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sábado, 31 de agosto de 2013

TUDO DE NOVO


Ouvido há poucos minutos no Café do Vadinho:

- Ô Cumpadre, tenho duas notícias para lhe dar. Uma boa e outra ruim. Qual prefere ouvir primeiro ?

- Deixe de frescura mêu. Desembuche logo. Solta logo a boa !

- O blog "viver é perigoso" voltou. Já está no ar.

- Ainda bem. Manda ver agora a ruim !

- Voltou a mesma coisa.

- PQP ! vai começar tudo de novo.

ER

MOÇA BONITA

Juana Acosta

DEU NO JORNAL


Deputados Federais conseguem milagre ! Atingiram muito além do fundo do poço !

Clarin da Boa Vista

PICARETAS


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

FALTA OU ALIVIO ?
















Com certeza, os mais amigos sentirão falta.
Outros, menos amigos, sentirão alívio.
Como costumam dizer: estaremos fora do ar nas próximas 24 horas para manutenção programada (do sistema, não do zelador).
Perdemos alguns comentários e muitos acentos.  Na medida do possível, novos comentários serão publicados.
ER            

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

UM POUCO DE HISTÓRIA

A coroa Portuguesa autorizou a escravatura 1452. A regulamentação da escravatura era legislada nas ordenações manuelinas tentando ultrapassar a grande falta de mão de obra, que também se verificava por toda a Europa, devido à recorrência de epidemias muitas provenientes da África e do Oriente.
Quanto aos governos Africanos, quer fossem de religião muçulmana ou de outras religiões nativas já praticavam a escravatura muito antes dos europeus se iniciarem no tráfico. Diversas nações africanas tinham as suas economias dependentes do tráfico de escravos e viam o comércio de escravos com os europeus como mais uma oportunidade de negócio.
O mais antigo registro de envio de escravos africanos para o Brasil data de 1533 quando Pero de Góis, Capitão-Mor da Costa do Brasil, solicitou ao Rei a remessa de 17 escravos para a sua capitania de São Tomé (Paraíba do Sul/Macaé)
Seguidamente, por alvará de 29 de Março de 1559, D. Catarina de Áustria, regente de Portugal, autorizou cada senhor de engenho do Brasil, mediante certidão passada pelo governador-geral, a importar até 120 escravos.
O maior importador reconhecido pela história, foi o famoso Dom Padilha, que não mediu esforços para trazer 4000 deles para o Brasil. Hábil negociador, Padilha negociou com rei Bolofofo o pagamento mensal pela utilização da mão de obra importada, diluindo o investimento pelo tempo.
De forma inédita, conseguiu ainda motivar os trabalhadores, concedendo a todos, um pequeno bônus mensal suficiente para a manutenção de suas pequenas vaidades. Logicamente, a alimentação e hospedagem era por conta do bondoso senhor Padilha.

ER

DEU NO JORNAL



Piedade ! morro será transferido para a várzea por decreto.

Clarin da Boa Vista

POIS É...

Além de Itajubá, com todo o respeito, essas progressistas cidades mineiras vão receber médicos do Programa "Mais Medicos". Sigo intrigado como a terrinha conseguiu a preferência. Foi muito prestígio.
 
Açucena
Antônio Dias
Barão de Cocais
Dionisio
Funilândia
Gameleiras
Iapu
Icaraí de Minas
Jaboticatubas
Jaguaraçu
Josenópolis
Mamonas
Mário Campos
Marlieria
Miravânia
Ninheira
Pai Pedro
Pingo D'Água
Prudente de Morais
São João das Missões
São João do Oriente
São José da Varginha
Taquaraçu de Minas
 
ER

DESCULPE O AUÊ

Rita - do Alpino

MOÇA BONITA

Candice

ESTÁ NA HORA


terça-feira, 27 de agosto de 2013

PASSAPORTE

Albert

SOB A LUZ DE VELAS



"Se um homem marcha com um passo diferente do dos seus companheiros, é porque ouve outro tambor."
Henry Thoreau

FAZ SENTIDO


Ouvido agora à tarde na Rua Nova:

- Ô Cumpadre, acabei de ouvir a Leandra na Jovem FM. Boa entrevista. Entrevistador incisivo e respostas fluentes.

- Alguma novidade ? Confirmou que o Adilson foi indicação dela, bem como o Madison.

- Curioso: Um já saiu e outro quase.

- Admitiu que no primeiro caso aconteceu um pouco de ingenuidade, face os acontecidos anteriormente.

- É...e sobre o aterro total da varzea da Piedade ?

- Foi clara e límpida. É, foi e será totalmente contrária.

- Bom...então se não tivesse saído antes iria sair agora.
- Pois é...faz sentido.
ER

PRÁ PENSAR



Às vezes as verdades mais antigas são mais revolucionárias. E Luther King era esse admirável paradoxo: Um conservador revolucionário. São os únicos revolucionários que respeito.

João Pereira Coutinho

FUGA AUTORIZADA

Caso esquisito e cheirando trapalhada. Mais uma da paupérrima política exterior do país.
O Senador boliviano, Roger Pinto Molina, opositor ferrenho do presidente Evo Morales, estava exilado há 452 dias na Embaixada do Brasil, em La Paz.
Nada do cocaleiro Evo conceder o salvo-conduto para a saída do Senador Roger.
Outro dia, foi noticiado pela imprensa que, em solo boliviano, um avião da Força Aérea Brasileira, com a presença do altas autoridades brasileiras, foi detido e vasculhado por cães, sob suspeita de estar dando fuga ao Senador Roger Pinto.
Acarretou desgastes.
Agora, "sem o conhecimento de ninguém", o diplomata, Eduardo Sabóia, acompanhado de dois fuzileiros navais brasileiros, conduzindo o então "fugitivo" Senador Roger, atravessa usando carro oficial quase todo o território boliviano, passando sem problemas por diversos postos de controle.
Chegam em Corumbá onde um jatinho particular os conduz para Brasília.
O Ministro Patriota foi demitido, recebendo como prêmio o posto de embaixador na ONU.
E dai ?
Passa-se a impressão que tudo foi combinado. Dilma, Evo e outros.
Alguma coisa vai custar.

