Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
O deputado Newton Cardoso (PMDB-MG) foi condenado pela 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal de Contagem (MG) por improbidade administrativa. Ele e a ex-esposa, a ex-deputada Maria Lúcia Cardoso, foram condenados a devolver R$ 120 mil aos cofres públicos e podem ter os direitos políticos suspensos por seis anos caso não consigam reverter a decisão em instância superior. Cabe recurso.
Vereadores de Guaxupé (MG) terão que devolver aos cofres públicos parte do salário recebido desde janeiro deste ano. O acordo foi feito com o Ministério Público depois que o promotor da cidade apontou irregularidades na aprovação do aumento de 42% no fim do ano passado. Nove dos 13 vereadores da cidade assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) concordando em devolver cada um R$ 16 mil aos cofres públicos. O MP também determinou a redução dos salários dos legisladores de R$ 6 mil para R$ 4,4 mil.
O valor a ser devolvido corresponde ao aumento aprovado pelos vereadores no fim do ano passado e que começou a ser pago no início deste ano. Segundo o Ministério Público, o aumento é irregular porque fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o promotor Cláudio Marins, a lei proíbe o aumento de despesas de pessoal nos 180 dias que antecedem o fim do mandato. Conforme o MP, o aumento fixado não respeitou esse prazo.
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O deputado Newton Cardoso (PMDB-MG) foi condenado pela 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal de Contagem (MG) por improbidade administrativa. Ele e a ex-esposa, a ex-deputada Maria Lúcia Cardoso, foram condenados a devolver R$ 120 mil aos cofres públicos e podem ter os direitos políticos suspensos por seis anos caso não consigam reverter a decisão em instância superior. Cabe recurso.
Não é aqui não é em GUAXUPE:
Vereadores de Guaxupé (MG) terão que devolver aos cofres públicos parte do salário recebido desde janeiro deste ano. O acordo foi feito com o Ministério Público depois que o promotor da cidade apontou irregularidades na aprovação do aumento de 42% no fim do ano passado. Nove dos 13 vereadores da cidade assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) concordando em devolver cada um R$ 16 mil aos cofres públicos. O MP também determinou a redução dos salários dos legisladores de R$ 6 mil para R$ 4,4 mil.
O valor a ser devolvido corresponde ao aumento aprovado pelos vereadores no fim do ano passado e que começou a ser pago no início deste ano. Segundo o Ministério Público, o aumento é irregular porque fere a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o promotor Cláudio Marins, a lei proíbe o aumento de despesas de pessoal nos 180 dias que antecedem o fim do mandato. Conforme o MP, o aumento fixado não respeitou esse prazo.
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