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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

PRISÃO COM POUCO RISCO DE FUGA

Casa Prisão do Marcelo Odebrecht
Casa Prisão do Lúcio Funaro
É a vida...

Viver é Perigoso

HOJE É DIA DE ROCK



Viver é Perigoso

RECOLHAM O ELEMENTO !


Divulgada hoje uma nova pesquisa nacional feita pelo Instituto Paraná. Interessante :

Para 50,8% dos brasileiros, o TRF4 vai condenar o Sr. Lula da Silva no caso do triplex.

Para 56,6% dos brasileiros ele não será preso.

Faço parte dos 50,8% e não faço parte dos 56,6%

Viver é Perigoso

ENTÃO É NATAL



Natal na Boa Vista, é claro. E lá vão muitos anos.

Um casarão na Boa Vista, durante muitos anos, destacou-se pela iluminação e enfeites natalinos. O ar de felicidade dava corda na imaginação da meninada.
Família reservada. Pais sérios e jovens filhos bonitos e educados.
Cortinas da sala entreabertas permitiam vislumbrar as pálidas luzinhas na árvore de natal. Uma chaminé no telhado dava indícios da exixtência de uma lareira.
Todas as noites o som suave de uma vitrola trazia para a rua canções natalinas.
Ouvia-se Frank Sinatra, Bing Crosby, Nat King Cole e nos últimos anos, Rita Pavone cantando o doce Bianco Natale.
A vida sonora atenuava sensivelmente após o dia 25 de dezembro, até chegar a tristeza geral no dia 6 de janeiro. Dia de Reis. Dia do desmanche.
Presentes chegavam em belíssimos embrulhos. Nas vésperas, dois carregadores entregavam uma enorme cesta de natal.
Risos, estouro de garrafas de champanhe, aromas de frutas e assados.
Ruídos alegres e intensos, possivelmente, por ocasião da revelação do amigo secreto. 
Numa tarde de inverno o barco passou por lá e levou um passageiro de cabelos brancos e olhar doce.
A casa ficou em silêncio.
O pessoal mudou ou mudou-se. Natal não teve mais.

Viver é Perigoso

O SUL DE MINAS


Viver é Perigoso

VENTOS DE GUERRA - NOSSA ESCOLA


Extraido do site www.viladeutopia.com.br - de Itabira

Finalmente, quase um mês após a deflagração da crise na Unifei, que culminou com as renúncias dos professores Dair José de Oliveira e Márcio Tsuyoshi Yasuda, respectivamente ex-diretor e ex-adjunto do campus de Itabira, a Câmara Municipal de Itabira decide que não deve permanecer alheia ao assunto que pode afetar o futuro do projeto universitário de Itabira.

Não é para menos, afinal só a Prefeitura já investiu R$ 63 milhões na construção de dois prédios – e terá de arcar com mais cerca de R$ 400 milhões até concluir as edificações necessárias para implantar o que está previsto no projeto original.

E a Vale, que participa da parceria público-privada instituída com a Prefeitura e Governo Federal, via Ministério da Educação para viabilizar a implantação do campus local, investiu R$ 38,5 milhões na aquisição de equipamentos para os laboratórios demandados para os cursos já instalados no campus local.

“Em conversa com o ex-diretor da Unifei, tomei conhecimento de uma situação muito ruim. Uma briga institucional está prejudicando a cidade de Itabira. 
De um lado, tem o reitor Dagoberto Almeida e de outro, o ex-diretor Dair, que esteve aqui nesta Casa recentemente tratando da questão da Unifei”, assim iniciou o vereador o seu pronunciamento na tribuna da Câmara, na sessão dessa terça-feira (19/12), última do ano. Segundo o vereador André Viana (Podemos), o legislativo itabirano não pode permanecer alheio à crise instalada na Unifei por interferir – e até prejudicar o projeto universitário de Itabira, que tem como objetivo atingir um número de 10 mil alunos (hoje não passam de dois mil), além de contribuir para implantar um parque tecnológico como uma das alternativas econômicas para a sustentabilidade do município após a mineração.

O vereador quer, assim que o legislativo retornar do recesso parlamentar em fevereiro, instalar uma comissão especial para acompanhar a crise na Unifei. “Não nos interessa a crise interna pela disputa do poder, mas temos a obrigação de saber como está o pacto firmado com a universidade e que diz respeito ao futuro de nossa cidade.”

Como se vê, há muito o que investigar sobre a crise na Unifei naquilo que afeta a implantação do projeto universitário de Itabira, no qual a Prefeitura já injetou R$ 63 milhões provenientes da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem). E que teria de investir mais cerca R$ 400 milhões para concluir o projeto original do campus de Itabira.

O tema deve ser pauta de mais discussões na Câmara – e é preciso que a Prefeitura também não se omita. O vereador Neidson de Freitas (PP), por exemplo, acha que a Vale não deve restringir a sua participação à aquisição dos laboratórios. “A empresa pode participar mais do empreendimento como parte do resgate de sua dívida histórica com Itabira”, discursou recentemente o presidente do legislativo itabirano.

“Vamos convidar o ex-diretor da Unifei e também o reitor para que venham a essa Casa explicar o que ocorreu para desistirem da faculdade de Medicina, assim como para esclarecer outras dificuldades que estão interferindo na implantação integral do projeto de nosso campus”, propõe o vereador André Viana.

“A Unifei não é de Itajubá, ela é federal, pertence ao povo brasileiro. Vamos à Brasília, no Ministério da Educação, solicitar que retornem com o projeto da faculdade de Medicina”, promete o vereador, que considera a crise na Unifei no mínimo muito estranha –e que precisa ser esclarecida, pelo menos naquilo que afeta a construção do projeto universitário de Itabira.

Extraido do site www.viladeutopia.com.br

Viver é Perigoso

PRÁ PENSAR

Família Garotinho, após sua soltura
"Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira."

Leon Tolstói

Viver é Perigoso

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - MINAS GERAIS


Conforme a legislação mineira, os APLs são identificados pela concentração espacial de empresas de um determinado setor da atividade produtiva, que se caracteriza principalmente pela intensidade das relações comerciais e de cooperação intra-aglomeração, com o ambiente institucional voltado para dar suporte ao seu desenvolvimento.

Viver é Perigoso

OREMOS

Viver é Perigoso