ER 

MOÇA BONITA



A atriz italiana Monica Bellucci e o ator francês Vincent Cassel se separaram após 14 anos de casamento. Eles estavam morando no Rio de Janeiro.
Bellucci, de 48 anos e Cassel, de 46, contrairam matrimônio em 1999 e são pais de 2 meninas.
Em uma entrevista concedida ao diário italiano "La República", Bellucci assegurou que crê no amor, porém não na fidelidade.

ER

VERSOS DEFINITIVOS


Lá vem
O Cordão dos puxa-sacos
Dando vivas aos seus maiorais
Quem está na frente é passado pra trás
E o Cordão dos puxa-sacos
Cada vez aumenta mais...
Vossa Excelência...
Vossa Eminência...
Quanta reverência nos cordões eleitorais
Mas se o doutor cai do galho e vai ao chão
A turma logo evolui de opinião
E o Cordão dos puxa-sacos
Cada vez aumenta mais.

Roberto Martins

CARTEIRA DE PEDIDOS


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

SOB A LUZ DE VELAS



Haja o que houver, aconteça o que acontecer, estamos com os vencedores.

Barão de Itararé

MOÇA BONITA

Sigrid

PROFESSORA


domingo, 25 de agosto de 2013

VAGAS

Admitem-se 4.000 cabos eleitorais para atuar no interior. Exige-se conhecimentos médicos básicos e espanhol fluente. Tratar com o Sr. Padilha/Brasília

NÃO É PRIMO

Deu na Isto É Dinheiro

...Adilson Primo, inclusive, ainda hoje paga o preço pelos supostos erros do passado. Na terça-feira 20, ele deixou o cargo de secretário de governo da Prefeitura de Itajubá, na região sul de Minas Gerais, para o qual fora nomeado por seu primo de primeiro grau, o prefeito Rodrigo Rieira (PMDB). Segundo o ex-CEO da Siemens, a repercussão negativa do caso poderia prejudicar a carreira política do parente.
 
Blog: Novidade.
 
ER

PORQUE HOJE É DOMINGO


“A não ser que a Palavra de Deus ilumine o caminho, toda a vida dos homens estará envolta em trevas e nevoeiro, de forma que eles inevitavelmente irão perder-se.”

João Calvino

MOÇA BONITA


ENTREVISTA DO PRIMO PARA O ESTADÃO

 
 O que alegou a empresa para a sua demissão?
Desídia e insubordinação. Apenas tomei ciência, não concordei. Tenho um processo trabalhista contra a empresa. Não aceitei ser acusado de desídia e insubordinação pelo histórico que tive na empresa. Em momento algum atribuem a mim improbidade, mas fiquei chocado porque desídia é desleixo. Essa é a razão pela qual eu me vi quase na obrigação, até como resposta aos meus pares, meus amigos, minha família, de entrar com processo. Busco os meus direitos e a reparação. Desleixo de um cara que colocou a empresa aonde ela chegou? Reconhecido pela própria organização mundial, no Brasil? Tive que tomar essa atitude.

A qual insubordinação se referem?
Já refleti muito tentando achar em que episódio fui insubordinado. Fui um cara que todos os chefes que tive se davam muito bem, respeitavam de forma ampla, pela lealdade, pela ética, pelos resultados, pelo espírito de colaboração. Onde fui insubordinado? Não consta nenhuma outra acusação no documento oficial da minha demissão que não fossem essas duas palavras, desídia e insubordinação. Você trabalha 35 anos na empresa, em todos os cargos que eu passei deixei uma marca positiva. Durante os anos em que fui presidente a empresa cresceu, foi rentável, saiu de 5 para 13 fábricas. Eu era pessoa respeitada por toda a organização na Alemanha e aqui no Brasil como um dos maiores empresários. Falo isso com muito orgulho. Fui empresário do ano por três vezes na área em que atuava.
Não foi por causa da conta de 6 milhões em Luxemburgo?
A conta de Luxemburgo é uma conta que era operacionalizada pela própria Siemens da Alemanha, foi aberta em um determinado ano por funcionários aqui do Brasil sem o meu conhecimento, mas era basicamente de responsabilidade do diretor financeiro. Naquela ocasião a Siemens tinha certas contas, que não existem mais. Até 2007 existiam, a Siemens tinha as chamadas contas de compensação, e isso era da alçada e da administração do diretor financeiro, e a operacionalização disso era da Alemanha. Todas as vezes que fui perguntado se eu conhecia aquela conta disse que não conhecia. Como presidente você assina 500 documentos por dia. Num determinado dia, muitos anos depois, houve uma mudança. Essa conta que tinha sido aberta e operacionalizada pela Alemanha, acabei assinando um documento. Não assinei um documento, eu rubriquei simplesmente, de mudança de titularidade. Foi aí que eles disseram que eu sabia da conta e deveria ter avisado. Mas a conta era operada por eles.
O sr. nunca operou essa conta?
Nunca. Até porque eu não tinha nem procuração para isso, para movimentar. Quando eu rubriquei a mudança de titularidade já haviam sido feitas, pela própria Alemanha, movimentações nessa conta, aberta em 2003 pelo diretor financeiro da época, que era um alemão, sem o meu conhecimento e sem a minha assinatura. Eles faziam toda essa administração. Dois anos depois houve essa mudança de titularidade, acabei rubricando, tinha lá o meu nome. Eu não tinha nem a procuração, não movimentei conta nenhuma e nem sei os movimentos que foram realizados, com que objetivos foram feitos.
Quem era esse diretor?
Não sei se poderia abrir isso aqui por causa do segredo de justiça. Eu não movimentei essa conta. Não existe um documento de transferência que estou fazendo dessa conta para algum lugar. Quando eu rubriquei isso daí não era dinheiro do Brasil, não era dinheiro da Siemens Brasil. Não houve transferência de recurso daqui para o exterior. Era uma conta sempre administrada pelo diretor financeiro, que era sempre um expatriado, aliás, até hoje. Sempre foi indicado pela Alemanha.
A demissão tem a ver com a carta de um executivo para o ombudsman da Siemens, em 2008, denunciando práticas ilícitas na companhia?
Não. Em 2008, através da imprensa, e depois do próprio Ministério Público de São Paulo, nós recebemos uma denúncia. O Ministério Público nos fez questionamentos em função de uma denuncia anônima que citava três contratos na área de trens e metrôs, mas não abriu nenhuma investigação contra a Siemens. Como presidente da empresa, em nenhum momento, nenhum colaborador veio discutir comigo aspectos relativos a conluios, pagamentos ilícitos. A minha própria postura não dava o menor espaço a alguém vir me falar isso. Nem nenhum funcionário público. Nunca estive com presidentes de empresas concorrentes para discutir esses aspectos. Em 2008, como presidente da Siemens, qual foi a atitude que tomei? Pedi auditoria e mandei as perguntas do Ministério Público para a Alemanha, para a área de compliance.
O sr. mesmo tomou a iniciativa?
Pedi uma auditoria aqui, conduzida pela Devoise que veio na nossa área de transportes. Nenhum tipo de indício que viesse a suspeitar de atos ilícitos foi constatado. Em 2009 esse tema veio à tona novamente e, mais uma vez, solicitei auditoria independente. Veio uma equipe da Alemanha, aí tivemos conhecimento dos relatórios. Não tinha nenhuma situação que indicasse problema de compliance. Eles verificaram problema de ordem contábil, absolutamente natural. Eu cumpri o meu papel, não fui desidioso. Como presidente tomei a decisão que deveria ter tomado. Se você tem uma denúncia, muito bem, vamos apurar. Foi feita uma varredura muito grande. Me senti confortável na medida em que tenho um relatório que não indica atos ilícitos do ponto de vista de conluio entre empresas. Agora, entendi pela mídia que a Siemens enviou ao Cade documentos que ensejam suspeita de cartelização. Ela não enviou nenhum outro tipo de documentação. Tanto é que colocou um fato relevante refutando quaisquer outras interpretações. Até a data em que saí da empresa, os relatórios indicavam o que acabei de colocar.
As licitações e os contratos passavam por suas mãos?
A gente comanda uma empresa de 11 mil funcionários. Com essa estrutura você tem diretorias, divisões e unidades de negócio. As pessoas que comandavam as unidades de negócio eram diretores, tinha diretor da unidade de negócio, diretor das divisões e o diretor estatutário. Toda a parte de negócios, contratos, elaboração de propostas era feita no nível dessas unidades e em linha com as divisões da Alemanha. A nossa organização no Brasil é matricial. Ao mesmo tempo em que uma unidade de negócios responde ao chefe de divisão a que ela está ligada, ela também responde à unidade de negócios relativa na Alemanha. Todos esses contratos e níveis de preço eram discutidos também com a Alemanha.

