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quarta-feira, 27 de julho de 2016

VENTOS DE GUERRA


A grande verdade é que estamos caminhando para ser uma cidade "arroz com feijão". Padrão nacional. Nem frio e nem quente. E na batida que segue, uma cidade sem futuro, Com muita sorte, uma razoável cidade dormitório.
Tivemos que encarar e estamos encarando uma leva de dirigentes que estão preparados e acostumados para atentar para o seu pequeno redor. Seus negócios.
Quando o seu redor  se trata da família próxima, olham mais longe. Mandam os meninos se preparar fora e têm médicos e planos de saúde nos grandes centros.. Bases são montadas nas capitais e até na Flórida. Alguns poucos se ajeitam em Ubatuba mesmo.
Já foi diferente.
Fim da escravidão antecipado. Pioneira na instalação de energia elétrica e telefone. Pista de pouso, fábricas, Escolas reconhecidas, geração de empregos, cinemas, destaque no esporte, centro regional de atendimento médico.
Crises, vêm e voltam. Para os mais estruturados chegam mais leves e vão embora mais rápido. Para os divididos, se instalam e provocam estragos irreparáveis.
Projetos pessoais, raivas retiradas do freezer, ameaças veladas e muito medo. Medo disfarçado de desinteresse pela política.
Desarmonia, Forças indispensáveis relegadas a segundo plano.
Pelotões de cabos eleitorais disfarçados de guarda pretoriana, tal qual antigos capatazes e jagunços. As gravata dão ar solene. 
Filosofia ultrapassada: Dividir para governar.
O andar de cima está garantido. Preocupar com chances para todos ? Besteira socialista.
Participação da comunidade na definição de prioridades, Claridade absoluta nos atos, liberdade de expressão nos veículos de comunicação ?
Deixem como está. Somos amigos do rei. Temos até o número do seu celular.
Como ensinado no Grupo Escolar Rafael Magalhães, na Boa Vista, é claro:
Existe duas maneiras de deixar o seu nome gravado na Escola. A recomendada seria ter humildade, confiança, amizades, participação e boas notas. A outra, mais fácil, seria gravar na carteira de madeira, o nome ou apelido  utilizando um  canivete, estilete ou gilete.
Mais ou menos equivalente a construir monumentos vistosos, com dinheiro público, é claro.

Estamos lascados, mas ainda temos chance.

Viver é Perigoso

6 comentários:

Anônimo disse...

Zelador, vc quer o que? ei...aqui é ITAJUBAR não é Santa Rita muito menos Pouso Alegre, te enxerga camarada, que mania de achar que Itajubá é uma Cidade Grande.
Somos um lixo!

Edson Riera disse...

Anônimo das 12:09 horas,

Vamos sair dessa. Tudo bem que um deputado federal engabelou o prefeito e empurrou o lixo dos vizinhos para cá.

Zelador

Anônimo disse...

Anônimo das 12:09
Diga por você.

Anônimo disse...

14:17, claro que digo por mim, praticamente fui obrigado a vir pra cá em função de meu trabalho pois não existe ninguém da minha área mesmo tendo uma "Universidade" aqui, pelo que sei já foi famosa.

Precisava encontrar uma maneira de cauterizar os umbigos dos itajubenses, são egoístas e metidos a besta, na realidade não cuidam e não se preocupam com a cidade, só criticam, nada é bom.
Claro que o padrão e custo de vida é um absurdo, a qualidade de vida poderuia ser muito melhor se houvesse menos arrogância.

A administra~ção publica e seus representantes deixam muito a desejar, conheci vereador e secretarios que sequerv conhcem São Paulo, ou uma cidade grande,por ai ja se ve a pequenez.

Mas, se para vc ta bom, seja feliz, vc deve merecer.

Anônimo disse...

Anônimo das 16:47

Como diria um velho ditado:

Não está contente? Pede pra sair e vá embora.

Anônimo disse...

16:47, se estivéssemos numa mesa de bar eu lhe diria em bom som: foda-se você e sua alta capacidade.

Mas aqui neste espeço temos que manter a linha. Assim só posso lamentar por sua tristeza em conviver com gente tão "mané" aqui na terrinha.

Não considero que conhecer SP, que adoro - vou para lá amanhã, seja sinal de civilidade ou de cultura.

Para o fim: arrogância de itajubenses ? Pode ser que sim. E a sua ?