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sábado, 14 de novembro de 2015

CORRENDO O CHAPÉU !


O estatuto do PT obriga todos os filiados a contribuir com o caixa do partido. Esse pagamento foi apelidado de “dízimo'' (numa referência a um termo usado por várias religiões).
O valor do dízimo vai de R$ 15 a cada 6 meses (para quem não tem cargo) até 20% do salário mensal para os políticos com cargos eletivos. Uma tabela de contribuições mostra todas as faixas de contribuições.
Quando o PT foi criado, as doações eram a principal forma de arrecadação. Hoje, não é incomum que filiados atrasem suas contribuições por anos a fio.
A crise econômica levou o PT a lançar uma espécie de “refis” para incentivar os militantes a quitar as dívidas com o caixa do partido.
Em resolução divulgada ontem, a Secretaria de Finanças do PT decidiu perdoar até 70% da dívida dos dirigentes partidários e dos ocupantes de cargos comissionados, em troca da quitação dos atrasados.
Estão na faixa mais elevada do dízimo todos os deputados federais, senadores e a presidente da República, Dilma Rousseff. Mas eles terão de pagar a fatura cheia: a resolução não abrange os políticos eleitos.
Para um filiado que tenha cargo comissionado no governo federal e salário de R$ 8 mil, por exemplo, a contribuição é de R$ 598 por mês.
Uol

Viver é Perigoso

17 comentários:

Anônimo disse...

É zelador ser estilingue é muito fácil. Conta para nós como você fazia, nos tempos em que era manda chuva do PSDB, para arrecadar recursos. Foi o período em que o partido mais gastou, propaganda luxuosa, jantares e mais jantares, até um circo você comprou.
Ainda bem que bastiãozinho tomou o psdb para ele. Sendo um homem bem sucedido, trabalhador e rico, vai tocaru o psdb com dinheiro do próprio bolso, sem necessidade de apertar os pobres dos filiados.

Anônimo disse...

Isso é nada diante da ROUBALHEIRA.
Vamos q vamu.

Anônimo disse...

Na realidade é como uma igreja, uma seita, DIZIMO!

Anônimo disse...

Sábio provérbio chinês: "Não há problema quando o 13 cai numa sexta feira. O problema é quando ele cai nas urnas"

Edson Riera disse...

Anônimo das 09:17,

Publico o seu pobre comentário para ver com que o Zelador tem que lidar. Melhor você procurar um grupo desses do facebook. Aqui é para o pessoal com pensamentos distintos discutir o que está ruim, está bom e o que pode ser melhorado. Fale de uma moça bonita. De política você não sabe nada.

Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo das 14:15,

Não acredito e não tenho superstição nenhuma. Mas o número 13 em termos de partido ficou pesado demais.

Zelador

Anônimo disse...

Sei de muita coisa Senhor Zelador. A verdade doe não é? KKKK

Anônimo disse...

Zelador, zelador!!! Está querendo dizer que, o que ficou para trás não conta?! Todo mundo já tá perdoado?

Edson Riera disse...

Anônimo das 20:05,

Lembra-se de sua identidade ?

Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo das 09:15,

Ainda existe justiça. Lenta e cara. Quem tem consciência será punido por ela. Quem não ter, acertará as contas mais adiante.

Zelador

M. Feitor disse...

Zelador, acredito que esse dízimo aconteça em todos os partidos. Trabelhei durante dois anos na assessoria da Prefeitura de SJC, durante o Governo Eduardo Cury, do PSDB. Com o fim do mandato de Cury se completou 16 anos de tucanos no poder. Todos os comissionados tinham que pagar 10% para o partido. Isso era obrigatório. E no final do mandato, já nem se importavam quem sabia o quê. Os mesmos membros do partido trocavam de cargos dentro da prefeitura. Era um cabidão imenso.
Hoje, com o Governo Carlinhos Almeida, do PT, acredito que não tenha mudado coisa alguma.

Edson Riera disse...

Anônimo das 20:47,

Deve acontecer essa cobrança. Eu nunca vi no PMDB e PSDB em Itajubá, os únicos que participei.
Para as despesas (pequenas) dos partidos era feita uma tradicional vaquinha e ajuda de empresários do comércio para pagar uma gráfica, etc.
Atuei na política em outros tempos.
Para as campanhas sim, corria-se o chapéu junto as empresas de serviço.

