda a aliviar a dor e suprimir náuseas – as duas principais razões é muitas vezes utilizada para aliviar os efeitos colaterais da quimioterapia, retarda a progressão da doença de Alzheimer, alivia a dor de esclerose múltipla, alivia os efeitos colaterais do tratamento da hepatite C e aumenta a eficácia do tratamento, trata doenças inflamatórias intestinais, demonstrou eficácia contra a dor neuropática, a artrite reumatoide e a fibromialgia.
E enfim, recentemente as autoridades suíças anunciaram que o país poderá em breve permitir que mais medicamentos à base de cannabis já disponíveis em condições muito restritivas. Neste país, já é possível comprar THC sintética em farmácia. O país está atualmente a considerar meios para legalizar o uso medicinal da cannabis, seguindo o modelo dos Estados Unidos ou na Holanda, de modo que nossos antigos conservadores necessitam mesmo se a ter aos avanços cientificos abrindo mão de seus preconceitos.
Carnabis,
É um assunto sério.
Zelador
Tem drogas piores por aí, petralhas por exemplo , o negócio já está liberado , os valores morais já estão esculhambados , que é uma ferida num leproso, vamos liberar tudo e q se dane a vida, ou a morte , conversas ....
Conversas -
Já ouvi, já li e já escutei muito sobre essa praga que é a droga. Até hoje não tenho ideia da saída.
Zelador
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