Veja o ranking estadual elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos, do governo federal, sobre a taxa municipal de empreendedorismo (em Minas). As primeiras colocações (dez primeiros) no levantamento mostram que o empreendedorismo é a mola da economia de muitas cidades de pequeno porte – a pesquisa leva em conta empreendedores formais e informais.
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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domingo, 28 de julho de 2013
PACATA PREFEITURA
Escreveu o Lauro Jardim no Radar on-line da Veja:
Blog: O Adilson, caso o assunto Siemens/Metro continue em pauta, deverá ser muito assediado pela imprensa. Ele tem experiência suficiente para enfrentar isso.
O duro é ter que ler "pacata prefeitura de Itajubá".
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Adilson Primo, que comandou a Siemens durante anos e foi demitido da presidência por suspeita de fraude, trabalha hoje na secretaria de Administração Geral e Gestão da pacata prefeitura de Itajubá, em Minas Gerais.
Se quiser, pode ajudar — e muito — na delação premiada que a empresa propôs ao Ministério Público de São Paulo sobre um esquema de cartel em licitações públicas feitas por governos tucanos no estado.
Por Lauro Jardim Blog: O Adilson, caso o assunto Siemens/Metro continue em pauta, deverá ser muito assediado pela imprensa. Ele tem experiência suficiente para enfrentar isso.
O duro é ter que ler "pacata prefeitura de Itajubá".
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TOMOU O BARCO
Tomou o barco hoje, Antonio Sérgio Feichas Leal, simplesmente Sérgio Leal. Jornalista e cidadão itajubense. Presença marcante na imprensa e na comunidade da terrinha. Respeitado e admirado. Família tradicional e participativa nas comunicações.
Leiam o que o também jornalista, Bruno Leal Mendonça, escreveu sobre o seu avô e publicou no dia 28/12/2008 (também um domingo), no blog bleal.blogspot.com.br
"Conversa de repórter foi uma coluna há muito tempo redigida por meu avô, o grande jornalista Sérgio Feichas Leal. Hoje não entrarei em pormenores a respeito de quem foi esta importante figura, mas não deixarei de fazê-lo. Mas para não deixar você leitor que, não por ignorância, desconhece este e inesquecível exemplar da espécie humana, farei um breve resumo.
Sérgio Leal nasceu em Itajubá. Em tempo mudou-se para o Rio de Janeiro. Cresceu no Engenho de Dentro, cercado pela variedade popular peculiar daquela fase carioca. Na juventude, conheceu e conviveu pelas esquinas onde viviam trovadores e malandros. Diz a lenda que participou da composição de uma das marchinhas mais repetidas pelos carnavais deste pais: “me da um dinheiro ai”.
Jovem, engessou em alguma faculdade de direito do Rio de Janeiro, mas não chegou concluí-la. Partiu para a incerta carreira de jornalista na Radio Nacional e um pouco depois foi para Brasília, que aos poucos era moldada em meio ao cerrado do centro-oeste brasileiro. Lá, transmitira, junto com mais alguns colegas de profissão, as primeiras noticias vindas da nova capital.
Depois de anos na Nova Cap, regressou para Itajubá - sua cidade natal -, onde foi redator do Mec (MInistério da Educação) pela então chamada EFEI (Escola Federal de Engenharia de Itajubá). Aposentado, foi diretor do jornal O Sul de Minas, onde também mantinha a coluna “Conversa de Repórter".
Então hoje, sem o menor receio de decepcioná-lo, me aproprio do título dado ao descontraído espaço e faço dele um cantinho democrático e livre na busca por uma conversa simples com pessoas dispostas a abrir seus corações e mentes em busca de novos horizontes e uma sociedade menos capitalista."
Bruno Leal Mendonça
ER
Bruno Leal Mendonça
ER
MÚSICOS DO TITANIC
Naufrágio à vista !
Quem são os músicos do Titanic que continuam a tocar com o barco afundando ?
Ocupantes de cargos públicos de confiança. Os eleitos pelo partido. Alguns eleitos por partidos sanguessugas aliados. Humildes recebendo migalhas. Jornalistas e blogueiros subsidiados. Alguns banqueiros e muitos empreiteiros. Tiranetes da América do Sul e Caribe. Algozes africanos no poder. Líderes aproveitadores a espera de novo barco para saltar dentro. Pouquíssimos idealistas atônitos que insistem em não acreditar no fracasso da ideia. Outros que embarcaram na viagem e relutam em renegar o que pregaram. Outros tantos por total falta de alternativas.
ER
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