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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

POIS É...

Além de Itajubá, com todo o respeito, essas progressistas cidades mineiras vão receber médicos do Programa "Mais Medicos". Sigo intrigado como a terrinha conseguiu a preferência. Foi muito prestígio.
 
Açucena
Antônio Dias
Barão de Cocais
Dionisio
Funilândia
Gameleiras
Iapu
Icaraí de Minas
Jaboticatubas
Jaguaraçu
Josenópolis
Mamonas
Mário Campos
Marlieria
Miravânia
Ninheira
Pai Pedro
Pingo D'Água
Prudente de Morais
São João das Missões
São João do Oriente
São José da Varginha
Taquaraçu de Minas
 
ER

3 comentários:

Anônimo disse...

Nunca ouvi falar destas cidades, tadinhas, agora vão ter gente estrangeira!Um alento! Que Brasil pobre, que CLASSE mais egoísta e nojenta!

Anônimo disse...

Zézinho

Veja este texto do Mário Magalhães .

Um monte de médicos mais brancos do que os seus jalecos se escabela ao gritar “escravos!” para colegas negros e mestiços que chegam ao Brasil.

A informação é objetiva, e o perfil racial predominante de um grupo não é necessariamente a razão da atitude do outro.

No Facebook, alguém comenta que os estrangeiros, boa parte proveniente de Cuba, não têm cara de médico.

Não deu para entender? Pois uma jornalista, representante dos miolos de tantos dos nossos pares, desnuda-se na internet: “Me perdoem se for preconceito, mas essas médicas cubanas têm uma cara de empregada doméstica. Será que são médicas mesmo?

A afirmação nojenta não lembra nenhum crime? O Ministério Público do Rio Grande do Norte não agirá?

Um cubano se espanta com o fato de que vem atender pacientes nos rincões miseráveis onde os manifestantes se recusam a trabalhar, e mesmo assim é alvo de ira. De fato, é para se espantar.

As entidades corporativas e a minoria de médicos que elas têm arrastado para seus atos públicos não se interessaram em atender os pobres nos fins de mundo onde eles padecem.

Alegam preocupação com a saúde dos pobres coitados nas mãos de médicos despreparados… Lideram a gincana de farisaísmo.

Dizem-se contra “trabalho escravo”, mas a maioria nunca disse um ai contra o trabalho escravo real, desgraça que perdura no Brasil.

Nem nunca saiu às ruas para protestar contra governos que abandonam a saúde.

Na prática, se forem vitoriosos, impedirão os mais pobres de ter acesso a médico. São covardes, egoístas e impiedosos.

Até onde eu entendo, o Programa Mais Médicos está longe da perfeição. Acho um absurdo os cubanos, assalariados, não receberem diretamente o seu salário. Mais: a lei ampara eventuais pedidos de asilo de médicos cubanos ou de qualquer outra nacionalidade, por mais que burocratas intolerantes possam espernear.

Mas, se os médicos brasileiros não querem ir aonde o povo está, bem-vindos sejam os estrangeiros.

Justo Verissimo era aquele personagem do Chico Anysio que cometia o bordão “odeio pobre”.

Eis um digno patrono dos médicos que querem impedir a medicina de amparar os mais pobres.

Concordo com tudo .
Alaor

Anônimo disse...

O recém-empossado ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, disse que quem conduz a questão sobre o senador boliviano Roger Pinto Molina "é a presidente Dilma". "E, portanto, será feito o que ela determinar. Há conversas em curso. Os dois governos estão em contato permanente", disse o novo ministro, após sua cerimônia de transmissão de cargo no fim da tarde desta quarta-feira (28). Foi a primeira vez que Figueiredo falou com a imprensa desde que foi nomeado por Dilma Rousseff.