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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

NÃO TEMOS VAGAS !


Uma portaria interministerial publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU) autoriza a criação de 1,9 mil vagas de trabalho em universidades federais em todo o Brasil. Os postos se dividem em professores dos cursos superiores e de escolas básicas e técnicas ligadas às universidades, além de técnicos administrativos. 

A portaria foi assinada pelos ministros da Educação, Mendonça Filho, e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira. Desse total, Minas terá 238 vagas divididas entre as federais no estado.

De acordo com a portaria, a divisão contemplará principalmente os cargos de professor. Ao todo, serão 152 vagas para as universidades em Minas. A maioria das novas vagas será destinada à Universidade Federal de Lavras que contará com 58 novos postos em 2018. A Universidade de São João Del Rey contará com 20 novos postos. A Universidade Federal de Alfenas, contará com 13.

Estado de Minas

Blog: Já a Universidade Federal de Itajubá, como outras, não foi contemplada como nenhuma nova vaga.

Viver é Perigoso

ADVOGADO DE DEFESA


Segundo relatório da Polícia Federal enviado ao STF, o Senador Aécio Neves e o número registrado como sendo do ministro Gilmar Mendes, fizeram 46 ligações via Whatsapp entre fevereiro e maio de 2017. 
A maior parte dos contatos ocorreu entre março e maio, período em que o Senador Aécio já estava sendo investigado na Suprema Corte sob suspeita de receber propina da JBS.

Uol Notícias

Viver é Perigoso

MOMENTOS MÁGICOS



Há 30 anos, no dia 19/10/1987, tomava o barco, com muita antecedência, em Londres, a bela e excepcional violoncelista inglesa, Jacqueline Du Pré. Estava com 42 anos e foi atropelada por uma esclerose múltipla, diagnosticada em 1973.

Estreou em Londres com dezesseis anos. Apresentou-se com as grandes filarmônicas e regentes do planeta.

Du Pré, usava dois violoncelos Stradivarius (de 1673 e 1713), presentes de sua Avó. Foi casada com o pianista e regente argentino, Daniel Barenboim. O casamento aconteceu no Muro das Lamentações em Israel (ela se converteu ao judaísmo).

Hoje, 30 anos da sua partida.

Viver é Perigoso 

ENORME VAZIO


PT seguirá com Lula em 2018, mesmo que ele seja condenado. Não existe Plano B. Não se trata de fidelidade. Trata-se da inexistência de outro nome.

Clarin da Boa Vista

Viver é Perigoso 

POR OPORTUNO - TEORIA DA COMPARAÇÃO


A alegria em função da tristeza de alguém é um reflexo da permanente comparação em que muitas pessoas vivem, chegando ao ponto de se sentirem “aliviadas” quando ocorre uma queda na vida de alguém, em especial de pessoas que lhe são próximas.

Os psicólogos que investigam esta dimensão, orientam o seu trabalho para o que é conhecido como Social Comparison Theory (Teoria da Comparação Social). O termo foi concebido na década de 1950 por Leon Festinger e é baseado na premissa de que os humanos se avaliam não tanto por objetivos mas por comparação com os outros em seu redor.

Em termos gerais, a teoria refere-se ao Schandenfreude em que, os sucessos e os insucessos dependem da motivação que é dada pelos outros e não do próprio sujeito. 

Esta orientação dá espaço para a constante comparação e consequente sensação de felicidade perante as perdas alheias. Acredita-se que, a queda e as perdas dos outros “revertem a nosso favor” como uma oportunidade.

Nesta dimensão, o sofrimento de alguém é encarado como uma possibilidade e não como uma paragem para poder auxiliar, o que dá lugar a emoções negativas tais como aplaudir a desgraça alheia.

Os especialistas acreditam que, o sujeito pode ficar contente por uma lesão impedir o seu adversário de prosseguir um jogo, mas isso não fará dele um melhor atleta, apenas lhe retira um inimigo do caminho. É o valor disso que deve ser avaliado antes de concentrar todas as expectativas na queda do outro e não na nossa ascensão por mérito próprio.

No fundo, será que vale a pena desejar a desgraça de alguém para sentir que se fez “justiça” ou que se vai abrir uma oportunidade?

Será assim tão importante perder tempo com a vida alheia quando na maior parte dos casos, não damos resposta aos nossos desafios?

Já pensamos no desperdício de energia que é concentrar atenções do que o outro faz quando não nos dedicamos minimamente ao que temos?

Vale a pena pensar nisto antes de espreitar pela janela a vida do vizinho! 

Sim, quando se entra neste caminho de necessidade desenfreada de comparar os outros e de querer ver a sua queda para ascender, não se olha a meios, nem a laços familiares, tudo se concentra na necessidade de “celebrar” a desgraça como símbolo de oportunidade e tudo se perde num sentimento negativo e destrutivo; numa forma “pequena” de vida onde as recompensas são inúteis face a tanta negatividade.

Trechos extraídos do Algarve Primeiro

Viver é Perigoso

POUCO ESPAÇO


Logo no começo deste século, o jornalista Ricardo Noblat, escreveu o interessante " A arte de fazer um jornal". Interessante e bom de ler.
Está lá na página 59, sob o título "Pouco Espaço".

"Todo governo mente. Aqui em em qualquer lugar. Tenha a cor política que tiver. Alguns governos mentem mais do que outros, mas todos mentem.
Mentem, manipulam informações ou simplesmente as omitem. Informação é poder. Os governos a usam para manter ou conquistar o apoio da opinião pública. É, no caso dos regimes democráticos, o apoio das forças políticas que os sustentam no parlamento. Jornalista deve liminarmente desconfiar de toda e qualquer informação que emane de fontes oficiais. E checá-la à exaustão.
Leitor deve desconfiar sempre das informações oficiais.
Como não se pode obrigar as fontes oficiais a falar a verdade, nada mais que a verdade, informações que emanem delas devem ocupar pouco espaço nos jornais."

Ricardo Noblat

Blog: Sei não, talvez dizer mentiras seria menos pior do que não dizer nada. Pelo menos, aquelas poderão ser contestadas.

Viver é Perigoso 

CASA GRANDE & SENZALA

Viver é Perigoso