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quinta-feira, 16 de julho de 2015

FREUD EXPLICA

 
Um comentarista do blog tem demonstrado preocupação com relação ao escoamento das águas pluviais (imagino) no novo e bonito calçadão "cada um no seu quadrado" na área central da cidade.
Ele deve ser novo na terrinha. Não sabe que tudo deve estar dentro do planejado como em outras obras da Prefeitura:
Primeiro, o fim. Depois o meio. Finalmente, o começo.
Freud explica.

Viver é Perigoso

6 comentários:

marcos.caravalho disse...

Departamento "Esse mundo da civil é um pandeiro":

Assentamento dos novos bloquinhos.

Equipe:
Dois na estiva brava, agachadinhos, assentando blocos com a tática "hoje tô meio cansado"; próximos, dois ou três da mesma equipe esperando (chi lo sà??) seu turno num improvável porém não impossível revezamento linha 10 vira 20 acaba.
À meia distância, sempre encostado, o capataz.
Uniforme diferente. Colete de capataz.
Smartphone onipresente sendo furiosamente dedilhado (no bom sentido, Zé).

Assentamento:
Primeiro assentam todos os bloquinhos de mesma cor.
Em seguida, vêm retirando parte deles e assentando em seu lugar os bloquinhos pretos que formam aqueles desenhos até que simpáticos.
Tática: Faz- desfaz- faz travês.
(Se isso for pago por homem-hora, vão ter que vender mais alguns imóveis do burgo)

Rejunte:
Feito com aquela terrinha meio misturada: meio terra, meio pó, meio pedriscos irregulares (eu, neófito em engenharia civil e sempre metido a palpiteiro, sempre pensei que isso se fazia com areia lavada, devidamente peneirada - posso estar errado, claro. Nesse último caso, escusas antecipadas a nossos colegas...). Aguentará a infiltração das chuvas, esse rejunte.
Vivendo, veremos...

Canteirinhos com flores no lugar da geometria com bloquinhos, que é bom, nem pensar, né mesmo??
Idéias da oposição golpista.
Gente sem perspectiva do futuro; não viram Playtime, do Jacques Tatti.

Mais um baixo-bacharelesco distanciamento das lições que nossos antepassados aprenderam daqueles humildes porém sábios - sapientíssimos!! - artesãos portugueses.

Lamentável...
Abraço e um PS

PS: Espero que, daqui um tempo, não venham quebrando tudo para instalar a rede elétrica para alimentar a instalação daqueles falsos-lampiões estilo barroco mineiro, tão caros a nossos atuais dirigentes.

Anônimo disse...

o importante é fazer, de que maneira? não iimporta, ninguém se importa...daqui um tempo faz de novo, de novo e a$$$$$$$immm vamos, Crianças.

Edson Riera disse...

Caro Marcos,

Brilhante comentário numa linguagem própria. Acredite: passei por lá hoje de manhã e pensei com meus botões: O Marquinho precisa ver isso.

Abraço,

Zé (lador)

Anônimo disse...

O escoamento d'agua será realizado em breve quando a COPASA vier arrebentando tudo. Com certeza deixará os buracos e as falhas necessários. O arremate ficará por conta das empreiteiras da CEMIG.

Anônimo disse...

Marcos e Zé -lador, o dono da firma contratada e tocador pessoal dos assentamentos, creiam, é advogado. Seria legal perguntar antecipadamente à prefeitura quem é o fiscal da obra. Para responsabilizações futuras.

Anônimo disse...

Interessante anônimo das 19:47. A empreiteira que faz a obra é também empreiteira da Copasa. Ela recebe por assentar e depois por arrebentar/recolocar.