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sexta-feira, 13 de julho de 2012

DIA MUNDIAL DO ROCK


Em 2002 o zelador comprou e leu o livro do Paul Friedlander (Editora Record), "Rock and Roll" Uma História Social. De lá para cá vem relendo e relendo.
Como está escrito, é como um curso intensivo sobre o rock and roll. O livro traz os dados básicos, mas não ignora os detalhes que marcaram as três primeiras décadas de história do rock. Partindo do berço do rhythm and blues, Elvis e o som negro da Motown, revista os ícones dos anos 60, os guitar heroes dos 70, o punk, para chegar à batida dos anos 80.
O autor relaciona as influências do gospel, blues e country. