Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Olhando para o difícil momento atual a mudança pode até parecer uma providência interessante. Mas a médio e longo prazo, na certa, será usada em desfavorecimento ao trabalhador.
Aliás, o que os senhores políticos fazem bem ?
"A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto que libera a terceirização do trabalho e também altera as regras para contratação temporária. O texto segue para a sanção do presidente Michel Temer.
O projeto permite a terceirização inclusive das atividades-fim das empresas e amplia de três meses para até nove meses o período dos contratos temporários – seis meses, renováveis por mais três."
A Prefeitura de Itajubá continua inovando em alguns quesitos e continuando na mesma em outros.
O Diário Oficial do município publicou hoje o Decreto 6455/2016. Isso mesmo que você está lendo, 2016. Uma besteirinha de nada, mas mostra o cuidado e atenção dispensados na elaboração e publicação de documentos oficiais.
Assinado e publicado em 22/3/2017, fixa a tarifa do transporte coletivo urbano e de linhas rurais, a vigorar a partir de 03/4/2017, respectivamente, em R$ 3,75 e R$ 4,20.
Como comentado dias atrás, a empresa Valônia fez um oba-oba pedindo um grande reajuste e acatou a "linha dura" da Administração em conceder bem menos. E atenção ao explicitado do Decreto/2016: Reajuste concedido foi feito após estudos técnicos.
Para o Dr. Aldo, toquem "Índia", com Cascatinha & Inhana Para o Virgílio, Moon River, com o Henry Mancini Para a Sônia, Misty, com Johnny Matis Para o Alaor, qualquer uma do Nelson Gonçalves E para você ? Eles dizem que a música tem o poder de acalmar a alma e o exemplo vivo disso é John Sean O'Malley.
Este homem australiano de 78 anos com Alzheimer, uma condição que às vezes faz muito ansioso e nervoso. Mas colocar uma canção de Elvis é como um milagre.
Ele muda o clima instantaneamente, acalma e muitas vezes é visto com um sorriso de orelha a orelha dançando pelos corredores da unidade de demência Blacktown Hospital, em Sydney - Austrália.
"A primeira vez que Sean veio até nós foi muito triste. Tentava escapar do hospital todos os dias porque pensava que sua filha estava em perigo. E assim, tivemos que chama-la várias vezes ao dia.
Quando colocamos música para tocar no hospital, especialmente, as canções de Elvis Presley, o clima mudou completamente o Sr. O'Malley. Ele ouve constantemente e dança pelos corredores. Fica calmo, tem o estresse reduzido e faz com que seja muito mais fácil interagir com ele", diz a enfermeira Katie Conciatore.
O hospital tem um programa chamado Música e Memória. Cada paciente leva consigo um iPod carregado com suas músicas favoritas.
"Ele mudou completamente diz diz Trish Scerri, filha O'Malley. Em casa não estamos tão preocupados com o que vai no hospital. Sabemos que a música lhe trouxe muita alegria. Segundo o Dr. Louise Walker, coordenador da Sociedade do Alzheimer no Reino Unido, estudos, verificou-se que a música ajuda as pessoas com demência a "comunicar, melhorar o humor e se sentir bem sobre si mesma.
"Há maneiras de unir as pessoas com demência com a família e amigos para se expressar e socializar com os outros."
"Muitos pacientes com demência ainda tem a capacidade de apreciar música e canto, mesmo quando eles perderam competências linguísticas".
Rodrigo Janot pegou o tucano Gilmar Mendes de jeito. Provocou, levou:
"...é uma mentira, que beira a irresponsabilidade, afirmar que realizamos, na Procuradoria-Geral da República, coletiva de imprensa para “vazar” nomes da Odebrecht.
Só posso atribuir tal ideia a mentes ociosas e dadas a devaneios, mas, infelizmente, com meios para distorcer fatos e desvirtuar instrumentos legítimos de comunicação institucional. Refutei pessoalmente o fato para os próprios representantes do veículo de comunicação que publicou a matéria inverídica.
Procuramos nos distanciar dos banquetes palacianos. Fugimos dos círculos de comensais que cortejam desavergonhadamente o poder político. E repudiamos a relação promíscua com a imprensa.
Ainda assim, meus amigos, em projeção mental, alguns tentam nivelar a todos à sua decrepitude moral, e para isso acusam-nos de condutas que lhes são próprias, socorrendo-se não raras vezes da aparente intangibilidade proporcionada pela posição que ocupam no Estado.
Infelizmente, precisamos reconhecer que sempre houve, na história da humanidade, homens dispostos a sacrificar seus compromissos éticos no altar da vaidade desmedida e da ambição sem freios.
Esses não hesitam em violar o dever de imparcialidade ou em macular o decoro do cargo que exercem; na sofreguidão por reconhecimento e afago dos poderosos de plantão, perdem o referencial de decência e de retidão.
Não se impressionem com a importância que parecem transitoriamente ostentar. No fundo, são apenas difamadores e para eles, ouvidos moucos é o que cabe e, no limite, a lei. Não somos um deles, e isso já nos basta.
Para encerrar, compartilho com os senhores a advertência do mestre Montesquieu que sempre tive presente comigo: o homem público deve buscar sempre a aprovação, mas nunca o aplauso. E, se o busca, espera-se, ao menos, que seja pelo cumprimento do seu dever para com as leis; jamais por servilismo ou compadrio."