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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

ENTENDA CARA-PÁLIDA !

 
- Entenda, a mudança de 10 para 17 vereadores não aumenta os custos.
 
- Não aumenta como, Cara-Pálida ? E os salários, construção de novos e equipados gabinetes, assessores, viagens... qual a mágica ?
 
- Seguinte: a anualidade que a Prefeitura repassa para nós é gorda e está cobrindo com sobras os custos dos atuais 10, tanto que devolvemos todo o ano uma bolada para o Executivo.
 
- Conclua Cara-Pálida !
 
- Então, estamos falando de diminuição e não de aumento. Teremos sucesso garantido. Iremos reduzir drasticamente a devolução de recursos para a Prefeitura. Captou ?
 
- A verdade, Cara-Pálida, é que estamos devidamente lascados.
 
E segue a sessão...

Viver é Perigoso



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CANTINHO DA SALA

Hans Baluschek - 1920

PASSAPORTE DA ALEGRIA

 
 
Quando da famosa audiência pública sobre o número de vereadores, o Caro Professor Wilson Ribeiro de Sá (foi meu professor de português em priscas eras), com muita propriedade, fez um rápido e vibrante discurso sobre o tema, estendendo-se sobre a notícia postada a seguir. Concordo com o Professor Wilson. Não dá para entender. 
 
Carolina Delboni escreveu:
              
"Tem casal indo pra Miami ter filho. Pra ter cidadania americana. Pra poder ter o famoso Green Card. O passaporte da alegria. São escolhas de vida, escolhas de futuro. A gente deve respeitar. Respeito. Mas impossível não questionar. Questionar o porquê. O que leva uma pessoa a achar que um filho americano é a salvação de sua condição de vida? Achar que isso garante a ela um futuro estável economicamente e uma boa aposentadoria? Claro que não vamos negar os benefícios de uma cidadania americana. Inegável, também. Mas desistir do seu próprio país? Será que o motivo é forte o suficiente? Cada um cada um. Porém, ainda tendo a dizer que não. Mas parece que Miami é o desejo de 7 em cada 10 brasileiros com acesso às terras norte-americanas.  
Mas já estão montando esquema por lá. Em Miami. Existe serviço especializado pra brasileira ter bebê de forma “profissa”. Isso quer dizer ter acompanhamento com médico particular, o que o sistema americano não te dá, porque atende quem estiver disponível. O serviço garante também a cesárea, caso seja um desejo da mãe. Porque no sistema americano, o mesmo de que essa pessoa quer poder se beneficiar depois, não disponibiliza cesáreas pra quem quer. Não é o desejo que conta, e sim as condições médicas. Mas esse é o serviço que se vende aos brasileiros que sonham com um futuro melhor. “Ser mamãe em Miami” chama. Fofo. 
 Em matéria recente no Globo online, médico e pediatra contam por que lançaram o serviço, e divulgam seus pacotes. Veja bem como pode ser interessante. “O natural sai por US$ 9.840 (cerca de R$ 37.800); a cesárea, US$ 11.390 (R$ 43.700); e o múltiplo (gêmeos ou mais), US$ 14.730 (R$ 56.600)”, divulga a matéria. Mas vamos ser justos. Nada de culpar o serviço desses profissionais. Ele só existe porque existe a demanda. 
 
Trecho pinçado do escrito pela Carolina Delboni
 
Viver é Perigoso

PACOTÃO DA DILMA


MOÇA BONITA

Candice