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terça-feira, 8 de março de 2016

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


Falo da Dnª Gaby, ou com mais respeito, da Sra. Gabriela de Moura Fonseca, filha do Sr. Braz Moura e da Sra. Maria Severina.
Casada com o Sr. José Fonseca, proprietário da afamada Casa Fonseca.
Vinda de Paris, sob as recomendações do seu filho Euclides Fonseca, chegou de navio ao Rio de Janeiro.
Foi conduzida imediatamente para Itajubá, onde lhe esperava a sua morada definitiva.
Desde essa época é vista entrando em sua capela, com fisionomia austera, figurino sério e cabelos em coque.
Nunca ninguém a viu sem estar portando um guarda-chuva, sempre fechado, pendurado nos braços.
Oficialmente jamais deixou a sua moradia, embora os mais idosos relatam que já foi vista, em madrugadas gélidas de inverno, caminhando nas proximidades da Igreja Matriz de Soledade. Sempre lentamente, envolvida pela densa neblina.
É uma mulher de peso. Pudera, é de bronze.

Viver é Perigoso

MOÇA BONITA

Luana

DIA INTERNACIONAL DA MULHER


MOMENTOS MÁGICOS

CONFIRMADO !


2.999.999 PESSOAS IRÃO PARTICIPAR DO MOVIMENTO PARA SALVAÇÃO DO PAÍS, NO DOMINGO. COMIGO, SERÃO 3.000.000. AGORA VAI !


Clarin da Boa Vista

MAIS CLARO, IMPOSSÍVEL

Boa noite Edson,
 
Não vale a pena alimentar esta discussão com o intuito de agravar este embate com o anônimo. Vale, no entanto, continuá-la a fim de oferecer pontos de vistas para que cada leitor seu, tire a sua verdade  
Quero trazer algumas considerações adicionais :

1- Quando uma diretoria de uma entidade do terceiro setor, em fim de mandato, escolhe uma chapa para concorrer ás eleições seguintes, montando uma chapa de situação, em que ilícito ela incorre ? É natural que esta chapa traga componentes e linhas de pensamentos da diretoria que se encerra . O que está errado nisto ?
Estranho seria que esta diretoria não tivesse intenções de continuar desenvolvimento de seu trabalho e simplesmente não formasse chapa. 
Observe que a diretoria que sai monta apenas uma chapa que pleiteia continuar, podendo sua vontade não ser acatada pela Assembleia Geral, que pode simplesmente votar em outra chapa qualquer, desde
que ela exista. 

2- A montagem de uma chapa de situação não é em absoluto, uma ação ditatorial , é uma sequência normal. O estatuto da Aciei obriga a renovação de 1/3 dos membros da diretoria e isto é rigorosamente cumprido. 

3- O que faz falta nesta estória é uma ( ou mais) chapa (s) de oposição e não cabe a atual diretoria provê-la. Isto é trabalho pro anônimo aí fazer, se for afeito ao trabalho não remunerado. 

4- É direito do anônimo classificar-me como incompetente . Não lhe cabe,no entanto, sem devida argumentação questionamentos sobre minha honestidade ou sobre meu desprendimento pessoal no exercício da função. Cabe-lhe como ação frente a minha incompetência , fazer farte ou apoiar chapas que representem seu entendimento de competência. 

5- Por fim, acho que cabe diferenciar o que se pode exigir de um vereador, prefeito, político em geral, trabalhos devidamente remunerados pagos com os impostos recolhidos junto a sociedade , do que se deve exigir de diretores e presidentes de entidades de classe , aonde notoriamente nada, absolutamente, nada é recebido . 
O que recebeste Edson pelos teus anos de dedicação a ACIEI ? Dinheiro não foi. Status também não. teu pagamento foi a satisfação da contribuição que pôdes dar . 
Não quero com isto dizer que deva se cobrar menos competência de quem se disponibiliza para o trabalho no terceiro setor. Quero afirmar, que se quiser melhorar algo que te descontente, vai ter que aparecer para auxiliar; só vomitando queixas, não vai resolver. 

6- Deixo o compromisso contigo Edson ,de auxiliar a formação de qualquer chapa que queira concorrer às eleições por vir, nas normas estatutárias. Diferente do apregoado pelo anônimo, não há máfia, sistema para lutar contra , etc.. Há sim, muita preguiça de trabalhar a troco de nada. 

Um abraço 
Remy

Blog, Caro Remy : Mais uma vez lhe cumprimento pelos esclarecimentos. Imagino críticas de associados por mostrar presença em simples blog. Não perceberam ainda as mudanças nas comunicações. Estamos vendo, nas esferas municipal, estadual e federal, administrações fechadas que dificultam e impedem informações.
Lembrando, que a primeira grande paralização dos metalúrgicos de Itajuba, foi discutida e negociada dentro da ACIEI. Equacionada a greve, resolvemos criar o Sindicato patronal, do qual tive a honra de ser o primeiro diretor tesoureiro. Trabalhamos por gosto.
Está tudo muito equilibrado e já imagino o perfil dos anônimos. Já sossegarão.

Um Abraço,

Edson