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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CARRO VELHO


O Mat foi operado de apendicite na última terça-feira. Ainda está no hospital. O blog tem sido tocado nos horários de visita.
Como existem duas camas e as enfermeiras vêm, de tempos em tempos, tomar as medidas de febre, etc e como sempre são diferentes, imaginam que o paciente seja o mais velho.
Não contesto mais.

Em tempo : O Mat está com 3,5 anos e passa bem.

Viver é Perigoso

CASO NÃO SEJA ASSIM, OREMOS !


Todos viram durante o processo do impeachment, o Senador Randolfe Rodrigues,  do
Partido Rede, atuando como um bem decorado anexo do PT. Insisto em discutir: O que tem o Dr. Ricardo Melo, o Professor Meloni e Marcelo Krauss, a ver com Marina e Companhia ?

Todos viram ontem, os oportunistas do PMDB, Renan, Jucá, Lobão, Kátia Abreu, jogando a Constituição no lixo e fingindo preocupar com a Dilma, preparar terreno para o livramento da punição do Eduardo Cunha e deles próprios. O Rodrigo Riera tem alguma coisa a ver com isso ? Aprovaria esse esquema montado para salvar corruptos ?

Todos viram durante o processo do impeachment, os despreparados e destemperados Lindbergh, Vanessa, Gleici, Fátima e a própria Dilma, esgoelando impropriedades, mentiras, insultos, tentando inutilmente desconstruir absurdos óbvios. Vândalos, quebrando bens públicos e provocando badernas, teriam alguma coisa a ver com a Celinha Rennó, Ulysses, Paulino e Laudelino ? 

Partidos estão falidos, esfacelados, corrompidos e balançam de acordo com o vento dos interesses.

Hoje, na cidade de Itajubá, para os candidatos que participarão das próximas eleições, a filiação significa apenas o cumprimento de exigências legais, que em breve se extinguirão. Caso não seja assim, oremos.

Viver é Perigosos         

É DISCO QUE EU GOSTO



Viver é Perigoso

MOÇA BONITA

Bianca
Viver é Perigoso

BALAIO DE GATOS


Apesar do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), que levou a posse do vice Michel Temer (PMDB), nesta quarta-feira, a aliança entre os dois partidos em Minas permanece como está.

O líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Durval Ângelo (PT), argumenta que são realidades distintas. "Nossa relação não muda nada. A questão nacional não nós atinge de forma alguma. A aqui em Minas não faço nenhum acordo com quem votou pelo impeachment, faço com os deputados estaduais", declarou.

O líder do PMDB na Assembleia, João Magalhães, apresentou a mesma avaliação. "Nossa relação aqui é diferente da de Brasília", conta, descrevendo que existe uma separação natural entre o partido no nível nacional e no estadual.

O Tempo

Viver é Perigoso