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quarta-feira, 7 de março de 2012

MINHA SEMANA COM MARILYN

Norma Jean Mortensen, simplesmente Marilyn Monroe. Fomos apresentados em 1961 (ou seria 1962 ?), quando do filme de Billy Wilder, "Quanto Mais Quente Melhor" no Cine Paratodos, logicamente na Boa Vista.
Apesar da diferença de idade (ela tinha 21 a mais), nos entendemos perfeitamente. Ainda tenho, relíquia de muitos anos, um mini-poster sépia de uma foto da atriz, sentada na beira de uma calçada.
Leiam o livro "Minha Semana Com Marilyn", escrito por Colin Clark, da editora Pensamento-Cultrix.
Muito bom. Acabou dando em filme.
Ontem, de passagem por São Paulo, estive na Cinemateca Brasileira visitando a exposição "Quero Ser Marilyn Monroe".
Segundo o próprio folheto distribuido no local, é a maior e mais completa exposição que retrata o brilho ofuscante da atriz e sex-symbol do cinema americano.
Estão por lá: Andy Warhol, Peter Blake, Henri Cartier-Bresson, Cecil Beaton, Ernest Haas e outros.
Em tempo, Marilyn tomou o barco aos 36 anos, em 1962. Ah! além do "ar mágico e sedutor" tinha 1,67 de altura, 94 de busto, 611 de cintura e 89 de quadril.
A exposição (Largo Senador Raul Cardoso,207 - Ibirapuera), vai até 1º de abril (entrada gratuita)

ER 

VENTOS DE GUERRA - 25

Pode não ser de todo ruim.
Como todos podem acompanhar, entre os mortos e os feridos salvaram-se todos.
Sobrou para o zelador.
Ficaram revoltados os bravos comentaristas anônimos:
"chiquistas", "jorgistas", "rodriguistas", "paulinistas" e também agora, os "balistas".
Chumbo grosso na maneira de ver o episódio "contas da administração - 2002" do "viver é perigoso".
Pensando bem, ou mal, pode ser um bom sinal.
Ou como diria Caetano Veloso: Talvez sim ou talvez não ou quem sabe, muito pelo contrário.
Terrinha complicada e vai ficar mais.

ER
  

FICANDO COMPLICADO

PRESENTE DE 15 ANOS


Completar 15 anos é importante. Completá-los na simpática Passa Quatro é único. Ganhar de presente em 1950 o "Ipad" da época, nem se fala.
Foi a primeira máquina fotográfica Kapsa que o Sul de Minas conheceu. A famosa "pinta vermelha" era uma câmera, tipo "caixão" fabricada pela empresa D.F.Vasconcelos, da cidade de São Paulo.
Na década de 1950 poucas pessoas tinham o privilégio de possuir uma máquina fotográfica do tipo “caixão”, por ser equipamento disponível apenas para pessoas de boa renda financeira.
Presente insquecível para o garoto gordinho que viria a ser um dos mais afamados oftalmos do Estado e lógico, amante, desde então, das fotografias.

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