Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Tranquilo 2013. Até hoje, segundo dia do ano, nenhuma denúncia de corrupção no país.
Clarin da Boa Vista
Um comentário:
Anônimo
disse...
Sem mal entendidos, viu Zelador!!!
No início do ano de 2009, tomava posse o então prefeito eleito Jorge Mouallem e através de um Editorial publicado neste mesmo canto de página, o IN desejava-lhe um excelente e profícuo mandato, mas ao mesmo tempo, alertava que, como era papel da imprensa séria e responsável por seus leitores e pela própria comunidade, se chegassem às redações notícias de desmandos ou irregularidades de seus comandados (como noticiamos, lamentavelmente, ao longo dos 4 anos anteriores durante a gestão de seu antecessor 2005/2008), elas seriam divulgadas e seriam cobradas por parte do Chefe do Executivo.
Aquele editorial foi o estopim para uma crise que envolveu o relacionamento entre o prefeito Jorge e o Itajubá Notícias ao longo de praticamente todo o seu mandato, crise cujo desanuviamento somente teve início em 2012, quando finalmente e, talvez, livre da influência de bajuladores, o prefeito começou a compreender que o IN não o acusara de absolutamente nada naquele início de 2009, apenas propunha-se a colaborar indiretamente com a sua administração, denunciando irregularidades eventuais que poderiam ocorrer, permitindo, com isso, que os rumos fossem corrigidos. Fomos mal interpretados.
Hoje, dia 2 de janeiro de 2013, inicia-se um novo período na história de Itajubá. Tomou posse ontem o mais jovem prefeito que já assumiu o comando da nossa cidade. Sua experiência pessoal na administração pública como vereador e presidente da Câmara Municipal não é, por si só, suficiente para dizermos que não precisa de mais nada para comandar, e bem, os destinos da cidade pelos próximos 4 anos. Vem, é claro, com o respaldo da experiência política de mais de 50 anos de Sebastião Riêra, seu pai, e com experiência administrativa na área privada. Ele sabe o que é o funcionalismo público e o que são os órgãos de controle externo.
Mas isso também não basta. Rodrigo Riêra poderá contar com o IN na fiscalização do bom andamento da grande máquina que ele comandará, da mesma forma que pretendia colaborar – e colaborou – na administração passada; mesmo contra a vontade do ex-gestor e, sobretudo, de seus bajuladores de plantão. E que não haja mais mal entendidos.
Um comentário:
Sem mal entendidos, viu Zelador!!!
No início do ano de 2009, tomava posse o então prefeito eleito Jorge Mouallem e através de um Editorial publicado neste mesmo canto de página, o IN desejava-lhe um excelente e profícuo mandato, mas ao mesmo tempo, alertava que, como era papel da imprensa séria e responsável por seus leitores e pela própria comunidade, se chegassem às redações notícias de desmandos ou irregularidades de seus comandados (como noticiamos, lamentavelmente, ao longo dos 4 anos anteriores durante a gestão de seu antecessor 2005/2008), elas seriam divulgadas e seriam cobradas por parte do Chefe do Executivo.
Aquele editorial foi o estopim para uma crise que envolveu o relacionamento entre o prefeito Jorge e o Itajubá Notícias ao longo de praticamente todo o seu mandato, crise cujo desanuviamento somente teve início em 2012, quando finalmente e, talvez, livre da influência de bajuladores, o prefeito começou a compreender que o IN não o acusara de absolutamente nada naquele início de 2009, apenas propunha-se a colaborar indiretamente com a sua administração, denunciando irregularidades eventuais que poderiam ocorrer, permitindo, com isso, que os rumos fossem corrigidos. Fomos mal interpretados.
Hoje, dia 2 de janeiro de 2013, inicia-se um novo período na história de Itajubá. Tomou posse ontem o mais jovem prefeito que já assumiu o comando da nossa cidade. Sua experiência pessoal na administração pública como vereador e presidente da Câmara Municipal não é, por si só, suficiente para dizermos que não precisa de mais nada para comandar, e bem, os destinos da cidade pelos próximos 4 anos. Vem, é claro, com o respaldo da experiência política de mais de 50 anos de Sebastião Riêra, seu pai, e com experiência administrativa na área privada. Ele sabe o que é o funcionalismo público e o que são os órgãos de controle externo.
Mas isso também não basta. Rodrigo Riêra poderá contar com o IN na fiscalização do bom andamento da grande máquina que ele comandará, da mesma forma que pretendia colaborar – e colaborou – na administração passada; mesmo contra a vontade do ex-gestor e, sobretudo, de seus bajuladores de plantão. E que não haja mais mal entendidos.
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