Ouvido hoje na Feira Livre do Ceasa, na Avenida:
- Õ Cumpadre, um vizinho me disse que pela primeira vez na história da terrinha, esgotou-se a edição de um jornal semanal. E no primeiro dia de circulação.
- Será que lançaram algum caderno especial sobre cultura ? Afinal, aqui é uma cidade universitária. Ou quem sabe algum suplemento especial sobre viagens. Afinal, as férias estão ai.
- Penso que não é bem assim. Na terrinha, as atenções são chamadas por outros assuntos.
- Suspeitam que foi um mesmo grupo que adquiriu toda a edição.
- Ah... entendi...
- Abra o olho. Já ouvi uma história semelhante acontecida no passado. Compram tudo para distribuir na véspera das eleições, tentando confundir os eleitores, como se fosse coisa nova.
Éh...Faz sentido.
ER
3 comentários:
Nossa...ah..esqueci que não aceitam comentarios, eu ia dizer que....esquece.
Que triste! Hoje estou me sentindo assim. Um pouco decepcionada...Um pouco saudosa...Um pouco melancólica. Não gostei do que vi e vivi neste final de semana.
Que pena! Meu grande amor do passado, que me marcou profundamente e me trouxe muitas alegrias está virando EX.
Já não senti a mesma alegria de antes ao revê-la.
As coisas que amamos
as pessoas que amamos
são eternas até certo ponto.
Duram o infinito variável
no limite de nosso poder
de respirar a eternidade
Pensá-las é pensar que não acabam nunca,
dar-lhes moldura de granito.
De outra maneira se tornam absoluta
numa outra (maior) realidade.
Começam a esmaecer quando nos cansamos,
e todos nos cansamos, por um outro itinerário,
de aspirar a resina do eterno.*
Já não pretendemos que sejam imperecíveis.
Restituímos cada ser e coisa à condição precária
rebaixamos o amor ao estado de utilidade.
Do sonho eterno fica esse gozo acre
na boca ou na mente, sei lá, talvez no ar"
Carlos Drummond de Andrade
A...
Li o jornal e discordo inteiramente do mesmo, pois é só mentira.
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