Nunca nenhum leniente comentou nada com o sr.?
Em absoluto. O presidente de uma empresa desse tamanho, com essa diversificação de negócios, não é responsável pelos atos dos seus funcionários. Se um funcionário um dia fez um ato que não seguiu o compliance, não é responsabilidade do presidente da empresa, que está no nível de cima para tratar de estratégia, da infraestrutura. As metas eram colocadas, eu cobrava. Agora, detalhes dos negócios eram realizados nas unidades respectivas. E aqui não estamos falando de funcionários de último escalão, mas de funcionários importantes. E sempre matricialmente ligado com a Alemanha. Principalmente depois de 2007, a influência da Alemanha cresceu muito. Tínhamos um instrumento através do qual todas as características, as propostas técnicas e comerciais eram discutidas com a Alemanha, com as áreas correlatas.
Teve contato com presidente de Metrô ou da CPTM?
Não. Aquelas áreas é que tinham relação mais próxima. Eu nunca me sentei com funcionários públicos para tratar de temas específicos de concorrências. Até porque não me cabia como presidente.
Teve encontros com o ex-governador José Serra ou com o governador Geraldo Alckmin?
Só em eventos institucionais. Fui vice-presidente da Abdib (Associação Brasileira da Indústria de Infraestrutura de Base), o governador esteve lá. O Serra não sei, mas o Alckmin esteve. Foram eventos institucionais, públicos.
Reuniões no Palácio dos Bandeirantes ou na empresa?
Não. Nunca estive. Aliás, nunca nenhum deles visitou a Siemens.
Quais os seus planos?
Tenho alguns convites para fazer consultorias em empresas, elas estão procurando pessoas com experiência. 
 
Estadão
 
Primo não foi citado no acordo de leniência que executivos da companhia firmaram com o Cade, mas, diante da crise que colocou a Siemens no centro do grande escândalo dos cartéis para fraudes em licitações, pediu exoneração, a fim de evitar constrangimentos ao amigo prefeito.
 
Blog. Sempre é oportuno ouvir todas as partes envolvidas.

ER

SONHO DE CONSUMO


sábado, 24 de agosto de 2013

SAINDO NA CHUVA


TRATORANDO TUDO


O Conselho de Desenvolvimento de Itajubá na reunião, quase secreta, realizada esta semana, aprovou a já famosa alínea L da reforma do Plano Diretor.
Resumindo, foi liberada a ocupação da área alagável da Vargem da Piedade. Atenção: só entre a pista do aeroporto e o ribeirão Piranguçu. Ou seja, toda a área.
Tudo decidido democraticamente por 7 votos a 5.
Democraticamente é modo de dizer. Todos os votos técnicos foram contrários.
O Prefeito e logicamente os seus assessores votaram favoravelmente, acompanhados, de modo entendível, pelos presidentes da CDL e ACIEI.
O assunto irá para a Câmara, ou melhor, já está aprovado, com uma ou duas enérgicas abstenções.
Câmara leal.
É a vida.

ER

PRÁ PENSAR



A censura imposta pelo agrado remunerado é mais triste do que a executada pela força, pela opressão.

John Chair

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

SOB A LUZ DE VELAS



De repente, calaram-se as vozes e secaram as tintas. A honra foi guardada no fundo do armário. Aproxima-se a noite.

John Chair

É DISCO QUE EU GOSTO


NÃO É DA UNIFEI !

