A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira, 11, com vetos, a chamada Lei do Ato Médico, que disciplina o exercício da medicina no País.
Dilma rejeitou que o diagnóstico fique restrito ao médicos, um dos pontos mais polêmicos do texto.
A norma determina que são privativas do médico atividades como indicação e
execução da intervenção cirúrgica, execução de sedação profunda, e a indicação
da execução e execução de procedimentos invasivos, como biópsias e endoscopias,
por exemplo.
Com os vetos presidenciais, no entanto, outros profissionais como acupunturistas, enfermeiros e fisioterapeutas poderão formular diagnóstico e respectiva prescrição terapêutica, indicar o uso de órteses e próteses e prescrever órteses e próteses oftalmológicas.
Com os vetos presidenciais, no entanto, outros profissionais como acupunturistas, enfermeiros e fisioterapeutas poderão formular diagnóstico e respectiva prescrição terapêutica, indicar o uso de órteses e próteses e prescrever órteses e próteses oftalmológicas.
Dilma argumenta que rejeitou a exclusividade de diagnóstico para o médico
porque, "da forma como foi redigido, o inciso impediria a continuidade de
inúmeros programas do Sistema Único de Saúde (SUS) que funcionam a partir da
atuação integrada dos profissionais de saúde, contando, inclusive, com a
realização do diagnóstico nosológico por profissionais de outras áreas que não a
médica". "É o caso dos programas de prevenção e controle à malária, tuberculose,
hanseníase e doenças sexualmente transmissíveis, dentre outros. Assim, a sanção
do texto poderia comprometer as políticas públicas da área de saúde, além de
introduzir elevado risco de judicialização da matéria", defende a presidente na
mensagem enviada ao Congresso com as razões dos vetos feitos ao projeto.
O Estado de São Paulo
Blog: Desconfio que virão mais debates, polêmicas e etc. A Dilma voltou definitivamente seus olhos para a saúde, ou melhor, para os médicos.
ER
Blog: Desconfio que virão mais debates, polêmicas e etc. A Dilma voltou definitivamente seus olhos para a saúde, ou melhor, para os médicos.
ER
3 comentários:
Zé, a aprovação desta lei, as vésperas da chegada dos médicos estrangeiros, pode revelar que antecipadamente o governo se prepara para autorizar que "médicos estrangeiros" que não possuem a devida qualificação técnica para certos procedimentos possam ser enquadrados em outras categorias profissionais da medicina para o atendimento aos "brasileiros de segunda linha que vivem nas periferias das grandes cidades".
Zé tem outra.
De acordo com o projeto de extensão dos cursos de medicina à partir de 2015 para um total de 8 anos de curso, incluindo os 2 anos de serviço obrigatório, fará que somente em 2023 teremos os futuros médicos disponíveis no mercado.
A pergunta que fica é como faremos até lá?
Esta classe precisa de um chacoalhão pois estão abusando $$$$$$ ha muitos anos. Aqui na terrinha então ta demais, é TUDO POR DINHEIRO, fominhas, gananciosos, arrogantes, e mesmo pagando a vista não é bem atendido!
Os novatos é so plantão e dinheirão no bolso. Saem da faculdade(que é um absurdo de cara) e vão pro mercado tirar a forra, só DINHEIRO, DINHEIRO.
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