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sábado, 31 de dezembro de 2016

É A VIDA...

Diferentemente do glamour, vinhos caros, refeições elaborados por chefs renomados de tempos atrás, os maiores empresários do país e personalidades do mundo político presos na operação “Lava Jato” passarão a virada do ano sozinhos, atrás das grades.

Nas celas da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, não terão direito a peru, caviar, castanhas, nozes ou champanhe. A ceia de hoje terá arroz, feijão, macarrão ou batata, salada ou legumes e um tipo de carne. Para beber, água à vontade e suco industrializado.

Amanhã, o café será servido no horário habitual. Nada de brioche, croissant, queijo brie ou presunto de parma. A primeira refeição do ano será pão com manteiga e café com leite. 
As informações foram repassadas ao Hoje em Dia pela PF na capital paranaense. O pacote de alimentação diário, que inclui o desjejum e duas marmitas – almoço e jantar – custa R$ 22,58, por detento.

O ex-tesoureiro João Vaccari Neto, responsável pela distribuição das marmitas.

Hoje em Dia

Viver é Perigoso

É DISCO QUE EU GOSTO



Viver é Perigoso

COMEÇANDO BEM !

Viver é Perigoso

ORIGEM DO FOGUETÓRIO

Começou o foguetório. Espantam os animais e apavorizam as crianças. Queima de dinheiro chata e não entendível.
Impressiona a todos visitantes a quantidade de fogos de artifício que soltam na terrinha. Não tem hora, nem dia e nem local. Os moradores já estão acostumados mas os canarinhos nas gaiolas e cachorrinhos de estimação entram em pânico.
Os mais antigos devem lembrar: até quando da morte do Getúlio Vargas, em 1954, soltaram foguetes ali pelas bandas do Bairro Avenida. Foi preciso a polícia e o exército para proteger os fogueteiros da UDN.
Soltam foguetes em batizados, casamentos, quermesses, promoções comerciais, novenas, final de missas e cultos, carnaval, carreatas e comícios políticos, inaugurações (até de muros), sucesso nos vestibulares, etc.
Democraticamente, na terrinha, o foguete é apartidário. Disparam com gosto os peemedebistas, petistas e outros menos votados.
Muito embora ainda não confirmadas, explicações são apresentadas por alguns de nossos professores de história:
É do conhecimento geral que o bandeirante paulista Miguel Garcia Velho, primo distante do desbravador português Diogo Alvares Correia, que foi chamado pelos índios Tupinambás, de Caramuru (colocou fogo nas águas que na realidade era cachaça), esteve desbravando nossas terras.
Integrando a sua comitiva estavam alguns ricos portugueses moradores em Passa Quatro e outros heróicos imigrantes libaneses da 25 de março, que naquela altura, já estudavam o mercado mineiro.
Ao serem atacados pelos ferozes indios Puri-Coroados (onde hoje é o hotel), reagiram, disparando uma salva de tiros com seus modernos arcabuzes.
Os indios ficaram temerosos e maravilhados com os disparos. Se apaixonaram.
Essa tradição e amor pelos fogos vêm sendo transmitida de geração em geração.
Possivelmente não existe uma residência na terrinha que não tenha reservado em cima do guarda-roupa, uma caixa de foguetes caramuru (os únicos que não dão xabu), para qualquer emergência comemorativa. 
Faz sentido.

Viver é Perigoso

2017 - AQUELE ABRAÇO

Luc e Mat
Viver é Perigoso

FELIZ ANO NOVO

Vamos dar uma chance até julho para 2017

"Mais ou menos como fazia o meu saudoso amigo blumenauense Horácio Braun quando o ano não ia como ele queria: promovia um réveillon em pleno mês de julho e resolvia o problema."

Sponholz

Viver é Perigoso