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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

CONJUGANDO O VERBO

O leilão foi um sucesso. Numa tacada foram privatizados os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Brasília. O governo amealhou R$ R$ 24,5 bilhões. Quase cinco vezes mais que a cifra mínima estipulada nos editais: R$ 5,5 bilhões.
O modelo adotado para a concessão dos terminais à iniciativa privada é similar ao utilizado sob FHC na alienação de estatais. A principal semelhança é a presença do BNDES. O bancão oficial vai financiar 80% do empreendimento. Hoje, como ontem, uma privatização à brasileira.
Sempre é tempo para aprender e praticar. Vamos lá meus amigos petistas da terrinha:

Eu privatizo
Tu privatizas
Ele privatiza
Nós privatizamos
Vós privatizais
Eles privatizam

Repetindo !

ER

SOB A LUZ DE VELAS

Eu faço as minhas coisas e você faz as suas. Não estou neste mundo para satisfazer às suas expectativas e você não está neste mundo para viver conforme as minhas. Você é você, eu sou eu. E se por acaso nos encontrarmos será maravilhoso. E se não, não há nada a fazer.

Fritz Perls

CANTINHO DA SALA


O quadro "Os jogadores de cartas", pintado (em cinco séries) em 1890 por Paul Cézanne pertencia ao milionário grego Yorgos Embiricos, que durante décadas se divertiu recusando ofertas para venda. Ele morreu em 2011.
A família real do Emirado de Catar comprou a obra pela bagatela de 191,6 milhões de euros, convertendo-se na mais cara obra de toda a história.
Anteriormente (já escrevemos aqui) foram vendidos um Pollock, em 2006, por 109,6 milhões de euros, um Klimt, por 105,7 milhões de euros.
O quadro "Desnudo" de Picasso, foi vendido em 2010 por 81,9 milhões de euros.
Trata-se de uma estratégia de Catar  para situar a cidade de Doha no mundo das artes, colocando-a no mesmo nível de Paris e Nova York.

ER

TUTTI BUONA GENTE

"Noi italiani siamo fermi al posto fisso nella stessa città di fianco a mamma e papà".
Disse a Ministra italiana, em entrevista sobre a crise de empregos.
Mais ou menos:
Nós, italianos, estamos parados no mesmo lugar, na mesma cidade, ao lado de mamãe e papai.

Blog: Que é bom, é.

ER



DENTRO DO PADRÃO

Fila de convidadas aniversário do Neymar - Folha

ATRÁS DO TRIO ELETRICO SÓ NÃO VAI...

MOÇA BONITA

Linda Evangelista

FILME ANTIGO

Pelo Facebook e pelo rádio temos acompanhado a situação delicada pela qual passa a empresa de montagem de notebooks Microboard, instalada na terrinha.
Demissões, rumores e intervenção do Sindicato dos metalúrgicos.
Quando da sua instalação, seguida de enorme elogios do pessoal da prefeitura e políticos em geral. Na época, o viver é perigoso", também feliz com a vinda da empresa, alertou que, pela experiência vivida, dificilmente um montador desse produto, sobrevive sem estar diretamente a grupos chineses, bem como ter a sua base localizada fora da Zona Franca de Manaus.
Ninguém, mas ninguém, tem condições de competir com as empresas localizadas na área de exceção fiscal, que é a ZFM (redução do ICMS, isenção do IPI e Imposto de Importação, zero de ISS e sensível redução do IR)
Deixamos de nos comportar como mineiros. Um pé na frente e outro atrás.
Já vivemos muito esse assunto e creio que aprendemos.
A chinesa Foxconn (iPad e iPhone) está começando a montagem desses sofisticados aparelhos fora da ZFM, contando,desde já, com legislação federal específica.

ER
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DESABAFO

Comentário enviado pelo Walter Bianchi (recebido por email)

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo. O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade, e também para os que têm menos, para que aprendam)
Recebido via e-mail.

Walter Bianchi

PRIVATIZAÇÕES PETISTAS

HOJE JÁ É AMANHÃ

Jesus não prometeu um abrigo contra o temporal, ele é um refúgio perfeito no temporal. Ele nunca prometeu uma viagem fácil, somente uma chegada certa.

Lettie Cowman