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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

NOTÍCIA QUE GOSTARIA E LER

Zé Dirceu garante que mesmo condenado não fugirá do país.
Não é importante. O significativo será o Brasil se ver livre, segundo a Justiça, da quadrilha.

Clarin da Boa Vista

10 comentários:

Anônimo disse...

Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado. "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor. Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais. Não se importe com a opinião dos outros. Antes ser um idiota para as pessoas do que ser infeliz para si mesmo.

Anônimo disse...

O Zé esta preso com ele mesmo, faz tempo!

Anônimo disse...

Se os bandidos comandam o trafego dos presidios, se o Cachoeira manda mesmo preso, que diferença faz, só pena de morte resolve esta coisas.

Anônimo disse...

Vamos refletir, como é possivel?
Dados Biográficos

José Dirceu de Oliveira e Silva nasceu na cidade de Passa Quatro, Minas Gerais, em 16 de março de 1946. Formou-se em Direito, em 1983, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Mudou-se para São Paulo, em 1961, para estudar e trabalhar. Em 1965, iniciou o curso de Direito na PUC-SP e se tornou líder do movimento estudantil, chegando à presidência da União Estadual dos Estudantes, da qual é presidente de honra. Foi preso pela ditadura militar, em 1968, ao participar do 30º Congresso da União Nacional dos Estudantes, em Ibiúna (SP), organizado na clandestinidade.


Um dos 15 presos libertados por exigência dos seqüestradores do embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick, foi banido do país. Durante o exílio, trabalhou e estudou em Cuba, tendo voltado clandestinamente ao país por duas vezes. Na primeira, permaneceu no Brasil entre 1971 e 1972. Voltou, em 1974, quando residiu em Cruzeiro do Oeste, no Paraná, por cinco anos. Com a anistia, voltou à legalidade, em dezembro de 1979.


Participou ativamente da fundação do Partido dos Trabalhadores, em 1980, e do movimento pela anistia para os processados e condenados por atuação política. Também fez parte da coordenação da campanha pelas eleições diretas para presidente da República, em 1984.


De 1981 a 1983, foi secretário de Formação Política do PT; de 1983 a 1987, secretário-geral do Diretório Regional do PT de São Paulo; e de 1987 a 1993 foi secretário-geral do Diretório Nacional. Entre 1981 e 1986 foi assistente jurídico, auxiliar parlamentar e assessor técnico na Assembléia Legislativa de São Paulo.


Em 1986 foi eleito deputado estadual em São Paulo. Em 1990 elegeu-se deputado federal e em 1994 candidatou-se ao governo de São Paulo, recebendo dois milhões de votos. Voltou a se eleger deputado federal em 1998 e 2002, quando foi o segundo mais votado do país, com 556.563 votos. Na Câmara dos Deputados, assinou, com Eduardo Suplicy, requerimento propondo a “CPI do PC” (Paulo César Farias), que levou ao impeachment do presidente Fernando Collor de Mello. Também participou da elaboração dos projetos de reforma do Judiciário, da Segurança Pública e do sistema político.


Em 1995 assumiu a presidência do PT, sendo reeleito por três vezes. Na última, em 2001, foi escolhido diretamente pelos filiados da legenda em um processo inédito no Brasil de eleições diretas para todas direções de um partido político. Ocupou a função até 2002, quando se licenciou para participar do governo do presidente Lula. Integrante da coordenação das campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 1989, 1994 e 1998, foi o coordenador-geral em 2002. Com a vitória de Lula, assumiu a função de coordenador político da equipe de transição.


Em janeiro de 2003, José Dirceu assumiu a cadeira de deputado federal, mas logo se licenciou para assumir a função de ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, permanecendo no cargo até junho de 2005, quando retornou à Câmara dos Deputados. Seu mandato foi cassado em dezembro do mesmo ano e teve a inelegibilidade decretada por oito anos.


Anônimo disse...

E o PT não apoiará os tucanos quando fora da disputa. Pelo contrário, na capital ou grande cidade em que o PT não for para a segunda etapa não há hipótese de aliança, de fazer campanha, ajudar de alguma forma o PSDB. Com tucano, com o PSDB não. Em nenhum lugar. Pelo contrário, insisto.

Anônimo disse...

"Essa história que inventam de que vou sair do Brasil não combina comigo", afirma o ex-ministro.

Sera que pode?

Anônimo disse...

Isso é que é CV !

Jamais serei Ministro, Governador, Prefeito etc...não tenho capacidade!

Anônimo disse...

O camarada que tem orgulho de ter um curriculum deste realmente é superior!

Eu acho que teria vergonha, prefiro ser mediocre, idiota mesmo.

Anônimo disse...

O Zé ta montando um Clube,; Arruda, Cachoeira, Adilson, etc, que vai ter sede em Piranguinho, para comandar o Sul de Minas, um novo Pais!

Anônimo disse...

Tem um político, apenas um político em Itajubá que sabe o que faz, pois há decadas se livra de tudo, chega onde quer, e sempre esta cada vez melhor.
Ser seu inimigo é pior que ter doença incurável.

Analista local