 
Um dos seis lenientes que firmaram o pacto com o Cade para denunciar o cartel metroferroviário no período de 1998 a 2008 é o engenheiro eletricista Newton José Leme Duarte. Ele ocupou o cargo de diretor de energia da multinacional alemã no Brasil até dezembro de 2012.
Os investigadores deverão ouvir Duarte sobre sua área específica de atuação, um dos principais pontos abordados pelo autor da carta enviada ao ombudsman da Siemens.
Newton Leme, aparece destacadamente no contrato de R$ 5,3 bilhões para construção da Usina de Belo Monte, projeto do governo federal. Ele não assina documentos, mas sua atuação foi importante para o êxito do consórcio formado pela Siemens que venceu o contrato de fornecimento de turbinas.
 
Blog: O engenheiro citado é formado na Politécnica - São Paulo
 
ER

PRISIONEIROS

Anunciada pelo Ministério da Saúde na quarta (21), a “importação” de 4 mil médicos cubanos ao Brasil desperta, além de controvérsias sobre a legalidade da contratação, expectativa sombria sobre a continuidade do serviço, através da Organização Panamericana de Saúde e seu braço-direito cubano privado, a Servimed: a possibilidade de deserção. Mas Cuba contorna o “problema” com um passaporte válido apenas na ilha.
Presidente nos EUA da ONG Cuba Archive, a cubana Maria Werlau diz que o “passaporte vermelho” substitui papéis retidos por “supervisores”.
Muitos médicos se inscrevem em Cuba visando possível fuga, mas o controle depende do país: cerca de 2 mil fugiram entre 2006 e 2010.
Se aplicada aqui a “Lei de Tarso” (Genro), que deportou dois pugilistas cubanos que queriam asilo, o “passaporte vermelho” está descartado.
Lula e Dilma são a prova viva da eficiente medicina cubana: curaram o câncer em São Paulo, mas Hugo Chávez morreu da doença em Cuba.
 
Cláudio Humberto

OS 4000 DE CUBA !


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

RAY - BAN

Bar

SE SOUBESSE...

Alberto Santos Dumont, entrou em depressão, diz a história, ao tomar conhecimento que a sua invenção, o aeroplano, estava sendo usado para fins bélicos.
Juscelino, antes de tomar o barco, quando do estranho acidente da Rodovia Dutra, havia demonstrado chateação com a fama crescente e negativa de Brasília.
Um engenheiro, já aposentado e morador na Boa Vista, tem demonstrado  preocupação e estado de pré-depressão, por ter trabalhado como estagiário, no início dos 70, no projeto de construção da Linha Norte-Sul do Metrô de São Paulo.
 
É a vida.

ER

DEU NO JORNAL



ÊPA ! LUVERDENSE ?

Clarin da Boa Vista

ACOMPANHANDO DE LONGE


Tirando da reta
O presidente da Siemens no Brasil, engenheiro Paulo Ricardo Stark, depôs, ontem, na Polícia Federal em São Paulo, no inquérito que apura o cartel de multinacionais para fraudes em licitações milionárias do setor metroferroviário.
Stark alegou que os fatos citados no acordo de leniência firmado em 22 de maio no âmbito do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) teriam ocorrido antes de sua posse na cadeira principal da Siemens, em outubro de 2011. Segundo o executivo, a empresa forneceu ao órgão federal todas as informações de que dispunha sobre o caso.
Acompanhado de integrantes de uma banca de advocacia, Stark ponderou à PF que não é leniente, ou seja, não integra o rol de executivos do conglomerado industrial alemão que se dispuseram a colaborar com as investigações das autoridades brasileiras em troca dos benefícios legais que os livrariam de sanções judiciais.
Quatro cidadãos brasileiros (Everton Rheinheimer, Nelson Branco Marchetti, Newton José Leme Duarte e Peter Andreas Gölitz) e dois alemães (Daniel Mischa Leibold e Jan-Malte Hans Jochen Orthmann) são signatários do pacto, além da própria Siemens no Brasil e sua matriz na Alemanha.
O cartel teria operado entre 1998 e 2008 em gestões de governos do PSDB em São Paulo e no Distrito Federal. Segundo os delatores, as violações consistiram em "discussões e reuniões sobre projetos de metrô, trens e sistemas auxiliares com o objetivo de trocar informações e acordar preços a serem cotados".
Paulo Ricardo Stark, com passagens pela sede e pela filial da Siemens no México, assumiu a presidência da multinacional alemã no Brasil após a saída de Adilson Primo.
À PF, Stark compareceu na condição de testemunha, não de investigado. Reiterou que não tinha muito o que declarar ou colaborar com a investigação e que não pode responder pelas pessoas que supostamente praticaram os atos mencionados.
Estadão
ER

AGORA VAI !

Pronto, pode estar resolvida a questão. Aparentemente não existe como fechar a Super-Secretária de Gestão. Foi o modelo escolhido e começar de zero e perder tempo. Pois bem:
O Vice-Prefeito Christian, que está ocupando a Secretária de Esportes, assumiria o lugar do Primo (não do meu). Pelo que entendo, o Prefeito e o Vice têm muitas afinidades. Trabalharam juntos na campanha, assumiram compromissos juntos e com certeza, têm planos políticos para o futuro. 
Pensando adiante, um dos dois poderia sair candidato a Deputado Estadual no próximo ano, ficando o outro na frente da Administração Municipal.
Poderá ser bom para a terrinha.
Sugestão:
Desçam do palanque. Parem de falar nas obras que irão fazer. Muita humildade. Valorizem o que foi conseguido pelos outros que vieram antes. Atenham-se com afinco nos compromissos de campanha.
Apertem o cinto. Pelos números, a economia do país passará por grandes apertos.

