A Constituição estabelece, como pré-requisito, que os integrantes dos Tribunais de Contas devem ter, além de notório conhecimentos para o exercício das funções, idoneidade moral e reputação ilibada. Nada fácil.
Segundo a Transparência Brasil, 80% dos integrantes de tribunais de contas chegaram aos cargos após exercer mandatos eletivos ou em altas funções no governo.
23% dos 233 conselheiros e ministros dos 34 tribunais de contas existentes no País respondem processos na justiça.
Claro que existem exceções. Homens com grande conhecimento, sólida posição moral e reputação inquestionável. O que preocupa é serem exceções.
Fica muito difícil.
Viver é Perigoso