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terça-feira, 30 de julho de 2013

A VIDA COMO ELA É


No futebol, as substituições, não existiam até meados dos anos 50. Em caso de lesão, o jogador que conseguisse ficar de pé permanecia em campo apenas para “fazer número”. Troca de atletas em jogos oficiais, só a partir de 1958, quando a Fifa resolveu experimentar pela primeira vez (e mesmo assim somente em torneios de jovens) a troca do goleiro em qualquer momento do jogo, mais a de um outro jogador, limitada ao primeiro tempo. Em 1965, era aprovada a substituição máxima de dois atletas em jogos oficiais, restrita aos casos de contusão. As trocas independentemente do estado físico dos substituídos, que deram aos técnicos maior liberdade para mudar a tática durante as partidas, só foram regulamentadas em 1968. As substituições, na época duas, passaram a ser três a partir de 2 de março de 1994, desde que um dos substituídos fosse o goleiro. Em 1996, os três substituídos podiam ser qualquer dos jogadores.
Blog: Se um jogador estiver jogando mal e não atender as recomendações do técnico, pode ser substituído a qualquer momento. O mesmo acontece se o atleta estiver sentindo cansaço. Nesse caso, se for um atleta importante, o treinador poderá pedir, ou até mesmo implorar, para que ele "aguente as pontas" mais um pouco.
O perigo é a expulsão de um jogador pelo recebimento de dois cartões amarelos. Um técnico precavido e acompanhando a partida bem de perto, sente o clima e  providencia a substituição de jogadores que já levaram um cartão amarelo. O risco de levarem o segundo cartão, provocando a expulsão, é muito elevado.
Julga-se prudente a substituição, até mesmo do craque do time, se punido com um cartão amarelo.
Proporciona enormes desgastes.
Cabe ao treinador providenciar a imediata troca.
É a vida.

ER

6 comentários:

Anônimo disse...

Zelador Riera irei resumir seu brilhante comentário/metáfora. Já passou da hora do treinador (RR) substituir o centroavante (Primo) que mostra sinais de fadiga por motivos externos - já é um cartão amarelo,e pelo andar da carruagem será um vermelho em breve -. Imagino que o difícil será conseguir algum substituto pois o banco de reservas parece estar vazio, vazio. O time adversário esta em polvorosa.

Anônimo disse...

Tenho minhas dúvidas se quem está em polvorosa é o time adversário .

Alaor

Humberto disse...

Gostei da metáfora !!! Vale para tudo ... Como vc disse " assim é a vida ".

Outro dia o Cuca justificou a substituição do Ronaldinho dizendo mais ou menos assim ; " é um jogador como outro qualquer ". Sabemos q o Ronaldinho é um craque ( diferente de muitos jogadores ), mas naquele momento só o " nome ou rótulo " não estava funcionando.

Aproveitando a sua metáfora : às vezes é melhor trocar um " craque " momentaneamente " desgastado ou com cartão amarelo " por um " jogador normal " mas " descansado " e sem " nenhum cartão ".

O problema é achar em " alguns campeonatos e times " um reserva sem nenhum cartão.

A época dos " talismãs " parece já já ter passado.



Anônimo disse...

OSM!

A administração municipal, comandada por Rodrigo Riera, está se revelando pródiga na contratação de uma penca de assessores comissionados.
Ou seja, indicados politicamente pelo Prefeito Rodrigo Riera ou pelos amigos de plantão que conseguem indicar nomes de sua total confiança para servir ao chefe.
Não deveria ser servir ao município?
Não se consegue saber exatamente quantos são os comissionados, ai incluídos os secretários.

Anônimo disse...

O Primo esta fazendo um bom trabalho.
Todos são inocentes até prova em contrario.

Anônimo disse...

Esse time foi escalado com 12 em campo e ninguém percebeu. Tem um craque jogando em uma posição diferente das 11 regulamentares. Quem adivinhar quem montou ganha um doce. KKKKKKKKK