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terça-feira, 1 de outubro de 2013

O DÓLAR FURADO


 
 Cinemas lotados para assistir "O Dólar Furado". Espetáculo inesquecível. Namorados não tomavam conhecimento um do outro durante a sessão.
Hoje, tomou o barco, aos 75 anos, o astro italiano Giuliano Gemma, que usava o pseudônimo de Montgomery Wood. Falamos de 1965.
Giuliano também trabalhou em outro spaguetti western, o também sucesso "Uma Pistola para Ringo".
O ator sofreu um acidente de carro em Roma.
 
ER



SÓ BLUES


ME DEEM MOTIVO

Praticamente estive longe da terrinha por todo o mês de setembro. Claro, sentimos falta dos ares da Boa Vista. Dos sinceros "bom-dia" e "boa-noite" sempre ouvidos.
Os últimos quatro dias foram sem telefone, internet,  jornais, televisão e rádio.
Sobrevivi.
Como todo ser humano, não passo incólume aos comentários. Realmente o blog andava meio que sorumbático com relação as nossas coisas.
Voltei com outro espírito.
Durou até o meio-dia e uma caminhada pelo centro, quando falei com algumas pessoas. Comprei e li os jornais "O Sul de Minas" e "Itajubá Notícias"
Não tem jeito. Quanta falta de "jogo de cintura".
Rogo encarecidamente:
Me deem motivo para ser otimista.

ER 

SÓ FALTA

Lembro-me de ter ouvido uma entrevista do então Secretário Adilson Primo comentando sobre a revitalização do centro da cidade.
Importante.
Talvez por não estar acostumado com o dia a dia da terrinha, registrou que contava com a participação do empresariado local em pelo menos 50% do investimento, estimado em R$ 6 milhões.
A PMI conseguiu a sua parte através de um empréstimo de R$ 3 milhões junto ao BDMG.
Na ocasião foi escrito no blog:
Duvido ! 
Surge agora a boa ideia de se exigir a instalação de câmeras de segurança em todos os estabelecimentos comerciais.
Imediata reação dos dirigentes da ACIEI e CDL ?  OK, só se a Prefeitura der uma colaborada.
Não sei se a FRICI teve recurso público, com o que, como cidadão, não concordaria  em hipótese alguma. Vendem espaços e cobram ingressos. Evento tranquilamente autofinanciável.
Só falta agora a CDL vir pedir ajuda para a estranha caminhada natalina.
Aí temos que ir para as ruas com bandeiras e hino nacional.
Ô fase difícil.
 
ER
 

QUESTÃO PARA SE RESOLVER RÁPIDO

Sobre o noticiado no Itajubá Notícias sobre o prédio que foi da Cabelte e hoje pertence ao município.
 
Ressalte-se que por cuidados da Administração municipal da época, uma vez que, por razões diversas a empresa não conseguira cumprir integralmente o acordado, o terreno doado e todas as benfeitorias ficaram com o município.
 
O Grupo Plasinco está em Itajubá desde meados de 2000. Estão à frente da Cabelauto, que com muita determinação das autoridades locais, do seu Diretor Eng. José Oliveira Junior e leais funcionários, deixou na poeira a falência, concordata, etc.
 
Já a Cabelte, há muito deixou de existir.
 
A Plasinco sempre teve os olhos para prédio (Cabelte). Uma das principais razões, além do interesse em expandir-se, se dá pela razão de interesses comuns com a Cabelauto. (portaria, estacionamento, refeitório e infraestrutura diversa).
 
Está fazendo muito bem o Prefeito Rodrigo em negociar, conforme informado no jornal, a cessão do antigo prédio da Cabelte com a Plasinco. Falou-se em troca com a construção de um teatro na cidade.
Complicado.
 
O correto é fazer uma licitação (o imóvel deve valer uns bons milhões), que com certeza será vencida pelo maior interessado e com o dinheiro (carimbado) construir um local para eventos na terrinha. Não só teatro, mas para shows musicais, formaturas e outros.
 
Agora, mais 200 novos empregos diretos e 700 indiretos, com arrecadação saltando de 90 para 500 milhões, já seria viajar na maionese.
 
Mas vamos lá.

ER    

SÓ FALTAVA ESSA


SABE O QUE ESTÁ FALANDO

 
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, disse ontem que parte dos juízes brasileiros não aplica devidamente as leis de combate à corrupção devido a relações políticas com aqueles que poderão influenciar sua promoção na carreira.

“Não há mecanismos que criem automatismos, permitindo que o juiz, passado determinado tempo, seja promovido sem ter que sair por aí, com um pires na mão, para conseguir essa promoção. Por isso é que digo: 'deixe o juiz em paz, permita que ele evolua na sua carreira, de maneira natural, sem que políticos tenham que se intrometer.' Essa é uma das razões pelas quais muitos juízes não decidem  ações de combate à corrupção. Vamos atacar o problema na sua raiz”, defendeu o ministro.

Barbosa destacou que o Brasil tem leis de combate à corrupção, que não são perfeitas, mas não estão sendo aplicadas. “Eu acredito firmemente que, quando o juiz quer, ele decide. Ele aplica. Só não aplica a lei aquele juiz que é medroso, é comprometido, ou é politicamente engajado em alguma causa, e isso o distrai, o impede moralmente de se dedicar a sua missão”, disse Barbosa, ao falar sobre produtividade, em encontro promovido pela revista Exame.
O magistrado ressaltou, porém, que parte dos juízes consegue agir independentemente de influências políticas. “Desconfie de juiz que vive travando relações políticas aqui e ali", recomendou Barbosa. Para ele, ninguém quer ter aspectos importantes de sua vida nas mãos de juízes com tal característica. "Infelizmente, nosso sistema permite que esse tipo de influência negativa seja exercida sobre determinado juiz, mas é claro que há juízes que conseguem driblar isso muito bem.”
Hoje em Dia