Sinceramente, tenho em conta que o Fernando Pimentel não é um candidato de todo ruim. É acessível e tirando o fato de comungar a bolivariana doutrina petista, o que é extremamente preocupante, até que daria para engolir. Em outros posts do passado já foi comentado.
Como atenuante, no meu ponto de vista, existe um desgaste entre ele e o comando paulista do seu partido. Já ajuda.
Não me importa a sua participação na luta armada quando da ditadura. Muitos de nossa idade, naquela ocasião e portadores de um viés comunista, optaram pela burrice.
Já deu mais do que tempo de cair na real.
Segundo a imprensa, como todos os políticos, ele tem desarranjos no passado: o tal processo de aquisição de sistema de segurança em parceria com o CDL e a consultoria prestada para a Fiesp.
Coisas de pouca ou nenhuma monta.
O tema adquire importância quando lembramos que foi o Fernando Pimentel, quando Ministro do Desenvolvimento do governo Dilma, que assinou o repasse de R$ 239 milhões a fundo perdido (quer dizer: deu) para o governo cubano modernizar o Porto de Mariel.
Que fique claro: não se tratou do financiamento (US$ 692 milhões) concedido pelo BNDES.
Poucas informações foram publicadas sobre a doação feita pelo Brasil (sob a responsabilidade do Pimentel) para Cuba. Assunto continua sob sigilo.
Pelos dados dos institutos de pesquisas são enormes as suas chances de ser eleito governador de Minas nas próximas eleições.
Sinceramente, espero que não.
Caso o resultado eleitoral seja o previsto, que não aconteça sob os auspícios do Estado, nenhuma ajuda nos mesmos termos do feito com os irmãos Castro.
Ah! e que Minas não torne um asilo para companheiros desalojados em outras plagas.
Temos bastante por aqui.
ER