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segunda-feira, 11 de junho de 2012

NOTÍCIA QUE GOSTARIA DE LER


Confirmado: Faleceu o último puxa-saco brasileiro. Espécime definitivamente extinta.

Clarin da Boa Vista

CENSURA LIVRE !


Os mais observadores irão reparar a bronca dos comentaristas anônimos sobre possíveis e prováveis "moderações" de comentários feitas mais amíude pelo zelador.
Procede.
Cento e poucos por cento dos comentários feitos, não apresentam relacionamento próximo com o "post" publicado e invariavelmente versam sobre política local.
Propagandas disfarçadas, aos montes.
Aguardem as definições partidárias e definiremos juntos um "modus vivendi" para o período.
Em silêncio, com certeza não ficaremos todos nós.

ER

PRÁ PENSAR

Coluna do Hélio Schwartsman na Folha de ontem

O futuro da medicina

A revista britânica "The Economist" da semana passada trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, assevera o hebdomadário, passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, laboratórios, cadáveres etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer dois ou três anos adicionais. E tudo é muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e demanda é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.

Hélio Schwartsmam

PERGUNTAR NÃO OFENDE



Ouvido sábado no Ranchinho do Pastel de Milho, na Boa Vista:

- Ô Cumpadre, daqui uns trezentos anos anos terminam os contratos de concessão firmados entre o município, Copasa e também a Valônia, correto ?

- Éh... mais ou menos por aí.

- Que mal lhe pergunte, quando vence o contrato firmado com a Cemig ?

- Mas... E tem ?

ER

ANIMADOS, MAS NÃO MUITO.

Com menos orçamento, mais comportada e supervigiada, a 16.ª Parada do Orgulho LGBT, realizada ontem na região central da capital, encolheu. Pela primeira vez na história do evento, a organização não divulgou oficialmente o público que compareceu à Avenida Paulista. Para a Polícia Militar e habitués do evento, a festa atraiu muito menos gente que nas edições anteriores.
"Está muito mais pobre, com menos gente, menos carros, menos divulgação", resumiu a travesti Desire Viana, de 33 anos, vestida de gladiadora, que há oito anos vem de Porto Alegre (RS) para a parada.

msn 

SIMPLESMENTE JOÃO


WAVE
João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira, simplesmente João Gilberto, completou ontem 81 anos.

ER

PHOTOGRAPHIA NA PAREDE

Show da estrela Dalva de Oliveira na década de 50 no Clube Itajubense (foto Virgíllio)


MAIONESE