Dilma já havia perdido a pureza ideológica ao encabeçar coligações eleitorais que incluíam do arcaico ao medieval.
Perdera a aura de gerentona e a poltrona de presidente da República após reduzir a economia nacional a escombros.
Agora, é submetida a um ritual de emporcalhamento que aniquila o que lhe restava de individualidade, integrando-a à baixeza geral. Foi para o beleléu a diferença heroica.
As revelações feitas por Marcelo Odebrecht retiraram de Dilma Rousseff o último patrimônio político que ela imaginava ostentar: a presunção de superioridade moral.
Josias de Sousa
Viver é Perigoso
2 comentários:
A propósito do dedinho escarufunchando o dente na foto do post: funcionário antifo da Petrobrás, presença ocasional nos almoços com que a doutora refestelava-se no restaurante do Diretoria da emprêsa, conta: doutora não gostava de usar fio dental, discretamente, no banheiro, para higiene bucal pós-refeição - preferia mesmo o "ar comprimido sugado", na presemça de todos os outros comensais, quando tratava-se de limpeza dos dentes após os repastos.
Não, não temos informação sobre o eructações e batidas na pança (comi prá cara&*&$#lho hoje...Num güento mais...)
Como vê, entre os campeões nacionais, também o fomos de "finesse".
Abraço Versalhianos
Caro Marcos,
Só faltava essa para mim pegar "réiva" da senhora gaúcha.
Abraço,
Zé
Postar um comentário