ER

FILÉ À CUBANA - SERVIDO NO SÍRIO-LIBANÊS

  • Filé:
  • 800 g de filé mignon em bife
  • Sal a gosto
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 3 ovos batidos
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • Batata:
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 2 batatas com casca cortadas em quatro partes e pré-cozidas
  • Banana:
  • 4 bananas
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 3 ovos batidos
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • Arroz a grega:
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 4 xícaras (chá) de arroz cozido
  • 1 xícara (chá) de presunto picado
  • 1 xícara (chá) de milho verde em conserva (sem a água)
  • 1 xícara (chá) de ervilha fresca pré-cozida
  • Sal a gosto
50 minutos
4 porções
Filé: Tempere os bifes com o sal. Passe cada bife na farinha de trigo, dê batidinhas para retirar o excesso e, em seguida, passe nos ovos batidos e na farinha de rosca. Frite no óleo quente e vire-o para que fique dourado dos dois lados. Lembre que para o bife, basta colocar óleo o suficiente para fritar sem que ele fique submerso. Depois que estiver pronto, coloque sobre papel absorvente para escorrer o excesso de gordura e reserve.
Batata: Aqueça o azeite de oliva e doure a batata. Tempere com sal e pimenta-do-reino.
Banana: Descasque as bananas e passe cada uma na farinha de trigos, ovos batidos e, por último, na farinha de rosca. Aqueça óleo suficiente para que a banana fique submersa e frite-a até que fique dourada. Coloque sobre papel absorvente e reserve.
Arroz: Aqueça o azeite e refogue o arroz. Acrescente o presunto, o milho, a ervilha e misture bem. Tempere com o sal.
Montagem: Sirva o filé com o arroz a grega, a banana e a batata.


VERSOS DEFINITIVOS


Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.


Chico Buarque

OS DEFENSORES


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

EL DIA QUE ME QUIERAS


 
O Brasil vai receber 4.000 médicos cubanos nos próximos meses, 400 deles imediatamente, dentro do programa federal Mais Médicos.
Segundo informou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira, eles serão direcionados para 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional na primeira etapa do programa, 84% delas no Norte e no Nordeste do país. 
O acordo com Cuba é o primeiro a ser fechado pelo ministério. Será intermediado pela OPAS (braço da Organização Mundial da Saúde para as Américas), modalidade de acordo nova para os cubanos, que têm parcerias para o envio de médicos com outros países.
 
Uol 

 

COMEÇANDO DE NOVO


Ouvi hoje, na Futura FM é claro, o Prefeito Rodrigo Riera anunciou o pedido de demissão feito pelo Secretário Adilson Primo. Segundo informado, como de praxe, para tratar de assuntos particulares.
Aconteceu o que já era previsto.
Esperamos que o Adilson Primo consiga resolver todos os seus problemas particulares e viva tranquilo.
Como adiantamos, pela sua experiência, capacidade e contatos, poderá continuar colaborando com o desenvolvimento da terrinha, mesmo longe da administração.
É a vida.
O Rodrigo Riera, durante a sua declaração hoje na Rádio, reiterou o apelo para que todos aqueles que amam a cidade, continuem ajudando com críticas construtivas (se é que entendi).
Quem sabe um dia, embora nos pareça muito distante, consiga entender e reconhecer, que outra coisa não temos feito.
Pela sua bagagem, a saída do Adilson será um baque. Fortíssimo baque. Praticamente impossível achar alguém com o mesmo perfil técnico para substituí-lo.
Esqueçam o choque de gestão anunciado. Com certeza voltaremos ao feijão com arroz, normal em quase todas as prefeituras do país.
Se for um feijão com arroz bem temperado, já estará bom.
Continuamos acreditando.

ER 

CONSELHOS MUNICIPAIS

Deu hoje no site da JovemFM que o Codit - Conselho de Desenvolvimento de Itajubá, com os seus conselheiros devidamente nomeados, se reuniria hoje às 11:00 horas, no prédio da Prefeitura Municipal pela primeira vez neste ano.
Pelo que entendemos, o Eng. José Mafra, diretor da Jovem, continua como membro do Conselho. 
Sobre o assunto e por continuar fazendo sentido, publicamos novamente o post de 08 de fevereiro de 2011. 
Repetimos: Não faz o mínimo sentido, as reuniões de Conselhos Municipais serem mantidas "fechadas". Têm que ser públicas, embora logicamente, sem o direito de intervenção pelos assistentes.
 
08/FEVEREIRO/2011


Um dos mais importantes Conselhos que temos por esse Brasil afora, é o Conselho de Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus, coordenado pela Suframa. O zelador morou por cinco anos em Manaus  e acompanhou os acontecimentos.

As reuniões ocorriam mensalmente na última sexta-feira. Era decidida a aprovação ou não, com restrições ou não, parcialmente ou não, de todos os projetos industriais e agropecuários da região.
Participavam do Conselho: cinco ministros de Estado, o Governador e representantes diversos da região. As reuniões duravam de quatro a cinco horas. Decidiam sobre projetos de implantação e expansão no valor de milhões de doláres.
Discussões aconteciam nos detalhes.
Importante: era aberto para o público. 
Mesmo com um pouco do "cheiro" da ditadura que estava se acabando, tinham o interesse de tudo mostrar e nada a esconder.
 ER

 
 
 

FRAGMENTOS

Comenta-se muito na terrinha e no "viver e perigoso", a reportagem feita pelo Jornal Valor Econômico, na última semana, sobre o caso Siemens, Adilson e Itajubá. Poucos leram por se tratar de material com publicação exclusiva para assinantes. Como já está na Internet, destacamos alguns (14) pontos que esclarecem a atuação do Adilson Primo, usando as próprias palavras da publicação.
Por um lado bom, por outro, polêmico. Pelo exposto, tem feito muito.
O ideal seria que ele ajudasse, como está ajudando, porém sem ocupar cargos. Como cidadão que gosta da cidade. 

1 -  Durante uma década, Adilson Primo foi o presidente da Siemens no Brasil. Demitido em 2011, ele voltou a trabalhar este ano, agora num cargo público. É, desde março, secretário municipal de Coordenação Geral e Gestão de Itajubá, cidade de 100 mil habitantes do sul de Minas Gerais.
 
2 - Seu desempenho parece impressionar o jovem prefeito Rodrigo Riera (PMDB), que criou o cargo para ele. Em cinco meses na prefeitura, Primo, diz o prefeito, ajudou-o a articular reuniões com quatro ministros da presidente Dilma Rousseff, a conseguir recursos para a cidade, além de facilitar, graças a sua ampla rede de contatos, negociações com empresas interessadas em investir na cidade. "Ele goza de um relacionamento junto ao governo estadual, federal e também junto ao setor empresarial, tanto na Fiesp quanto na Fiemg [as federações das indústrias de São Paulo e Minas]", disse Riera em entrevista ao Valor em seu gabinete no fim da tarde da terça-feira.
 
