Numa época em que se discute a crise da imprensa, os "Panama Papers" mostraram mais uma vez que o jornalismo é imortal. Durante seis meses, 376 repórteres de 109 redações em 76 países trabalharam em cima do banco de dados com 11,5 milhões de documentos da fábrica de offshores Mossack Fonseca e estremeceram a banca e a política mundiais com seus achados. Não houve qualquer vazamento, por mínimo que fosse.
O jornalismo não acaba porque se transforma. Sabe-se lá quando ele começou. Talvez tenha sido quando um macaco fez sinal para outro avisando que havia um leão atrás do arbusto. Quando seu negócio é a notícia, torna-se imortal.
Elio Gaspari
Blog: Não fosse o jornalismo investigativo o país não teria conhecido o mensalão, o petrolão e outros ãos, que ainda virão por aí.
Viver é Perigoso
6 comentários:
Pois é Zelador, uma pena que na terrinha nossso Jornalzinho Independente anda quietinho, calado, na moita, assim como não sei de nada, deixa pra lé, bobagen$, cruz em credo, sei não, QUE PENA!
Enquanto que o outro anda num sufoco tamanho.
RADIO$$$$? Larga mão, tudo calado.
Estamos lascados véio.
Zezinho, a Camara Municipal aprovou 40 NOVOS CARGOS para a Prefeitura !
Vc não vai dizer NADA?
Onde é que estamos?
Tudo bem que a Ac anda ocupada preparando as FESTAS, a CDL tem mais o que fazer, o Sindicato também, agora NINGUÉM, NINGUÉM, diz nada?
Que cidade é esta?
Fazer jornalismo em Itajubá não é para amadores.
M.Feitor,
Itajubá já teve centenas de jornais. Talvez o "O Sul de Minas" (nascemos no mesmo ano-1947) seja o de vida mais longa.
Não é fácil levar adiante. Segundo estudos, os jornais impressos, estão com vida contada. Terão que vir para a internet.
Num regime autoritário (também amador) ora vivido, os de oposição são sufocados e os de situação têm sobrevivência financeira e mesmo ganhos, mas perdem a razão de ser. Permanecem combativos federais. Alienados municipais.
Zelador
Anônimo das 14:50 horas,
Vou buscar informações sobre o assunto.
Zelador
E o meu comentário?
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