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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

É DISCO QUE EU GOSTO


5 comentários:

Anônimo disse...

Bela inspiração Zelador!
Bette Davis Eyes foi originalmente gravada por Jackie DeShannon, na década de 70.
Mas foi na voz de Kim Carnes que se tornou um dos hinos dos anos 80. Regravada recentemente por gente como Karen Souza e Brandon Flowers, é sempre diversão garantida!

Laissez Faire

Edson Riera disse...

Laissez Faire,

Ouvi essa música pela primeira vez, no andar de cima do Eldorado da Pamplona (long time ago). Fiquei encantado.
Comprei o LP na hora, que ainda tenho e coloco para rodar no Technics 2000, com amplificador Sansui. Chiados divinos.Tempos depois adquiri um CD igual, incluive com a mesma capa.
abraço,
zelador

Anônimo disse...

O que me toca, com algumas músicas, é a capacidade que elas têm de "tatuar" alguns momentos em nossa memória. Momentos que, sem a trilha sonora, muito provavelmente se esvairiam, assim como tantos outros. Comuns, ordinários, mas que tornam-se únicos.
Tais como essa passagem pelo Eldorado da Pamplona...
Eu me lembro de Bette Davis Eyes em dois dias tão distantes entre si, quanto distintos.
Primeiro, sentado à beira de um 3 em 1, com meus 9 ou 10 anos, ansioso para tentar gravar a música em uma fita K7. Lembro da alegria que fiquei quando consegui gravar a danada.
E, em janeiro deste ano, ansioso para voltar ao Brasil depois de um exaustivo curso fora do país. Dentro do táxi para o aeroporto Kim Carnes soltou sua voz...
E mais um momento, dentre tantos outros que juntos compõem o que chamamos de vida, tornou-se definitivo em minha memória.
E viva a música!

Laissez Faire


PS: Estou procurando um "toca-discos" desses para comprar. Os chiados são, de fato, especiais. Melhor ainda se a agulha for de diamante!

Edson Riera disse...

Laissez Faire
Música é magia. Fui criado na Igreja Presbiteriana ouvindo belos e tradicionais hinos, com a Dona Blanche Lício e Dona Ivete Gomes, no piano e órgão. No pavilhão(local de recreação e amenidades) da iªIgreja Presbiteriana de Itajubá, ouvi e guardei a primeira música popular que me tocou: Nada mais do que Jambalaya, com a Brenda Lee (início dos 50´)
Zelador

Anônimo disse...

Pois é Zelador...
Como disse Sancho Pança, o fiel escudeiro de Dom Quixote, "donde hay musica no puede haber cosa mala".

Laissez Faire