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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

PRÁ PENSAR

 
Vez por outra a gente depara com uma informação que nos coloca a pensar. Falo da coluna do jornalista Leão Serpa publicada na Folha de São Paulo de ontem (segunda feira 9/12).
Raciocine:
 
"Investir em estacionamentos é um erro trágico: quanto mais vagas, mais congestionamento."
 
O senso comum pensa que carro parado está fora do trânsito. Mas devemos lembrar que para chegar ao estacionamento, o carro saiu de casa, aumentando a circulação de veículos.
 
O tema está em debate, face a um projeto de lei da Prefeitura de São Paulo que prevê a construção de dezenas de prédios de garagens na cidade, em parceria com a iniciativa privada. A justificativa da proposta é a de que faltam locais de estacionamento na cidade e seria preciso construir garagens verticais para suprir essa carência.
 
No mesmo jornal, no início do ano, os urbanistas Marcos Lisboa e Philip Yang, opinaram que as vagas de rua deveriam ser eliminadas, as calçadas alargadas e criados prédios-garagens.
 
Voltando à coluna do Leão Serva: Eliminar estacionamento junto às calçadas, é consenso entre os que combatem a prioridade ao automóvel nas cidades. Mas essa medida não pode ser compensada com vagas em outro formato: para desincentivar o carro, é necessário eliminá-las, e ponto.
Os espaços nas ruas devem ser usados para aumentar calçadas e ciclovias, como fez a cidade de Buenos Aires ao criar cerca de 400 km de faixas para bicicleta.
 
Seria bom que os administradores, aqui na terrinha, pensassem um pouco no assunto.
 
ER  

Um comentário:

Anônimo disse...

Ta escrevendo muita bobagem Zelador.
Ah, avise ai pra leandra blabla se cuidar a APAC é uma APORCARIA, fala serio!

Cinco detentos da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Pouso Alegre (MG) renderam funcionários e os trancaram em uma sala para fugir do local nesta terça-feira (10). Segundo a Polícia Militar, eles também trancaram os demais detentos que não quiseram aderir à fuga em um banheiro.

Segundo a Polícia Militar, um dos detentos, chefe do Laboratório de Terapia da Apac, abriu a repartição e pegou um tambor e uma tábua que foram utilizados para que os presos subissem no telhado e conseguissem sair.

De acordo com o gerente da Apac, os detentos conseguiram pegar um rádio de comunicação, quatro tesouras e cinco estiletes, além de todas as chaves das 18 celas.

Ainda de acordo com a PM, foram realizadas buscas, mas os detentos ainda não foram localizados.