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sábado, 1 de abril de 2017

SAIAM DE BAIXO


Os bancos foram os primeiros (sempre eles) a desfazer dos prédios imponentes onde funcionavam as suas agências. Não havia mais necessidade de mostrar lastros e exibir solidez. O negócio deles é grana e com ela em mãos fazem mais grana. Venderam seus prédios à vista com o compromisso de os alugarem por 10, 15 e 20 anos. O dinheiro recebido na venda rendia muitas vezes o valor do aluguel que passou a ser para. Entrou nos custos e reduziu o Imposto de Renda.
Para o comprador, a certeza de ter um patrimônio garantido e rever um aluguel mensal um pouco acima do vinha recebendo com o capital na poupança.

Em seguida vieram as industrias e as grandes lojas comerciais. Fizeram o mesmo. O Recurso das vendas dos imóveis foi para a produção e capital de giro.

Agora, de forma estranha, o governo mineiro (Fernando Pimentel), como todos os outros governos, totalmente sem recursos, propõe a venda de grandes prédios públicos pertencentes ao Estado, inclusive o Centro Administrativo recentemente construído pelos Aécio e Anastasia, com o imediato compromisso de aluguel. Tudo por um longo período determinado. Desta vez, salvo engano, com o retorno do bem ao Estado, finalizado o contrato. Lógico que o aluguel será bem mais elevado.

No caso dos bancos e outros empreendimentos privados, as ações criativas foram um sucesso. No caso de bens públicos, pelo que a história nos tem mostrado diariamente, a intenção pode ser tomada como um desmantelamento e pulverização do patrimônio.

Só falta a ideia proliferar pelas cidades do interior.

Viver é Perigoso

ENFIM, UMA BOA NOTÍCIA


O Senador Renan Calheiros rompe com o governo Temer. De imediato uma certeza: A ausência dele irá preencher uma grande lacuna.

Clarin da Boa Vista 

QUE SAUDADES !


Estive a pensar. Não mais se preocupe com uma aparente posição coadjuvante. No caso, a protagonista ficou em segundo plano e poucos se lembram dela, ou melhor, nem teve o nome registrado para a posteridade.

Mario Lago e Ataulfo Alves escreveram os versos em 1941. Falavam de um mulher, que hoje seria atualíssima, considerando as reivindicações e conquistas, justas por sinal.  

Exigente no limite, sem consciência,  incapaz de ver a situação difícil do companheiro, dada ao luxo e a riqueza, queria tudo o que via.

A coadjuvante lembrada, com nome registrado e, de certa forma, não invejada pelas mulheres de hoje,  passava fome ao lado do amado, consolava-o e não tinha vaidade.

A coadjuvante nos versos ficou famosa e passou para a história. A entojada protagonista ficou no anonimato.

Que saudade da Amélia.  

Viver é Perigoso

AGORA VAI !


Prefeito concede longa e esclarecedora entrevista ao jornal "O Sul de Minas". Confirma que todos o Secretariado está orientado pela prestar informações e que doravante, semanalmente, será promovida entrevista coletiva sem nenhuma restrição para questionamentos.

Blog: Que bom se não fosse 1º de abril.

Viver é Perigoso

O DIA DELE

Viver é Perigoso