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segunda-feira, 16 de julho de 2012

SOB A LUZ DE VELAS

Vou descansar meu fardo no chão,
À margem do rio...
Não vou mais me preocupar com a guerra...
Vou pôr no chão minha espada e meu escudo,
À margem do rio...

Guimarães Rosa (?)

4 comentários:

Anônimo disse...

Ah....inimigo afável, que se corteja no meu desanimo.
Minhas armas ergueram na defesa da honra, da virtude e pátria.
As tuas no escárnio , intrigas e saques dos méritos de heróis , que tudo levou para deleite próprio.
Cicatrizes marcam meu corpo e alma nada mais me anima.
Tudo lhe é dado para ileso desfrute.
Faleço, e comigo sepultarão sonhos.
Viveras para sempre, pois sois o Mundo, e eu apenas a vida.

Amigo do K.....

Anônimo disse...

Comentário notável do "amigo do k", que retrata com fidelidade os do mundo.

Anônimo disse...

O texto não é do J.G.Rosa, pois falta vírgula, e a palavra escudo, no caso, seria outra.

Edson Riera disse...

Anônimo,

Faz sentido. Não deve ser.

zelador