Zelador

Anônimo disse...

Senhor zelador! Essa tradicional e costumeira vaquinha, a que o sr se refere, não é a mesma coisa que o que o mensalão ou o petrolão? O dinheiro era doado pelos empresários em troca de interesses particulares? Era dinheiro de caixa dois? Eram fornecidos recibos? Estes recursos estão devidamente contabilizados pelos partidos? A doação era feita pela pessoa física do empresário ou pela pessoa jurídica? Será que constam nos seus impostos de renda da época? Esses empresários não receberam pequenas benesses do município na época? E os filiados doaram para o caixa dois ou têm comprovantes? Obedeceram os limites máximos de doação que lei a lei eleitoral impõe? As gráficas envolvidas emitiam nota fiscal em nome do partido? Quem eram os operadores? Quem eram os tesoureiros e presidentes dos partidos na época? Será que se CMI abrir um CPI não vão encontrar elementos suficientes que sustenta a existência do mensalinho da Terrinha?

Edson Riera disse...

Anônimo das 11:06,

Coisas distintas. O mensalão foi compra de votos dos parlamentares, muitas vezes com a grana indo para os partidos. Foi construída pelo pt em nome da tal e absurda governabilidade. Formaram uma quadrilha. Orgãos do governo pagavam empresas,por serviços inexistentes. Estão condenados.
O petrolão foi negócio escuso. Primeiro. as empresas formaram um cartel, com consentimento da compradora, para dividir serviços, o que já está errado. Para aprovar projetos, obras e sobre-preços, pagavam propinas, tanto para altos funcionários como através de "doaçoes para partidos". O complicado disso tudo e dado o volume, é movimentar a grana. Entram os doleiros para fazer o dinheiro circular pelo planeta.
Os partidos do interior não recebem um tostão do fundo partidário. O dinheiro dado pelas empreiteiras de serviço público, ou oficial ou caixa 2, é investimento ou pagamento para o que foi feito. As campanhas são feitas com recursos próprios, amigos, empresarios locais que que buscam o desenvolvimento da cidade (existem sim !). Logicamente, uma cidade bem administrada traz através do bem estar do povo uma melhor condição para o comércio e industria.
Itajubá, aconteceu e acontece ajuda nas campanhas até para os vereadores. Já mandei fazer e paguei santinhos, para pintar muros, som de comícios etc.Nem me lembro de ter pedido ou fornecido recibo. Há muito estou fora do processo.
Compra-se sim, os votos favoráveis dos vereadores. Claro, que legalmente. O Executivo dá uma preferência no atendimento dos pedidos da sua base aliada. Um poste de luz, um quebra-molas, a limpeza de um terreno baldio, a aceleração de uma nomeação.
Estão vindo mudanças na lei eleitoral e muito do comentado cairá na ilegalidade.
O que temos no interior, perto do Estadual e Federal, são pequenos delitos. Mas, delitos.

Zelador

Anônimo disse...

Por isso é que eu digo que tudo é certo e tudo é errado, dependendo do referencial que se adota.

No seu caso, prezado zelador, tudo não passou de singela e puritana “tradicional vaquinha e ajuda de empresários do comércio”.

Se não fosse do seu interesse, com certeza essa “tradicional vaquinha” seria vista como um crime hediondo, abominável.

Atirar pedras é fácil....

Edson Riera disse...

Anônimo das 15:16,

Não falamos de dinheiro público, como alguns administradores e petistas tratam.

Zelador

Anônimo disse...

É tudo um jogo de faz de conta!
Não é a toa que uma obra para a prefeitura custa 3 vezes mais, as empresas responsáveis pelos serviços de limpeza pública recebem uma fortuna e a cidade está imunda, a empresa de transporte de passageiro cobra o que quer e não é fiscalizada, etc, etc.
ano que vem teremos eleição vamos ficar atento aos custos das campanhas.
A era Zelador deve ser esquecida visto que, se uma eventual irregularidade fosse identificada, já estaria prescrita.
Em tempo: empresa séria não participa de "vaquinha' e nem do "correr o chapéu".