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sábado, 12 de março de 2016

SE EXPLICA MAS NÃO JUSTIFICA

Foto Facebook
Chuvas fortes acima das normais têm caído sobre Itajubá. No momento inicial exige-se o atendimento aos moradores atingidos pelo volume das águas. De imediato a limpeza das ruas. Isso tem sido feito. Nada mais do que a obrigação.
O que não tem sido feito ? Prevenção.
O que tem sido feito para facilitar o escoamento das águas da chuva ? O que tem sido feito para eliminar definitivamente os danos provocados pelo loteamento, já interditado, no Bairro N.S. de Fátima ?
Lamentar, limpar e retirar a lama após as chuvas.
Planejamento a médio e longo prazo, parece não ser o forte dessa Administração. Reza em antigos manuais políticos, que socorrer provocaria mais gratidão eleitoral do que prevenir.
Cartilha ultrapassada. 
E não se trata de uma regra seguida só em pacatas cidades do interior. É uma desfaçatez nacional.
A temporada das chuvas, segundo o Almanaque Biotônico Fontoura, está se encerrando. Não se falará mais no assunto, pelo menos, até o próximo verão.
O absurdo dos absurdos continua sendo a ponte sobre o Ribeirão Piranguçu, no Trevo do Jardim das Colinas. Não se entende que, com dois deputados da região, importantes figuras do partido no poder, no Estado e no Governo Federal e com o Prefeito aliado, nada ainda tenha sido feito. 
Se com PAC e grana saindo pelo ladrão não deram jeito na armadilha em  que se tornou o local. Agora com a crise ficará mais difícil.
Estamos lascados.

Viver é Perigoso

MOMENTOS MÁGICOS




Viver é Perigoso

EM BRASÍLIA !


NEM TUDO ESTÁ PERDIDO

O deputado estadual Ulysses Gomes e os prefeitos das cidades de Cristina e Pedralva, Marcio Barros Ribeiro e Joel Silva, se reuniram com o reitor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), professor Dagoberto Alves de Almeida, o vice-reitor, professor Paulo Sizuo Waki, e com os professores Geraldo Lúcio Tiago Filho, diretor do Instituto de Recursos Naturais e o professor Benedito Cláudio da Silva, presidente da comissão para elaborar uma proposta para reativar o sistema de monitoramento de enchentes, para buscar contribuições da Universidade em um trabalho para evitar que aconteçam novas catástrofes na região provocadas pelas chuvas.
 O encontro aconteceu por iniciativa do deputado Ulysses, que salientou “a importância de se fazer um trabalho de prevenção das enchentes, principalmente conscientizando as prefeituras de que determinadas atitudes precisam ser tomadas”.
 Os prefeitos apresentaram o cenário de suas cidades após as fortes chuvas que provocaram grandes perdas de bens públicos, como os livros da biblioteca da escola, veículos de um posto de saúde e bens de particulares.
 Os professores Tiago e Benedito apresentaram o Projeto SP3M – Sistema de Previsão, Monitoramento, Modelagem e Mitigação de Eventos Extremos para a Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí – que propõe estudar a Bacia do Rio Sapucaí realizando medições para verificar o comportamento dos rios conforme o volume das águas e sugerindo ações factíveis como a recuperação da mata ciliar. Além de mapear os locais que sofrem constantes alagamentos e para verificando as causas e as ações que podem ser realizadas.
 O professor Tiago enfatizou que “esses acontecimentos são a resposta da natureza ao comportamento humano e que se faz necessário a mudança da postura da sociedade”.
(Importante nota - Alertado por comentarista do Blog)
Viver é Perigoso

PALESTRA NA TERRINHA

Até hoje, embora desafiados seguidamente, nenhum cidadão local admitiu que esteve presente na palestra do Lula, que teria sido realizada na Helibrás. Por via das dúvidas, um gentil leitor anônimo enviou um possível registro fotográfico do encontro.

