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quinta-feira, 7 de março de 2013

QUANTIDADE INSUFICIENTE

Conversa ouvida na fila do Supermercado Alvorada:
 
- Eu acho que dez é um número suficiente.
- Não posso concordar com você. Dezessete é de bom tamanho e atende a maioria da população.
- Não dá. Esse número de dez foi muito estudado. Não surgiu assim do nada. Tem pesquisas em cima disso.
- Se pode ser dezessete, por que não ? O preço é quase o mesmo.
- Cara, eu falo pela minha experiência de anos; 10 sacolinhas por clientes, na compra semanal é mais do que suficiente.
- Não posso concordar. Eu vinha vindo utilizando sempre quinze. Acho, mas não tenho certeza, que sempre foram quinze.
-Mêu, nós vamos discutir aqui até amanhã e não chegaremos a lugar nenhum.
-Tens razão. Vamos aguardar a decisão da Câmara na reunião de amanhã:
Ou os clientes terão direito a dez sacolinhas ou a dezessete.
Questão complicada.
 
É a vida...
 
ER
 

3 comentários:

Anônimo disse...

Podem parar com bobagens:

http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/bcmf-e-mach-arquitetos-projetam-segunda-fase-do-parque-cientifico-279044-1.asp


Isso é que é projeto, lembra seu Zé?

Anônimo disse...

LÍVIO GIOSA
Menos sacolas, mais lixo nas ruas
As moscas sumiram, pois o lixo orgânico é embalado nas sacolas plásticas; com o seu banimento, veremos lixo pelas ruas ou em caixas de papelão
Quem está com a razão? Os supermercados, os fabricantes, o poder público ou o consumidor?
O debate sobre o acordo do governo com os supermercados a respeito do banimento das sacolas plásticas tem de começar imediatamente e em nome da verdade.
Quais interesses estão realmente envolvidos?
O detalhe é que este acordo voluntário entre o governo e os supermercadistas só atende a um dos lados da balança.
Até agora, parece que os argumentos político e econômico afloram, já que o meio ambiente está só de pano de fundo.
Os supermercados gastam R$ 500 milhões ao ano com as sacolinhas plásticas. Ao tentar bani-las, a pergunta é: eles irão repassar esse custo ao consumidor diminuindo o valor dos produtos?
Esse mesmo consumidor já adquiriu um direito, e agora resolveram tirá-lo sem consultar.
As sacolas plásticas significam somente 0,2% dos aterros sanitários. Elas são muito menos poluentes em todo ciclo de produção e, principalmente, são reutilizáveis.
A questão da saúde pública, pouco abordada neste debate, precisa vir à tona.
Onde estão as moscas? Sumiram, porque o lixo orgânico é embalado nas sacolas plásticas.
Com a operação de banimento, teremos de comprar muito mais sacos de lixo para minimizar este impacto. A conta é simples: em média R$ 75,00 a mais por mês no orçamento doméstico. As classes C, D e E irão aguentar?
Veremos, assim, muito lixo jogado nas ruas ou em caixas de papelão. Vai ocorrer uma ampliação das doenças infecciosas.
Por outro lado, já que o governo, tão cioso pela causa ambiental, entrou nessa história, há uma questão básica a abordar.
Só em São Paulo, mais de 100 mil trabalhadores, direta ou indiretamente, perderão seus empregos.
O governo, como instituição imparcial e isenta, deveria, minimamente, ouvir o conjunto da sociedade envolvida. Assim, além dos citados no início do artigo, os trabalhadores necessariamente teriam que participar do debate.
Diante de tal situação, porque os deputados estaduais não propuseram audiências públicas para coletivizar o debate e tirar conclusões mais imparciais?
Cabe aqui, portanto, algumas conclusões e proposições, diante do cenário que se apresenta:
1) Os interesses econômicos e políticos envolvidos nesta questão estão acima do ambiental;
2) O governo de São Paulo deveria sugerir um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) para definir uma ação conjunta entre os envolvidos e chegar a um acordo que possa satisfazer, a médio prazo, o interesse comum da sociedade;
3) A educação ambiental para o consumo responsável deveria ser o objetivo indutor que formaria a consciência e a sensibilização de todos, voltados para práticas sustentáveis e que relevem o consumo consciente.
Aí sim, ajustados à causa e com imparcialidade, a sociedade e os herdeiros do futuro sustentável agradecerão.
LÍVIO GIOSA, 59, administrador de empresas, é vice-presidente da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil), coordenador do Ires (Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental) e presidente do Cenma (Centro Nacional de Modernização Empresarial)

Anônimo disse...

Que tristeza? Que pobreza?

TI= Todos idiotas? Todos Incompetentes? Tanta Ilusão?



De acordo com informações não oficiais da PM, cerca de 300 a 400 pessoas estiveram presentes no Ato Público. Foram montadas mesas para colher assinaturas para uma ação popular. Antes do fim do evento houve falta de luz em alguns postes de iluminação da praça o que dificultou a coleta das assinaturas. Além de manifestarem apoio assinando o documento, muitas pessoas levaram listas para buscarem assinaturas com vizinhos e parentes. Apenas o vereador Santi, que votou contra o aumento de vereadores, compareceu ao local.