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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

PARA PENSAR


"Imprensa a favor não vale nada. O que interessa para quem manda, na verdade, não é publicar aquilo que quer; é impedir que seja publicado aquilo que não quer." 


J.R. Guzzo 

6 comentários:

Anônimo disse...

Imprensa a favor não vale nada. Imprensa contra também não vale nada. A imprensa não deve ser a favor e nem contra. A imprensa deve ser isenta.

Imprensa a favor é imprensa oficial. Imprensa contra é oposição. Ambas querem manipular, para um lado ou para o outro. E, ao final, ambas acabam sendo chatas e irritantes.

Uma árvore cortada deve ser noticia, mas famílias reunidas em torno de uma fonte na praça central, também deve ser notícia. Cabe ao leitor (ouvinte) filtrar o que lhe interessa.

E sem essa de que eles "foram eleitos para isso", "são bem pagos", ou de que a imprensa contra é "combatente", "lutadora" e essas baboseiras semânticas.

Dizer que o aeroporto é "pista de teste para helicópteros" não teve nada de isenção. É oposição pura e simples.

Imprensa "independente" não significa que tem que ser "imprensa contra". Em qual manual está escrito isso??!!

E é por isso que o OSM se tornou esse jornal intragável que ora é.

Anônimo disse...

Você viu a notícia que saiu sobre a licitação da Zona azul no Sul de Minas? Prefeitura abriu mão da concorrência, admitiu credenciamento, só uma empresa participou. Essa empresa é nova e só tem um cliente, a prefeitura de Itajubá. Há algo de poder no reino da dinamarca.

Edson Riera disse...

Anônimo das 13:15

Isenta como ? Ao noticiar o rompimento da barragem da Samarco, têm sim, que emitir uma opinião. Sobre o atentado de Paris, ídem. Isenta sim, quanto a política partidária. A imprensa oficial é para tornar pública as providências do governo. Famílias reunidas na praça pode ser noticia em Cabul, e hoje, até em Paris. Não numa pacata cidade do interior. Trata-se de um fato bonito e corriqueiro.
Nós elegemos ou procuramos eleger gerentes com visão social aprofundada e não amigos. O aeroporto só foi adiante (projeto que teve importante participação do Zelador) devido ao projeto de expansão da Helibrás. Tirando isso, hoje, servirá para voos recreativos.
Imprensa independente funciona como um arauto do povo. É um novo poder.
O Sul de Minas pelo menos tira o poder ou tentar tirar, do conforto máximo.
Para outros, rádios e jornais a serviço do poder é que são intragaveis.

Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo das 15:02,

Cheguei de viagem e li hoje, os dois jornais da cidade. Desde a sua implantação, a Zona Azul, está estranha. Postaremos no blog.

Grato,

Zelador

Anônimo disse...



1-(projeto que teve importante participação do Zelador........deixe de aarogancia camarada, de credito se é que precisa, a quem merece.
2-zona Azul na terrinha só com o papelzinho na mão.pagou, pendurou, liberou....
3- Itajuba não tem imprensa , só oportunistas, tudo por dinheiro.
4-o seu valor foi ser secretario temporário com salario pago pela ac e cdl e trazer a cabelti$$$$, nada mais.Claro a frustração de não ter sido prefeito.

Edson Riera disse...

Anônimo das 14:53,

Não tome como arrogância, mas como fato. Não existe arrogância maior do que tentar passar por simples, humilde.
O projeto original foi feito tendo a prefeitura (Chico) como protagonista. A Helibrás bancou parte das despesas iniciais. Foi aprovado e a licitação feita, com recursos do Estado já reservados. Entrou um novo governo e tudo foi engavetado. A área foi vendida para empresarios locais. Lógico que o projeto voltou a tona e a mesma empresa que havia ganho a concorrência, ganhou de novo. O Estado teve que recomprar (bem mais caro) a área. E tudo segue. Os amigos e entidades envolvidas, e até alguns ferrenhos adversários, sabem do empenho do Zelador no projeto. Ele não fez mais do que a sua obrigação como cidadão.
Zona Azul em Itajubá ainda vai dar o que falar. Aguarde.
Levar adiante um orgão de imprensa é um ato heróico. No interior, ainda mais. São sonhadores, sabem de sua missão e suas atividades não são lazer. Todos precisam sobreviver. Lazer é o blog.
Fui secretário porque me impuseram isso. Fiquei pouco tempo. De forma não anônima, também, quase imposto, fui candidato e coloquei o meu nome e o da minha família a disposição da cidade.
Democraticamente não fui eleito. Ganhou o Sr. Dito, que sempre teve o meu respeito. Queria ser "tanto" prefeito, que nunca mais me candidatei a nada. Sinto um enorme alívio e consciência tranquila por ter colocado o meu nome a disposição.
E concluindo, democraticamente, vá plantar batatas !

Zelador