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sábado, 8 de junho de 2013

10 ANOS DE GOVERNO PETISTA - O ESTADO DE UMA NAÇÃO


Post do José Almir
O desgaste do modelo de FHC era inegável, mas, a alternativa era a proposta do PT que tinha o respeito da sociedade, mas, não contava com a confiança do povo brasileiro, o PT sempre foi muito exótico, principalmente para a classe média. Me lembro como se fosse hoje, houve uma reunião dos economistas ligados ao PT na Unicamp, tive a oportunidade de participar de parte do debate. A grande questão era como alcançar a confiança do povo brasileiro sem se descaracterizar. Naquele momento estava desenhado os compromissos do PT, que, fez parte inclusive da carta ao povo brasileiro. Primeiro fazer um pronunciamento firme se comprometendo com a garantia de todos os contratos e a garantia do pagamento da divida externa, FMI, Clube de Paris e outro títulos menores. Um parênteses, o Governo Lula pagou a todos inclusive a totalidade da dívida com o FMI, hoje somos credores do FMI e quem conhece a trajetória da esquerda brasileira sabe bem o simbolismo disso. Mais três coisas foram garantidas: metas de mais de 4% no superávits primários para dar conta de pagar seus compromissos, inclusive com a divida interna. Manter as metas inflacionárias e liberdade para o BACEN fazer o que tinha que fazer para manter a inflação dentro da meta e por fim o câmbio flutuante. Estes foram os pontos que de fato o PT herdou do PSDB e manteve com todo firmeza. No campo político estava travando uma articulação para trazer um nome de peso mais ligado ao empresariado brasileiro. O PT estava vacinado, nas eleições de 89 a FIESP através de seu Presidente, Mario Amato, a época fez uma forte campanha contra o Lula, me lembro de uma declaração, afirmou que mais “cinquenta mil empresas deixariam o pais se Lula fosse eleito”. O encontro do Senador José de Alencar com o Lula em Belo Horizonte foi muito emocionante, e, desde o começo, houve uma simpatia mutua. Estava preparado o campo para ganhar as eleições, era so colocar a militância na rua e iniciar a campanha. Não deu outra o Lula depois de três eleições perdida se torna o quarto presidente eleito depois da ditadura. A transição de governo aconteceu no Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília. A situação da economia estava muito ruim e os números de 2002 inspiravam muito cuidado para não desarranjar a economia de vez: A taxa de desemprego esta em 12,6 %, o dólar em dezembro de 2002 alcançou 4 reais, a taxa selic estava em 24,9%, a inflação alcançou 12,53 % e a relação divida PIB chega ao Record de mais de 60%. Portanto, a situação da “estabilidade” brasileira estava ameaçada, com os índices de riscos para mais de 2000 pontos. A economia foi paralisada em 2003 para se ajustar e espantar o inicio de desestabilização, o presidente Lula fez um pronunciamento, dizendo que a economia brasileira era parecida com um transatlântico na dava para dar virar de repente tinha que virar aos poucos.
Se tem uma área que o Lula e o PT conhecia e conhece bem é a área social. As eleições perdidas serviram para o PT e o Lula através das chamada caravanas da cidadania, conhecerem este país palmo a palmo.
 
José Almir

13 comentários:

Anônimo disse...

Juro que comecei a ler, mas não consegui passar da metade.....

Anônimo disse...

Porque vc é analfabeto?

Anônimo disse...

Va ler as cronicas do Itajubá Noticias, são melhores kakakakakakak

Anônimo disse...

Não existe ninguém que leia as cronicas do itajuba noticias; só quem escreve ; a única boa é a do Virgilio, o resto credo em cruz .

Anônimo disse...

Li o título e o nome do autor...já bastou.

José Almir disse...

Amigos

Vcs estão de sacanagem comigo, rsrsr é dificil escrever sobre economia e política sem ser chato...
Não sei se serve de consolo eu ja assisti o discurso do vice prefeito por meia hhora sem piscar, quero ver quem é macho de fazer isso, rsrsrsrs

Anônimo disse...

Almir, va escrever no Jornal do Rodrigo ele ta precisando só tem uns caras esquisitos lá...eu te ajudo, também quero .
Patrick

Anônimo disse...

Um doce pra quem conseguir ler: Como é ridiculo.....

Trânsito, motoristas e especialistas

Não restam dúvidas de que o problema do trânsito de veículos motorizados, aliado ao de ciclistas e pedestres em Itajubá, como em quase todas as cidades brasileiras, é de dar dor de cabeça em qualquer prefeito. Sempre que algo se torna complicado, surgem os especialistas, dispostos a faturar uma nota preta em planos e pareceres, para proporem supostas soluções ao problema. O trânsito nas cidades médias e grandes sempre foi um grande negócio para esses especialistas. Por mais de uma vez, a caótica situação do trânsito em Itajubá, agravada a cada ano e a cada mandato de cada prefeito que se atreveu a enfrentá-lo, levou nossos administradores a contratarem os especialistas.

O último deles foi Jorge Mouallem – último prefeito a contratar especialista e não último especialista. O plano da empresa paga na época de Mouallem está sendo posto, agora, em prática, pelo atual prefeito Rodrigo Riera. Por esse plano, mudou-se radicalmente mãos de tráfego no Centro e proximidades do Centro da cidade, estabeleceram-se mãos únicas onde eram mãos duplas e vice versa. Para os motoristas, criou-se o caos – ou melhor, perpetuou-se o caos. Pior, no caos anterior, pelo menos já se estava acostumando com o que era e não era mais, e voltou a ser. No caos atual, teremos que nos acostumar de novo com o que voltou a ser ou não é mais.

Mas é mais uma tentativa, digamos, científica, porque baseada em estudos de especialistas, de organizarmos em Itajubá o que poucas cidades brasileiras conseguiram organizar. Há uma coisa chamada direito consuetudinário, ou seja, o direito baseado nos costumes de um povo. No direito consuetudinário eram baseadas as regras do comércio, por exemplo. Talvez, se aplicássemos o tal direito consuetudinário no trânsito, não precisássemos de tantos especialistas. As regras de tráfego a serem seguidas teriam base nos costumes dos próprios motoristas. Aliás, ninguém melhor do que quem trafega por uma cidade, para saber qual o melhor caminho para se ir de um lado para outro.

As atuais regras vigentes em Itajubá estão irritando muitos, porque já desanimados com o insucesso de planos anteriores, como nos irritávamos com planos econômicos no Brasil, porque nenhum dava certo, até o Real. Quem sabe, e tomara, Rodrigo Riera tenha adotado o plano Real do trânsito em Itajubá.

Anônimo disse...

Do vice? Almir vc é louco mesmo...rs.

Anônimo disse...

Isso não é nada, imagine ouvir o chico falando da valonia, copasa,com aqueles slides o tempo todo, meu Deus , socorro é de matar qualquer um, menos o rosemburguinho claro, o paulão, o virgilio, o zezinho...não é pra fraco não. Alias só uma pessoa é capaz de ouvir tudo isso sem piscar: Rodrigo Marquezzzz kakakakakakak

Anônimo disse...

Nunca me esqueço de duas declarações do Lula quando eleito: "Só me deixaram ganhar as eleições depois de tornarem o País o caos que está" e "só sobe o que é fome, quem já passou fome." Fiquei emocionado!

Anonimo

Anônimo disse...

Lula? Esquece ..ja foi , passou, produto fruto da Igreja nojenta , dos sindicatos e vamos deixar que acabe devagarinho, fazer o que?

Anônimo disse...

Zéla,

Dê um carro de presente a quem conseguir ler o texto do Almir....muito chato.