3 -  As denúncias das últimas semanas de irregularidades envolvendo a Siemens num período que em parte a empresa esteve sob o comando de Primo começaram a causar desconforto na prefeitura.
"Nós estamos ansiosos porque é uma pessoa que passou a ser do convívio de todo mundo diariamente. Eu troco ideias [com ele], todos os secretários [o fazem]. Somos uma família aqui dentro", disse o prefeito.
 
4 - Há duas semanas ou mais circulam na cidade boatos de que o prefeito demitiu Primo por causa das notícias sobre a Siemens. Por ora, o secretário continua no posto, com agenda cheia de compromissos.
 
5 - Adilson Primo já disse a Riera que deixa a prefeitura se surgir algo contra ele nas investigações sobre as irregularidades da Siemens - pratica de cartel e corrupção para venda de trens ao governo de São Paulo entre 1998 e 2007; Primo comandou a empresa entre 2001 e 2011. "O Adilson já colocou que se surgir uma linha contra ele, que ele apareça como acusado, ele, vendo um governo de jovens como esse, eu, o vice-prefeito e vários secretários, ele se defenderia fora do cargo."
 
6 - O prefeito contou que ainda não teve tempo de se sentar com seu secretário para conversar mais longamente sobre o assunto. Primo não quis receber a reportagem, seguindo, conforme deu recado, a orientação de seus advogados de evitar a imprensa.
Perguntado se o fato de o atual secretário de Gestão ter estado à frente da Siemens num período sob suspeita não o fragiliza como representante da prefeitura, Riera não esconde a dúvida.
"Como o fato é novo e eu não tive nenhuma reunião com ele para tratar desse assunto digo a você que pode ser que sim, pode ser que não. Ainda não tenho uma sensibilidade sobre isso, se teve algum efeito negativo. Pode ser que surja, sim. Estamos atentos a isso. Mas nós somos seres humanos. Não podemos condenar alguém antes [do julgamento]. Vamos aguardar mais um pouco."
Em seguida, acrescentou: "Eu prezo pela lisura. Se tiver qualquer coisa que esteja errada [na conduta de integrantes da equipe], não faz parte do meu governo. Mas até se prove qualquer coisa, eu não... Nós vamos aguardar."
 
7 - Rodrigo Riera está em seu primeiro mandato. Foi eleito no ano passado e já tinha exercido dois mandatos de vereador. Tem 35 anos e era ligado politicamente ao ex-vice-presidente no governo Lula, José Alencar, a quem chama de "meu padrinho político". Seu pai foi suplente de Alencar no Senado, além de amigo pessoal dele.
O prefeito diz que o secretário fica de fora das conversas sobre política, assunto sobre o qual diz ter ojeriza e sobre o qual, segundo o próprio prefeito, o secretário "não entende absolutamente nada".
 
8 - O prefeito conta que foi apresentado a Primo em agosto de 2012 pela empresária Leandra Machado. Ela integrava o grupo que atuou na estruturação da campanha de Riera e que concebeu a ideia de ter na cidade uma espécie de CEO que se ocuparia da gestão mais diretamente, deixando o prefeito mais com a atividade política. Leandra contou ao Valor que tem um tio próximo a Primo e que o convidou o ex-executivo para ser esse CEO se Riera fosse eleito. Todos sabiam que havia algo nebuloso envolvendo sua saída da Siemens, mas julgaram, lembra Leandra, que apesar disso a experiência dele em gestão poderia ajudar muito a cidade.
 
9 - Após sair da Siemens, Primo fez saber que tinha pretensão de trocar São Paulo por Itajubá. A família dele é daqui, a mãe, uma ex-professora, ainda vive na cidade e teve um problema de saúde há pouco tempo. Alguns dos amigos dele, da época de escola e de quando ele se formou em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) estão aqui.
 
10 - Em março deste ano, com a criação da secretaria, Primo começou a trabalhar. Leandra deixou meses depois a prefeitura, onde comandava a secretaria de Indústria e Comércio. Ela saiu criticando o colega. "Nos corredores, todos os colegas reclamavam da postura deselegante e autoritária dele. Com a minha pasta isso era gritante" Leandra diz que ele conduzia assuntos que seriam afeitos à pasta dela. "Como se eu não existisse".
 
11 - O prefeito o apresenta assim: "Adilson é uma pessoa de conceito, que quadruplicou ou quintuplicou as receitas da Siemens no Brasil. É tido em Itajubá como um grande gestor". E na prefeitura o secretário tem feito a "máquina funcionar" e é alguém que "desobstrui os caminhos, [que tira] os obstáculos que nós temos", nos termos do prefeito.
Exemplos? "Tive reuniões com quatro ministros pouco tempo atrás, todas elas agendadas por ele" [depois ele se corrigiu dizendo que Primo ajudou a articular e a conduzir conversas, não exatamente agendar]. Os encontros ocorreram na última semana de junho e, segundo a prefeitura, integraram a comitiva mineira, Riera, Primo, um vereador e dois secretários de Estado, Nárcio Rodrigues e Bilac Pinto e o reitor da Unifei.
 
12 - Um dos encontros foi com o ministro de Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, para tratar do Centro Nacional de Tecnologia de Helicópteros - um centro de pesquisa e desenvolvimento a ser instalado na cidade. "Não existiam recursos. Ele [Primo] intermediou e, dividindo entre o ministério da Ciência e Tecnologia e a secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, conseguimos R$ 6 milhões que há muitos anos não saíam do papel e em poucos meses ele conseguiu. Ele conversou, fez várias reuniões com a secretaria e com o ministério e nós conseguimos esses R$ 6 milhões." O ministério só registrou o pedido de audiência feito por Nárcio Rodrigues - não os participantes do encontro.
Primo participou de reuniões com integrantes do governo estadual, confirmou o Valor. Mas no governo Anastasia ninguém parece muito disposto a fazer comentários sobre ele. Rodrigues disse que não tinha nada a declarar; outros dois colegas dele de governo tampouco quiseram ser citados.
Na mesma ida a Brasília, a comitiva também foi recebida pelo ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) para tratar de obras contra enchentes, segundo a prefeitura. "Essa agenda, essa interlocução, foi feita pela secretaria de gestão daqui [do Adilson Primo]. Nós tivemos já um ok da parte da técnica do Ministério de Infraestrutura", disse Riera. A assessoria da pasta não confirmou a presença de Primo.(posteriormente, confirmou)
A prefeitura também informou que os ministros César Borges (Transportes) e Antonio Andrade (Agricultura) os receberam - as assessorias disseram que tinham como confirmar a presença do ex-executivo.
 