Viver é Perigoso

FAMÍLIA RIERA

Jayme e Térça - Antonio, Luiz, Olívia, Geraldo, Mário, José, Maria, Oswaldo e Tereza
O Sr. João Martinez Ripol casado com a Sra. Francisca Martinez Riera, nascidos em Barcelona, na Catalunha, vieram para o Brasil em 1895.
Já vieram com os filhos JaymeLoretto, José e Elvira. Segundo as conversas de inverno à beira de fogão de lenha, sairam da Espanha em buscas de novas oportunidades. 
Jayme chegou com nove anos e a família fez de tudo um pouco no caminho de São Paulo para Minas.
Com as crianças crescendo e já ajudando, sairam pelo Sul de Minas afora. 
Em 1891, portanto cinco anos mais nova do que o Jayme, nascia em Manciano, na Itália, Térça Trédicce, filha do casal Vitório Trédicce e Ildegonda Santinalli. O casal veio para o Brasil na mesma ocasião, trazendo também a sua outra filha Sylvia.
O Sr. Vitório era um excelente construtor e no Brasil se estabeleceu na região de Ouro Fino e Borda da Mata.
Um belo dia se encontraram o espanhol Jayme e a  italianinha Térça
Não deu outra: Casaram-se e foram morar em Pouso Alegre.
A outra irmã de Térça, ou seja, a Sylvia, casou-se para melhor gosto dos seus Pais, com um rapaz produtor de vinho de Ouro Fino, o Sr.Primo Mainardi.
O casal Jayme, construtor de primeira linha, e Térça rodaram pelo Sul de Minas a se fixarem em Silvestre Ferraz, atual Carmo de Minas.
Ali ganharam mais filhos e perderam todos os bens materiais numa enchente. Viveram de favor em um porão de um casarão e receberam ajuda dos moradores da cidade, através de uma lista de contribuições.
A família se virava com os filhos vendendo pães, roscas e bolos produzidos pela mãe, DnaTérça.
Vendo mais perspectivas em Itajubá, Jayme veio com os dois filhos mais velhos e começou a montar a Padaria Boa Vista e em pouco tempo foi buscar a família.
Estamos falando do início dos anos 30.
O casal teve 9 filhos. Antonio, Luís, Geraldo, Olívia, Mário, José, Maria, Oswaldo e Tereza.
Hoje continua conosco a Tia Tereza
Antonio casou-se com Mariapais do Sylvio e Elza. 
Luís casou-se com Mariapais do Olavo, Arlete, Claudete, Carlos, Claudineia e Cleonice. 
Geraldo casou-se com Avelinapais da Elza, Eunice, Célia, Geraldo e Luzia.
Olívia casou-se com Domingos Del-Ducca, pais da Neuza, Cida e Marco Antonio.
Mario casou-se com Luziapais do Luzimar, Mariluz, Jayme, Florinda, Sebastião, Mario, Antônio Márcio. 
José casou-se com Izaldina e depois com Helenapais do Edson, Edna, Elizabeth, Eliane, Virgínia, José, Terça, Marilena, Paulo, Luis Carlos e Regina.
Maria casou-se Capitão Chavespais da Terça, Neti, Carmelita, Mirian, Paulo, Jayme, Carlinhos, Natércia, Janice
Oswaldo casou-se com Guiomarpais do Osmar, Odineia e Odilene. 
Tereza com Mozart.
São muitos netos, muitos bisnetos, muitos trinetos e alguns tataranetos.
Entre os bisnetos, filha do Luzimar e da Gilda, está a Christiane Riera, que hoje dá o seu nome para o Teatro Municipal de Itajubá. O que muito nos orgulha.
E o curioso: Temos entre os descendentes muitos médicos, engenheiros, dentistas, advogados, economistas, professores, publicitários, jornalistas, farmacêuticos, enfermeiras, comerciantes, políticos, etc.
Inexplicavelmente, não temos nenhum padeiro.
Digo, padeiro profissional, pois fazer pão quase todos sabem.
 Térça, tomou o barco em novembro de 1958 e o Vô Jayme a seguiu exatamente um ano após.
Os imigrantes e os seus filhos nunca tiveram oportunidade de retornar e conhecer os Países de origem. Essa alegria ficou para os que vieram depois, graças aos esforços dos primeiros.
Tirando os bisavós João, Francisca, Vitório e Ildegonda, pela graça de Deus, tive a oportunidade de conviver com todos os mencionados, Avós, Tios Avós e Tios.
É a vida...

Viver é Perigoso

NOTA PÚBLICA


Nota publicada ontem nos grandes jornais do país e lida em todas as redes de televisão. Serve para todo o mundo, inclusive para emissoras de rádio do interior"

"...É importante lembrar que toda a ação individual ou coletiva que busque dificultar ou impedir o trabalho da imprensa atenta contra o Estado Democrático de Direito e as suas garantias constitucionais de liberdade de expressão e de pensamento..." 

Abert - Abratel - ANER - ANJ - Unesco

Viver é Perigoso

SOLIDARIEDADE

NOS ENCONTRAREMOS LÁ



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