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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

SEGUIREMOS ADIANTE

Todo mundo acompanhou o noticiário sobre a entrega do Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade.
O assunto foi comentado pelos principais jornais do mundo, com ênfase para as lágrimas da ex-guerrilheira urbana ou ex-terrorista (depende da visão do comentarista) Dilma Rousseff.
Abusos e excessos aconteceram e os fatos aí estão para provar.
A ditadura durou de 1964 até 1985. Segundo o relatório apresentado, somam-se 434 as pessoas mortas e desaparecidas.
O militares contestam a falta de isenção dos membros da Comissão da Verdade. Analisaram as perdas ocorridas de um lado só. Alegam que as vitimas fatais provocadas pelo movimento armado chegam a 120 pessoas.
Em boa hora foi aprovada a Lei da Anistia. O assunto encerrado não proibe estudos e levantamentos sobre o tema. Processos e eventuais condenações, de qualquer dos dois lados, sem possibilidades.
Surpreende a reportagem sobre o assunto publicada do jornal Clarin, da Argentina. Destacam a discrepância entre o número de mortos e desaparecidos durante as ditaduras na Argentina e no Chile. Na Argentina estimam em 30.000. No Chile, 3.200 mortos e 38.000 torturados.
Perdemos nós  todos.

ER  

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