13 - Com uma ampla rede de contatos, Primo também tem ajudado na atração de investimentos para a cidade, diz o prefeito. Diz, por exemplo, que foi Primo quem tornou mais fáceis as conversas com a Plasinco, empresa metalúrgica de Várzea Paulista (SP), sobre investimentos na cidade. "Como eram conhecidos dele do mundo da indústria, facilitou muito as negociações." Ao Valor, um dos executivos da empresa, que pediu para não ser nomeado, disse: "Estamos em entendimento com a prefeitura e haverá um investimento para a construção de uma unidade de produção de condutores elétricos para automóveis. Eu conhecia o Adilson da época em que ele era da Siemens. Tenho impressão que ele na prefeitura agora ajuda muito nas nossas conversas, ele é da área, é um técnico". (blog - trata-se da Cabelauto).
 
14 - Para o prefeito, Primo está na prefeitura pelo desafio. "O desafio de servir. Ele está aposentado. Nasceu em São Lourenço, mas veio para Itajubá com três anos. É um itajubense. E o itajubense ama Itajubá."
Se ele vai continuar servindo a cidade por muito mais tempo apesar do noticiário negativo sobre a Siemens é a pergunta que corre esses dias em Itajubá.
 
ER
 
 


MOÇA BONITA

Gisele

TÁ NO FORNO


terça-feira, 20 de agosto de 2013

SOB A LUZ DE VELAS



O que é que faz um cara quando não tem coragem suficiente pra enfrentar nem covardia bastante para correr ?

Millôr

QUEM TE CONHECE NÃO ESQUECE JAMAIS

O PAC para 44 cidades históricas de 20 estados diferente foi anunciado hoje por Dilma, em São João Del Rei. Ela prometeu um investimento de R$ 1,6 bilhão nessas localidades para serem aplicados em obras de infraestrutura urbana, recuperação de monumentos, sítios históricos e patrimônio. As ações, segundo a presidenta, devem ser desenvolvidas nos próximos três anos.
 
Sobre o tema, o senador Aécio Neves afirmou nesta terça-feira que a presidenta Dilma Rousseff, sem ter o que apresentar em Minas Gerais, lançou como se fosse novo um programa do ex-presidente Lula: o PAC das Cidades Históricas.
 
Completou Aécio:
É inacreditável até onde é capaz de ir o desrespeito do PT e da presidente Dilma com Minas e os mineiros. Em outubro de 2009, Lula disse que essa proposta – agora relançada por Dilma – era “ a maior ação conjunta pela revitalização e recuperação das cidades históricas já implantada no nosso país”. Na época, Lula prometeu um investimento de R$ 890 milhões até 2012, destes, R$ 140 milhões seriam investidos ainda naquele ano. Até hoje, quatro anos depois, nenhum centavo foi investido. O dia de hoje deve ficar marcado na nossa consciência como mais um dia em que o PT teve a coragem de zombar da memória e da inteligência dos mineiros.
 
Diário do Poder
 
ER

2014 - A DISPUTA PROMETE SER FEIA


CANTINHO DA SALA

Edvard Munchen

DE OUTRA PANELA


A antiga expressão voltou a tona em uma entrevista concedida pelo Secretário Adilson Primo, a uma revista ou jornal de grande circulação nacional. Disse ele:
- "Fomos contemporâneos de Escola, mas não fomos da mesma panela"
Hoje tive de explicar para um amigo de São Paulo esse negócio tradicional de formação de panelas na nossa Escola.
Saí de lá há séculos, mas no meu tempo (conversa de veterano) a instituição chamada "panela" era uma realidade. Não estamos falando de "panelinhas", que era pejorativo e não significada coisa muito boa.
"Panela" era "panela". Coisa séria e fundamental para sobrevivência na Efei e na cidade. A boa é tradicional panela, tinha de 6 a 10 membros. Tinha um líder nato.
Não necessariamente moravam na mesma "república". Tinham os mesmos gostos musicais, mesmas afinidades e quase sempre o mesmo padrão financeiro social.
Fundamental fazer parte de uma panela bem azeitada. Empréstimos de livros, companheiros das sessões de cinema, parceria (não muito legal) em relatórios, trabalhos em equipe, troca de informações nas provas, solidariedade quando dos foras das namoradas, companheirismo nos porres, confidências diversas e sonhos parecidos. Panela bem formada ia do primeiro ao quinto (não do jogo de bicho - dos anos de curso). 
A vida profissional, casamento, famílias e tomadas antecipadas de barco, acabaram por fragmentar brilhantes "panelas" que passaram pela terrinha.  
Interessante que "panelas" só funcionam bem na escola. Nos empregos, nas igrejas, na política e sociedade em geral é um desastre.
É a vida.

ER

PRÁ PENSAR




A verdade está caminhando e nada pode pará-la.

Émile Zola

ENGARRAFADO


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

RAY - BAN

Jessica

DEU NO JORNAL


Fux vê crise no STF superada e prevê fim de julgamento do mensalão até 7 de setembro. 
Só não confirmou de que ano.

Clarin da Boa Vista

COLEGA VOADOR


Com o devido respeito. Email de um amigo.

ER

DOMÍNIO DO FATO


Entrevista (parte) na Isto É Dinheiro, do promotor Marcelo Mendroni, integrante do grupo especializado no combate a delitos econômicos do Ministério Público do Estado.

