Acontece em pequenas e pacatas aldeias. A censura indireta.
Administrações públicas frágeis, utilizam desse instrumento para calar vozes discordantes.
No caso de emissoras de rádios, além dos contratos de prestação de informações de interesse público, ocorrendo ou não a necessidade de divulgação, existe a pressão sobre os anunciantes.
No caso da terrinha, com as emissoras de rádio não existe a necessidade de se preocupar. Está tudo dominado. Lembram-se: "Temos que sobreviver, entende ?"
A linha editorial foi determinada e é seguida à risca.
No caso dos jornais, sim.
A linha editorial foi determinada e é seguida à risca.
No caso dos jornais, sim.
Semanalmente são verificadas as propagandas publicadas. A ação pressionadora é feita diretamente na empresa divulgada. Gentilmente, em princípio, e severamente se persistir.
Entenderam a razão dos jornais manterem ou não uma linha de atuação ?
O Executivo é dono desse estilo e tem força e capacidade de persuasão através de instrumentos diversos.
O Legislativo já não tem, sendo por isso mais susceptível de receber críticas. O ato de criticar um dos poderes constituídos, proporciona um aliviozinho na consciência do jornalista e um sopro oposicionista, lembrança de outras eras.
O Legislativo já não tem, sendo por isso mais susceptível de receber críticas. O ato de criticar um dos poderes constituídos, proporciona um aliviozinho na consciência do jornalista e um sopro oposicionista, lembrança de outras eras.
Ninguém estimula um comerciante a publicar anúncios no jornal A ou B. Mas o desestímulo para publicar em um órgão com linha independente e questionadora é óbvio, cristalino e conhecido. Chega ao constrangimento.
Daí, o pessoal optar para levar no violino.
Money my friend !
Viver é Perigoso
16 comentários:
Perfeito Zelador! O triste é que, não sei se por covardia ou medo afinal quem tem tem q cuidar mas na realidade não existe imprensa nenhuma na terrinha! Um finge q diz outro finge q escuta e seguem em frente no tomá-la da-cá e é como vc diz "tudo por dinheiro" ! Que pena ! X 10
Acontece em pequenas e pacatas aldeias.
Bom já que voce não considera a terrinha uma pequena e pacata aldeia, não vou comentar, mas que a terrinha não tem a imprensa que merece, sei não.
Indio
X10,
A culpa não é tanta de quem tem que entrar no jogo para sobreviver. A culpa maior é de quem impõe essa regra ultrapassada e ditatorial.
Zelador
Indio,
A imprensa escrita sempre enfrentou uma dificuldade enorme no interior. Sobrevive, penso eu, dos anúncios. Se fica impossibilitada de ter acesso a isso, sei lá como sobrevivem.
O futuro a curtíssimo prazo está na internet.
Não dá para falar da imprensa falada. Aí, por se tratar de concessão, deveria um comportamento independente.
Escrevo como leigo e curioso.
Zelador
Camarada, não vi vc comentar a respeito da INOVAI, associação da PM mais Unifei para tocar o Parque Tecnológico ! Parece q agora vai.... TECMUDO
Tecmudo,
Confesso que não sei dos detalhes. Estou procurando juntar os dados e comentar.
Grato.
Zelador
Zelador, está inovai não vai, é enganação e uma maneira de fingir q ta tudo bem com PM e Unifei e o resto. Ninguém suporta esta conversa de Tecnopolis neste governo e muito menos na escola, cheira Renato, Chico e um passado que já foi. Hihihihihi. ReiMorto
http://portalitajuba.com/noticia/750/prefeitura-de-itajuba-unifei-e-instituicoes-parceiras-fundam-a-associacao-para-inovacao-e-empreendedorismo-de-itajuba--inovai
Bom dia Zelador,
Poderia ser apresentado aos leitores do BLOG uma definição do que é IMPRENSA e ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO. Parece-me que por aqui temos a imprensa escrita, mais ou menos, e só. Rádios não se enquadram na definição de imprensa já que não existem programação jornalistica muito menos jornalistas em seus quadros. Programas de entrevistas,pagas, estão longe da definição estrita de jornalismo. Rádios são órgãos de comunicação através de concessão pública, não são órgãos de imprensa. Aqui nunca foram. Jornais são órgãos de imprensa e na minha limitada visão, pouco jornalísticos já que se limitam a noticiar fatos e não investigar ou desenvolver reportagens.Desta forma prevalece a frase: Tem que sobreviver, entende!!
O zelador poderia desenvolver melhor esse tema.
Por aqui o piruá continua no meio da pipoca.
Rei Morto,
Longe da terrinha, estou dando uma estudada no assunto. O Projeto Tecnópolis foi o instrumento de desenvolvimento mais interessante e viável que surgiu em Itajubá, desde o Theodomiro Santiago. Era um projeto da cidade. Por descontinuidade de pensamento, escafedeu, morreu. Mas muito foi feito e que as autoridades atuais fingem não ver. O Renato Nunes é brilhante e um dia todos reconhecerão isso.
Zelador
Inovai,
Grato. Estou estudando o assunto.
Zelador
Piruá ou Pipoca,
Estou longe da terrinha e tentando separar o piruá da pipoca. Voltaremos logo no assunto. Escreva um texto sobre o seu pensamento para publicarmos como post.
Zelador
Quando pensamos que não poderia piorar depois de usar o assessor especial da prefeitura que por acaso também é advogado pessoal do prefeito ,depois do assessor ir com tropa de choque no restaurante do dono do jornal ,recebeu uma promoção. Agoravo assessor especial agora dia 23 foi nomeado autoridade sanitária do município.... Quem diria....
Quem Diria,
Censura não tem nada com sanitária.
Zelador
Zelador, vou poupar seus seguidores de minhas opiniões a respeito do tema sugerido.
Não tenho essa habilidade com as letras e posso ser injusto ou incorreto.
Sugiro a você que aprofunde no tema o que será infinitamente melhor exposto.
Piruá com pipoca!
Piruá com Pipoca,
Não temos donos da verdade. São opiniões.
Siga adiante.
Zelador
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