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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

DO QUE FALÁVAMOS ?

Especialista em doenças degenerativas do cérebro, a pesquisadora Susan Greenfield, é presença constante nos principais debates sobre os efeitos da tecnologia na mente humana.
Ela é autora de três livros que se tornaram best-sellers, professora de Oxford e a primeira mulher a presidir a Royal Institution, o mais antigo centro de pesquisas independente do mundo.
Susan, defende a tese de que passar tempo demais na frente de computadores, games, tablets e smartphones causa alterações cerebrais da mesma natureza daquelas advindas do Alzheimer, embora não destruidoras.
A neurocientista, se refere mais precisamente à dificuldade de discenir eventos passados de situações presentes e até de projeções futuras, disfunção cognitiva comumente associada ao Alzheimer.
 
Entrevista nas Páginas Amarelas da Veja
 
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