 DINHEIRO - No caso específico da investigação do metrô, nem agentes públicos e nem corruptores, ou seja, os executivos envolvidos no cartel, serão punidos?
MENDRONI - Trabalhamos com a perspectiva de conseguirmos fazer provas em relação a mais de um crime de cartel, e mais de um crime de fraude e licitação. Há cinco momentos diferentes neste caso, que no nosso entender, configuram cinco crimes de formação de cartel, e cinco de fraude e licitação. Em cada um deles, se somar tudo, pode gerar uma pena mais alta. Daí a dizer que será aplicada a pena de reclusão, não se sabe. Teoricamente sim, mas na prática, não sei se conseguiremos provar todos os carteis, e não sabemos de quantas pessoas conseguiremos fazer provas. Mas uma coisa é certa. Quem for condenado por apena um crime, não vai para a cadeia. E se tiver um crime de cartel e de fraude, a probabilidade de ir pra cadeia é mínima.
DINHEIRO – Quais são esses cinco momentos?
MENDRONI - Cinco licitações. De extensão da Linha 2 e 5 do metrô, a compra de carros, um projeto de manutenção e outro de reforma de trens. Recebemos essas informações do Cade, porque a Siemens, dentro do acordo de leniência (assume a responsabilidade e se livra da punição), relatou esse fato. Trabalhamos inicialmente com esses fatos. Se surgirem mais evidências, haverá outros procedimentos.
DINHEIRO – Vocês já receberam o material do Cade (depoimentos da Siemens) que foi solicitado para a investigação?
MENDRONI - Recebemos a parte relativa ao acordo de leniência. Houve buscas e apreensões de documentos (apontados pela Siemens), e esse material nao sabemos se sera entregue esse material. Não permitir que âmbito criminal seja analisado é controvertido.
DINHEIRO – Outros dez promotores também analisam o caso da Siemens para avaliar a conduta dos agentes públicos, certo?
MENDRONI - Dez promotores do âmbito civil cuidam da área de reparação de danos e improbidade administrativa de agentes públicos (atos contra a administração pública). A minha atuação é sobre crimes de carteis. Tenho que imputar o crime às pessoas, apontar por que fez cartel, acordo, com fulano de outras empresa, convênios, ajustes etc. para fraudar licitações.
DINHEIRO – Então o senhor cuida dos que corrompem?
MENDRONI - Cuido da parte criminal, que são os crimes de formação de cartel, de fraude em licitação.
DINHEIRO – No caso específico do metrô de São Paulo, é possível imaginar que por duas décadas houve atuação de um cartel sem o aval de gestores públicos?
MENDRONI – Uma possível formação de cartel sem anuência de gestor é possível sim. Mas, para eles, empresários, é muito mais fácil quando existe participação de gestor público para isso. É preciso provar que isso ocorreu. É necessário fazer a prova analítica, analisar como foi feito edital. É uma prova mais difícil. Do cartel, é mais fácil. Ou de forma direta (depoimentos, por exemplo), ou com interceptação telefônica, documentos apreendidos, ou acordo de leniência. Prova criminial tende a ser mais fácil. Estamos só começando, em todo caso, ainda há muito o que fazer.
DINHEIRO - Executivos vãos ser ouvidos?
MENDRONI - Há um roteiro, uma perspectiva de produção de provas.
DINHEIRO – Neste caso, podem haver novos acordos de leniência com outras empresa?
MENDRONI - Nesse caso, não. Só o primeiro a falar tem direito a leniência. Os demais serão processados. Só os da Siemens não serão. Caso colaborem. Os demais representantes, serão processados.
DINHEIRO - O Ministério Público Federal vai investigar se houve outros cartéis do mesmo gênero em metrôs de outros Estados. Como é feita essa investigação?
MENDRONI - Não sei como é apurado, mas a doutora Karen Kahn (do MPF), é excelente, e sabe trabalhar muito bem nesses casos. Certamente vamos conversar, para saber como vamos operar. Ela deve ter vislumbrado algo de esfera federal.
DINHEIRO – O senhor também fez a denuncia de um cartel de empreiteiras em torno do metrô de São Paulo. Como está esse processo?
MENDRONI - Há as últimas defesas preliminares, e daqui a um ou dois meses, o juiz marcará audiência de instrução e julgamento.
DINHEIRO - Falamos de cartel de empreiteiras, e material rodante para o metrô. Obras de infraestrutura, em geral, são terreno fértil para carteis?
MENDRONI - Todas as grandes licitações, quase na totalidade, têm práticas de carteis. Mas não temos tempo e nem estrutura para analisar tudo o que acontece. Não tenho dúvidas de que existiu cartel no país inteiro com as obras da Copa do Mundo. Em todos os estados, onde existem empresas envolvidas, quase todas, níveis municipais estaduais e federais. É sistêmico.
DINHEIRO – Como o senhor trabalhar para desestimular os cartéis, apesar das penas baixas?
MENDRONI – é preciso viabilizar a punição dos CEOs dessas empresas. Porque eles – eu tento adotar essa tese – têm domínio de fato. Estive estudando esse assunto no exterior. Há um comando para formar os chamados aparatos de poder.
DINHEIRO – Essa tese, utilizada durante o julgamento do mensalão, pode alcançar CEOs das multinacionais fora do Brasil?
MENDRONI – Não conseguimos responsabilizar quem está fora do Brasil, mas nada impede que promotorias de países sede possam fazer um trabalho investigativo, para saber se essa ordem saiu de lá. Mas o princípio da territorialidade nos permite apenas punir alguém daqui. Quando existia o muro de Berlim, na Alemanha, quem tentava atravessar a fronteira do lado oriental para o ocidental era alvejado por soldados que ficaram na guarda do muro. Mas esses agentes eram instruídos. Quando a Alemanha julgou essas mortes, esses soldados foram punidos, mas seus comandantes também. Pois quem deu a ordem tinha completo domínio do fato que estava ocorrendo.
DINHEIRO – Então o Domínio de Fato se torna um instrumento neste processo?
MENDRONI – Há requisitos que permitem que se consiga produzir provas de correlacionamento. Não vou adianta nada, mas todas as provas serão analisadas. O processo está só começando, pode levar um ano.
DINHEIRO - Há suspeita de pagamento de 30 % a mais sobre o preço correto, a título de propina. Isso está confirmado?
MENDRONI – Não posso adiantar, ainda é muito prematuro. Mas, o que leva uma empresa que procura o Cade a macular e limpar sua imagem? Se a Siemens não tivesse feito isso talvez ninguém ficaria sabendo. Mas, esse fato por si só já é uma grande prova da existência do cartel.

Isto É - Dinheiro