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segunda-feira, 20 de maio de 2013

OPERAÇÃO, ATÉ AQUI, NORMAL

 
Deu no jornal "O Sul de Minas" que a área a ser desapropriada pelo Estado de Minas Gerais, para construção do aeroporto municipal, pertence a dois empresários da terrinha e a mais um terceiro, creio eu, que de fora.
Os empresários adquiriram a área, praticamente, do próprio Estado.
Em principio, negócio totalmente legal. As pessoas tinham disponibilidade de recursos para investir e investiram.
Burro foi o Estado de vender.
Toda a cidade, inclusive os alunos do Grupo Escolar Rafael Magalhães, sabiam que existiam grandes chances do campo de pouso ser construído naquele local. Os empresários também sabiam.
Pode ser, e não seria nenhuma surpresa, que os proprietários tivessem alguma informação adicional. Como diziam os apostadores em cavalos de corrida, "informações de cocheira".
Também normal e legal, embora, quase sempre, nos limites da ética.
Cabe agora ao Estado, recomprar o que era seu, ou melhor, o que era nosso de todos os mineiros.
Possivelmente providenciarão uma avaliação (mais de uma) executadas por profissionais habilitados. Considerarão o preço médio de mercado e a área será desapropriada após o depósito legal nas contas dos proprietários.
Em se tratando de recursos públicos tudo será claro e transparente. Se a diferença entre o valor pago pelos empresários e o valor da recompra feita pelo Estado for grande...é o capitalismo. Sorte dos investidores.
Não deve sair disso.
Agora atentem:
Quanto a outra parte da área da várzea, dos mesmos proprietários, questionada por ocasião das "consultas públicas" sobre o Plano Diretor, como diria o poeta, "o buraco é mais embaixo".Trataremos do assunto.
 
ER 

5 comentários:

Unknown disse...

Caro

Reza uma lenda urbana que este negocio sempre foi de caso pensado. Quando vc diz que o Estado vendeu porque quiz vc desconsidera que o estado nos representa e não considera a possibilidade de tráfico de influência (que é crime)assemetria de informações que tambem é crime. Voce esta pisando em ovos neste texto ate parece um advogado de defeza. Não estou dizendo que foi crime so estou repetindo uma lendaa urbana que sempre ouvi falar. Quando vejo este desespeiro todo por conta desse aeroporto juro que não consigo entender, o desenvolvimento demanda aeroporto e não aeroporto vai demandar desenvolvimento é meio no sense. Se pegarmos estes 100 milh~es, que vai vira tranquilamente, 200 e investisemos num shoping, na abandonada tecnópolis estariamos fazendo muito mais negocio.....como vc diz é a vida

Anônimo disse...

Vai fundo...destrói, arrebenta com os caras.
Depois da terra arrasada diz com orgulho ..." Eu acabei com o aeroporto, conservei o brejo, não deixei os caras ganharem grana, nenhuma industria vai gerar emprego aqui.
O Tempo vai passar e chegará o dia, quando de vc não restar nem cinzas, o terreno continuará no mesmo lugar e valendo uma fortuna.
Vc camarada vai apenas atrasar, ou tentar atrasar o processo.....e a vida segue...kakakakakakakaká

Edson Riera disse...

Caro Almir e Anônimos,
O Zelador na arte de escrever é amador. Cada um entende de uma maneira os seus escritos. A lamentável falha é atenuada pelos que o conhecem pessoalmente. Conseguem perceber de imediato a opinião contida.
Não temos mais tempo para mudar o estilo.
abraço
Zelador

Anônimo disse...

Quase 5 meses de "Um Novo Tempo! Uma Nova Itajubá!". O que mudou? Absolutamente nada! Quando vai começar? Ninguém sabe! Somente "Perdas" e "Promessas Mirabolantes"! Triste Itajubá!

Anônimo disse...

Nossa Senhora da Aparecida do Norte acuda os negativos.
Meu Deus do céu os escritos ultrapassam o limite da negatividade, cruz credo ave Maria...Tô carregada de negativismo vou sair para recarregar o ânimo.
Shoooooooô, fui.

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