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sábado, 25 de janeiro de 2014

OS DIMENOR !



Email do Walter Bianchi

Assunto: FOLHA DE SP
Data: 10/01/2014 11h17min33s UTC

A Folha de SP, hoje, publica carta minha, onde ironizo os “baluartes” dos direitos humanos. Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais “engajados” escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e ... os menores ficaram presos.
É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Abs.
Rogério

Folha de São Paulo, 10 de janeiro de 2014, Painel do Leitor

“Direitos humanos
“Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Janio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso". Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda.

“Rogério Medeiros Garcia de Lima, desembargador (Belo Horizonte, MG)”.

Email Walter Bianchi

NOTÍCIAS DA CAPITAL

 
A Biblioteca Municipal de Pouso Alegre está de mudança. Depois de décadas sem local fixo, a exemplo das mais tradicionais de seu segmento, a biblioteca será abrigada por um prédio histórico, de contornos clássicos e espaço amplo. O prédio do ‘antigo Fórum’ será o destino do acervo de mais de 50 mil livros da Biblioteca Municipal “Prisciliana Duarte de Almeida’. Além do simbolismo, a migração para o novo espaço permitirá aos frequentadores maior comodidade e acesso a novos serviços.
Blog: No local do antigo Fórum da terrinha, funciona hoje a Câmara Municipal. Boa providência adotada pela nossa Nau Capitânia. A Câmara dos Vereadores de Itajubá teria que construir de imediato a sua nova sede ao lado do Centro Administrativo. Ficaria melhor para todo mundo. Após as devidas reformas, poderíamos ter a Biblioteca Municipal funcionando, definitivamente, no lugar apropriado.
ER
 
 

JÁ ESTÁ DE BOM TAMANHO.

Deu na Jovem FM
 
"Para confirmar a informação de que a Empresa está instalada em Itajubá, e que aqui recolhe seus impostos ( contrariando as declarações de muitos ), o Departamento de Comunicação Estratégica da Helibras enviou correspondência a Radio Jovem FM, em 22 e 23 de Janeiro , esclarecendo que recolhe anualmente ao município de Itajubá, uma média de R$ 1,3 milhões de reais em ISS.
E que recolheu para o Estado de Minas, R$ 11 703 334,71 reais em ICMS.
E de acordo com o Secretario de Finanças de Itajubá, Peter Renó, é a terceira cidade que mais recolhe impostos em nossa cidade. A primeira, disparado, é a Mahle."
 
Blog: O "viver é perigoso" comentou a questão no dia 1/6/2013. Segundo a Folha,  a Helibrás registrou aumento de 76% no faturamento de 2012 com relação a 2011, passando de R$ 288 milhões para R$ 508 milhões. 
Conversa de bar na Boa Vista sobre o bom desempenho da nossa empresa (permitam-me o nossa):
Um faturamento de 508 milhões, daria mais ou menos, no balanço geral, uns 40 de ICMS, sobrando uns R$10 milhões/ano para o município, além dos salários. Já estaria muito bom. 
Não citamos o valor do ISS e tão pouco do Federal IPI.
 
Hoje a empresa informa que o recolhimento do ISS está na faixa de 1,3 milhões/ano. Se a alíquota do imposto for 5% (imagino), a empresa deve ter faturado uns 25 milhões em serviços.
Erramos feio no tocante a arrecadação do ICMS. Imaginamos uns 40 milhões para o Estado, retornando uns 10 milhões para o município.
Lógico que a grande parte dos salários é gasto na terrinha e acabam gerando ICMS para o Estado, retornando uns troquinhos para a cidade. O importante são os empregos.
 
De qualquer modo, é muito melhor que esteja aqui do que em outro lugar. Agora, investir 100 milhões numa pista, será bom que beneficie toda a cidade, porque se fosse somente para atender a empresa, não compensaria. 10 anos de ICMS só para empatar.
 
Já está bom. É a vida.
 
ER