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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

INDÚSTRIA DE MULTAS


Deu no Estado de Minas:

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se reúnem amanhã para uma sessão de julgamentos que pode impactar diretamente na rotina do trânsito de Belo Horizonte. A pauta prevê a apreciação de Recurso Extraordinário do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que pede a suspensão do poder de aplicação de multas exercido atualmente pela Guarda Municipal, instituição que só esse ano já autuou mais de 54 mil motoristas na capital mineira. Dos 11 magistrados, oito já votaram em maio, quando o julgamento do recurso teve início.

Blog: Um dos poucos negócios que vai muito bem nesses tempos bicudos, além de bancos, claro. Multar virou uma indústria. Além da fuga do curto dinheirinho, acontece a perda de pontos na carteira  e mais gastos e perda de tempo. Na maioria dos casos, uma simples advertência, seguida de orientação, resolveria o problema.
Mas enfim, otoridade é otoridade.

Viver é Perigoso












2 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Zelador,

Tenho uma sugestão: Já que o Rui está “tão interessado” em aumentar o número de vereadores, a despeito de todos os argumentos contrários, será esta uma boa oportunidade para que o eleitor itajubense também fique “tão interessado” em fazer uma campanha no sentido de que este vereador não se reeleja. Se cada eleitor difundir esta idéia, poderemos nos ver livres desse “profeçôr” na próxima legislatura.

A minha parte eu vou fazer. Eu votei nele e consegui mais uns 10 votos na minha família (fico envergonhado de admitir isso!). Agora, não vou votar, vou tirar esses 10 votos e demover quem mais eu possa até o último segundo. Acho que é o melhor caminho.

Temos que mostrar que ele não é tão esperto quanto imagina ser.

marcos.caravalho disse...

Quando apareceu essa história de "Guarda Municipal" (SP, se não me engano), dizia-se que sua missão única seria a proteção do patrimônio publico - monumentos, sedes dos poderes municipais, museus, etc.
Como todos já nos cansamos de ver, não ficou nisso.
Armaram os caras, os transformaram em "tropa de apoio" à PM - sem o treinamento feito para que se possa ser PM - e, para carimbar a bagunça, fantasiaram a "tropa" à la cinema de ação americano.
Compraram até uma pequena frota, multi-decoram-na, pros caras circularem pra lá e pra cá.
Quanto custa aquela parafernália?
Quem paga? Nós, claro.
Qual a efetividade da ação da "tropa"?
Nenhuma.
A outra turma da cintura grossa continua em ação, enchendo-nos de medo até de caminhar pelo Pinheirinho sem que se tenha notícia de qualquer ação da "tropa" seja na contenção (cana, flagrantes, etc) seja na prevenção (carrinho azul, luzinha piscando, circulando o tempo todo por toda a cidade).
Tudo isso para comentar a industria de multas: acho que ela ajuda a pagar, entre outras coisas, as despesas com esses troços estranhos que vez ou outra criamos em nosso nunca assaz pranteado país.