Doce e profunda. Dica do colaborador amigo do blog, Laissez Faire. Madeleine Peyroux nos coloca no colo da Billie Holiday.
Smile é muito bonita.
Em tempo: Sempre me perguntam sobre o Laissez Faire. Quem seria ? Não me preocupo com o detalhe. Tem extremo bom gosto. Imagino porém que atue na área jurídica. Um Juiz ? Com certeza um professor.
ER
6 comentários:
Laissez-faire é hoje expressão-símbolo do liberalismo econômico, na versão mais pura de capitalismo de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência. Esta filosofia tornou-se dominante nos Estados Unidos e nos países ricos da Europa durante o final do século XIX até o início do século XX.
Minha bandeira!
E muito liberal, quase um anarquista - deixa estar, deixa ficar, fique livre e deixe ser livre... Se for um juiz, bendita é a área onde atua...
Zelador,
Antes de tudo, não posso deixar de agradecer pelo elogio! Obrigado!
Bem, Madeleine Peiroux já veio algumas vezes ao Brasil e eu tive a sorte de poder acompanhar um dos shows. Realmente fantástica.
Smile é uma de minhas prediletas, mas o topo da lista é ocupado por Dance me to the end of love, originalmente gravada (e escrita) pelo não menos fantástico Leonard Cohen. Ganhou a voz e o swing - todo especial - de Madeleine!
Sobre Laissez Faire... Há pouco tempo li um texto muito interessante, que tentava demonstrar que o indivíduo perde, dia a dia, mais espaço para rótulos e imagens. Imagens que o indivíduo tem dele mesmo e que correspondem à visão que os demais formam sobre ele...
E nisso a personalidade e o íntimo do sujeito se esvaziavam em favor do papel social do dito cujo. Ele não é mais um homem: ele é o médico, ele é o jornalista, o político, o juiz, professor, o promotor. Quase uma escravidão.
Muitas vezes é difícil resistir. Mas o tenho feito com bravura. Costumo brincar com meus alunos, dizendo que apenas um pequeno pedaço meu é jurista ou professor; que não passo de um "avatar" que dá aulas de direito.
Na verdade sou majoritariamente Laissez Faire; o mesmo que lê, se diverte e colabora com o blog! O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
Grande abraço,
Laissez faire
PS: Confesso o crime. Sou professor, como visto. Também sou um operário do Direito. Mas não sou juiz. Quase isso...
PS2: E meu “apelido” não é gratuito. É tudo isso que os amigos colocaram...rs
Laissez faire, Laissez aller, Laissez passer.
Sobre a Madeleine: descobria-a por acaso. Tenho dois Cd's mp3 dela, compra feita em um site americano de venda de música de que já te falei (emusic.com).
Dever de casa: ouvir - pode ser no You Tube, talvez exista por lá; o quê não??!! - J'eu deux amours. Salivação intensa permitida.
Gritinhos de entusiasmo, a depender do local e confiança no taco.
Abraço
Marcos
Correction, s'il te plaie, mon cher "zelador":
Le titre: J'ai deux amours (ao invés de Je deux amours.
Tem no You Tube, acabei de ver.
Excussez.
Marcôs
O anonimato, se bem usado, pode ser benéfico! É mais leve que o enorme peso que se carrega para corresponder, diariamente, aos rótulos e imagens.
Camarada ve se aprende de uma vez por todas e repasse aos que ficam ai enchendo o saco dos anonimos !
Matou a pau!
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