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sábado, 9 de maio de 2015

DE NOVO ?

Ano passado, um pouco antes das eleições, os Reitores das Universidades Federais, inclusive o Reitor da nossa Escola, manifestaram publicamente o apoio total e irrestrito à candidatura da Dilma Rousseff.
Erraram feio. Tinham a obrigação de saber da situação ao que o país foi levado pela desastrada gestão do PT.
Muito antes do que imaginam, o barco da Pátria Educadora fez água. Cortes e mais cortes e administrações comprometidas.
Onde vai parar ninguém sabe.
Mas, vá lá saber por quais cargas dágua, voltaram de novo, obedientemente.
Em ofício enviado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, os reitores das 63 universidades federais do país defenderam a indicação de Luiz Edson Fachin para ministro do Supremo Tribunal Federal. 
Segundo os senhores reitores, além de preparado, o indicado tem “nome sustentado em uma trajetória ilibada e com reconhecimento de seus pares em vários ambientes jurídicos”.Os reitores se manifestaram por meio da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Em tempo, o Dr.Fachin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo, mas ele precisa ser sabatinado e ter o nome aprovado em votação no Senado. . Há resistências em relação à indicação de Fachin.
O governo está em campanha, entre os senadores, para garantir a aprovação do nome escolhido pela presidente Dilma.
Pelo histórico de manifestações dos reitores, deve dar tudo erarado. Ou antes ou depois.
Perdem uma boa ocasião para um coletivo silêncio.

ER

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sabia que havia um reitor na UNIFEI. Jamais vi ou ouvi qualquer manifestação deste em relação a cidade.

Anônimo disse...

Anônimos e zelador, posicionamentos políticos questionáveis do sindicato deles a parte, acho que a característica desse reitor é trabalhar em silêncio. Devidos aos egos reinantes no campus, tarefa difícil de comandar. Com relação à cidade o Parque Tecnológico está saindo do papel. Pelo menos fisicamente. Pra variar sem auxílio da PMI. Muitas obras em andamento e arrumação dos "esqueletos" deixados.