No futebol, as substituições, não existiam até meados dos anos 50. Em caso de lesão, o jogador que conseguisse ficar de pé permanecia em campo apenas para “fazer número”. Troca de atletas em jogos oficiais, só a partir de 1958, quando a Fifa resolveu experimentar pela primeira vez (e mesmo assim somente em torneios de jovens) a troca do goleiro em qualquer momento do jogo, mais a de um outro jogador, limitada ao primeiro tempo. Em 1965, era aprovada a substituição máxima de dois atletas em jogos oficiais, restrita aos casos de contusão. As trocas independentemente do estado físico dos substituídos, que deram aos técnicos maior liberdade para mudar a tática durante as partidas, só foram regulamentadas em 1968. As substituições, na época duas, passaram a ser três a partir de 2 de março de 1994, desde que um dos substituídos fosse o goleiro. Em 1996, os três substituídos podiam ser qualquer dos jogadores.
Blog: Se um jogador estiver jogando mal e não atender as recomendações do técnico, pode ser substituído a qualquer momento. O mesmo acontece se o atleta estiver sentindo cansaço. Nesse caso, se for um atleta importante, o treinador poderá pedir, ou até mesmo implorar, para que ele "aguente as pontas" mais um pouco.
O perigo é a expulsão de um jogador pelo recebimento de dois cartões amarelos. Um técnico precavido e acompanhando a partida bem de perto, sente o clima e providencia a substituição de jogadores que já levaram um cartão amarelo. O risco de levarem o segundo cartão, provocando a expulsão, é muito elevado.
Julga-se prudente a substituição, até mesmo do craque do time, se punido com um cartão amarelo.
Julga-se prudente a substituição, até mesmo do craque do time, se punido com um cartão amarelo.
Proporciona enormes desgastes.
Cabe ao treinador providenciar a imediata troca.
É a vida.
ER