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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

ALTO PREÇO !

A Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais divulgou uma pesquisa com os registro de dados da violência em 29 municípios com mais de 100 mil habitantes (estamos fora) entre os meses de janeiro e junho.
A pesquisa revelou que Pouso Alegre teve 163 crimes violentos registrados, um aumento de 56,7% em relação ao mesmo período em 2012 quando teve 104. Já poços de Caldas teve um aumento de 115,15% (142 registros).
O aumento do valor, foi impulsionada pelas estatistas entre janeiro e abril deste ano, quando os crimes subiram mais de 120% em Pouso Alegre.
Em Varginha e em Passos ( tida como a cidade mais violenta de todo o Sul de Minas ) houve quedas de 33,9% e 30,5% respectivamente.
Entre janeiro e junho foram registrados 42.049 crimes violentos, o que representa um aumento 18,74% nas cidades levantadas.
Estratégias de segurança pública nas cidades deverão ser discutidas em uma reunião em Poços de Caldas com mais de 200 delegados de todo o Estado de Minas Gerais.

EPTV

4 comentários:

Anônimo disse...

Zelador! Vamos lá! Ouvi uma entrevistinha ridícula na Futura sobre a AC- FRICI!!!!
Ja por si só a Fici é uma piada, mas vamos la no ano passado o jorge deu 300 mil e agora o Rodrigo vai dar 200, 200???? O local mudou, os preços mudaram e o Heleno ainda trecebe o titulo de Cidadão Honorário de Itajubá!

Meu Deus, ta tudo errado! Fora o El Alam do outro lado! Gente chega....

Anônimo disse...

OLHA O ADILSOM Ai GENTE!

O jornal “Folha de São Paulo” publicou nesta quinta-feira (8) uma reportagem, em que afirma que o ex-governador de São Paulo, José Serra, do PSDB, foi citado em uma troca de e-mails entre executivos da Siemens - uma das empresas investigadas por suposta prática de formação de cartel. Segundo o jornal, uma mensagem sugere que, para evitar atrasos, Serra teria se mostrado favorável a um acordo entre concorrentes, em uma licitação para a venda de trens ao estado. O ex-governador nega ter cometido irregularidade - e afirma que a empresa Siemens não recebeu qualquer vantagem.

Em reportagem publicada nesta quinta (8), o jornal Folha de S.Paulo reproduz um email enviado em 28 de março de 2008 por Nelson Marchetti, funcionário da Siemens, para outros colegas da empresa, entre eles o então presidente da Siemens no Brasil Adilson Primo.

A mensagem do executivo da Siemens relata uma conversa que ele diz ter tido com o então governador de São Paulo, José Serra, e o secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, durante um congresso, em Amsterdã, na Holanda.

O Jornal Nacional também teve acesso ao mesmo e-mail, que diz: “Gostaria de confirmar que conversei com o senhor Serra (governador do estado de São Paulo) e com o senhor Portella (secretário de Tranportes Metropolitanos de São Paulo), em Amsterdã, na semana passada, quando o senhor Serra confirmou que se a proposta da CAF não tiver condições de ser qualificada a concorrência será cancelada”.

Segundo a Folha de São Paulo, na época, a Siemens disputava com a espanhola CAF uma licitação aberta pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos para compra de trens, e ameaçava questionar na Justiça o resultado da concorrência se não saísse vitoriosa.

Na mensagem, o executivo relata o motivo para um eventual cancelamento da concorrência. “A razão básica para este posicionamento é a diferença de preço entre a CAF e o nosso. Estamos pelo menos 15 % acima do preço líquido da CAF. Poderia ser um risco para o governo do Sr. Serra”.

A “Folha de São Paulo” diz que o ex-governador Serra sugeriu a Siemens um acordo para evitar que uma disputa empresarial travasse a licitação da CPTM. No email do executivo da Siemens, a proposta seria detalhada. “Eles mencionaram que considerariam o fornecimento de algo em torno de 30% dos trens, por parte da Siemens. A “Folha de São Paulo” sugere que “eles” seriam Serra e o ex-secretário Portella.

O ex-governador José Serra divulgou uma nota dizendo que resultado da licitação quebrou a hegemonia de algumas empresas no mercado. Serra afirmou que a Siemens não foi subcontratada pela CAF, a empresa vencedora da concorrência. Ou seja, segundo Serra, a Siemens não obteve nenhuma recompensa. Ele afirmou que chegou a dizer publicamente que se a concorrência fosse anulada não contrataria a que estava em segundo lugar, pois a diferença de preços era grande. E que faria nova concorrência. José Serra disse ainda que o estado de São Paulo atuou contra a Siemens na Justiça, para garantir a licitação vencida pela empresa espanhola. A nota também é assinada pelo ex-secretário José Luiz Portella.

A empresa Siemens voltou a declarar que tem cooperado com as autoridades, mas que não pode se manifestar sobre investigações em andamento no Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Anônimo disse...

"Itajubá" no JN ontem foi sensacional , dá-lhe PRIMO!

Anônimo disse...

Dia desses, eu enviei um comentário e o zelador bloqueou. Como pode um farmacêutico vender remédios com matéria-prima vencida (e isso foi confirmado, inclusive a Vigilância Sanitária interditou o seu estabelecimento, apesar de ele alegar que era apenas problemas em documentos), e ele ainda ser o presidente da CDL?? Inclusive, tem coragem de dar entrevistas nas rádios e sair nas colunas sociais. Isso sim é que é vergonhoso para a cidade.