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domingo, 21 de abril de 2013

TOMOU O BARCO

 
Tomou o barco hoje à tarde, o cidadão, homem de bem e referência na família Riera, o. Sr. Oswaldo Martins Riera, simplesmente Tio Créca.
O último dos filhos homens do Vô Jayme Riera.
Pela graça de Deus continua conosco a Tia Tereza Riera.
O mais novo dos filhos homens.
Casado com a Tia Guiomar e pai dos primos Osmar, Odinéia e Odilene.
Sempre morou na Boa Vista. Padeiro e sócio com os irmãos, desde os anos 50, da Padaria Boa Vista.
Tive a felicidade de conhecê-lo ainda solteiro e morando na casa do Vô Jayme e Vó Terça. Jovem, jogava futebol no nosso Vasco (Lobo da Boa Vista) e namorava a Tia Guiomar em Delfim Moreira.
Fui no seu casamento, acompanhei o nascimento dos seus filhos e sempre senti o conforto de sua presença em todos os momentos tristes e alegres da vida.
Um pai para todos nós da família.
Sério, alegre, irônico e um dos maiores piloteiros pescadores que a terrinha conheceu.
Lembrando:
Quando me formei e comecei a trabalhar em São Paulo, num final de semana tomando uma cervejinha no Bar Caçador, ele me disse:
 
- Você vai montar apartamento e terá dificuldade para comprar todos os bens necessários de uma só vez. Eu lhe emprestarei 15 contos (devia ser 15 mil cruzeiros) e você compra num lugar só,conseguindo negociar tudo, pagando à vista e conseguindo preços melhores.
Depois me pagará mensalmente em 10, 12 ou quinze vezes.
 
Aceite. Comprei e paguei-o em 10 vezes.
Soube depois que ele teve o mesmo gesto para com diversos outros amigos na mesma situação.   
Homens desse quilate estão em extinção.
Vá com Deus Tio amado.
É a vida...
 
ER  

ERA O QUE FALTAVA

Amigos,

Encontrei hoje de manhã no calçadão perto da Praça Teodomiro Santiago , o nosso grande amigo Riera .
Foi com alegria que o encontrei uniformizado ( calça jeans e camisa vermelha ) , mas notei a falta de nossa insignia , a estrela vermelha .
Contou-me ele que ainda não se sentia a vontade para usá-la , mas que o tempo se encarregaria de afastar esta singularidade .
Disse-me também que havia se rendido a razão , e esta era o motivo haver bandeado para o lado nobre e ético da politica .
Informou-me que como bom intelectual , sentia esta lacuna em sua biografia , e que apesar de tardia , sua adesão viria a lhe emprestar esta face , que tanto ansiava .
De minha parte , só posso lhe desejar boas vindas , e dizer que me orgulho pelo sensato posicionamento .
Bravo Riera .

Alaor
 
 
Caro Alaor,
Talvez, chegando no outono da vida, esteja constatando que o crime compensa.
Abraço
Riera
  

EXALTAÇÃO A TIRADENTES


NOSSO HERÓI

Considerado o maior Herói Nacional, com o nome inscrito em primeiro lugar no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade, Tiradentes é um mistério quase completo. Do Patrono Cívico do Brasil, cuja data da morte, em 21 de abril, foi transformada em feriado nacional, nem o dia do nascimento é conhecido. Sabe-se apenas que Joaquim José da Silva Xavier nasceu na Fazenda do Pombal, em Vila de São José do Rio Mortes, atual cidade de Tiradentes, em Minas Gerais, tendo sido batizado em 12 de novembro de 1746.
Aos onze anos, com a morte prematura dos pais e a perda dos bens da família por causa de dívidas, teria ficado sob a tutela de um padrinho, chamado Sebastião Ferreira Leitão, que era cirurgião dentista.
Aprendeu noções práticas de cirurgia e odontologia e começou a ajudar o padrinho no trabalho, ficando conhecido na Vila de São José Del Rei com a alcunha de Tiradentes. Trabalhou também como tropeiro, mascate e minerador. Em 1775, alistou-se na 6ª Companhia de Dragões da Capitania de Minas Gerais, onde se tornou Alferes.
Em Vila Rica, atual Ouro Preto, começou a participar da Conjuração Mineira, um grupo de conspiradores, descontentes com os desmandos da Coroa.
Deste grupo faziam parte pessoas de grande projeção em Minas Gerais. A Conjuração, no entanto, foi delatada antes mesmo de sua deflagração, e todos os assim chamados inconfidentes presos, à exceção do Alferes, que havia viajado para o Rio de Janeiro.
No dia 10 de maio de 1789, Tiradentes foi preso, ficando incomunicável por aproximadamente três anos. Foi o único a assumir toda a responsabilidade pela Inconfidência, inocentando seus companheiros,sendo executado em praça pública no 21 de abril de 1792.

ER (web)

DE ITAJUBÁ PARA BRASÍLIA

Acervo Virgílio Machado
Comitiva de Itajubá que esteve presente na inauguração de Brasília. Foto tirada no dia 24/4/1960.  Viajaram na Kombi do empreendedor Zé Correinha.
Agachados da esquerda para a direita: Tio Antonio Riera, Claret Consoli, Milton Machado, Carlinhos Lamoglia, Buck Jones, Zé Machado (em pé), Zezinho Machado (pai do Virgílio), Humberto Consoli e Zé Correinha.
Já lá vão 53 anos.

ER

REFLEXO