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segunda-feira, 8 de julho de 2013

PRÁ PENSAR

Deveria a presidente Dilma atentar para o fato de que a reforma política não garante a reforma dos homens. Mesmo que sejam companheiros. Fica claro que o Congresso não quer a reforma política de verdade, aquela que ajudaria a mudar o país e as instituições. Deputados e senadores  poderão aceitar algumas propostas menores, em nome da conciliação. Ou da enganação. Mas mudanças profundas, de jeito nenhum, pois estariam arriscando a  própria  sobrevivência.

Carlos Chagas

2 comentários:

Anônimo disse...

Decreto da presidente Dilma Rousseff, do início da semana passada, liberou a compra de 49% do banco Renner, de Porto Alegre (RS), pelo grupo Record (emissora de TV de propriedade da Universal).

Anônimo disse...

Zelador, Exemplo de mudança está na negativa do povo da Islândia a pagar a dívida que as elites abastadas tinham adquirido com a Grã Bretanha e a Holanda gerou muito medo no seio da União Europeia. Prova deste temor foi o absoluto silêncio na mídia sobre o que aconteceu. Nesta pequena nação de 320.000 habitantes a voz da classe política burguesa tem sido substituída pela do povo indignado perante tanto abuso de poder e roubo do dinheiro da classe trabalhadora. O mais admirável é que esta guinada na política sócio-económica islandesa aconteceu de um jeito pacífico e irrevogável. Uma autêntica revolução contra o poder que conduziu tantos outros países maiores até a crise atual.
Este processo de democratização da vida política que já dura dois anos é um claro exemplo de como é possível que o povo não pague a crise gerada pelos ricos.
Mais informações: http://operamundi.uol.com.br/conteudo...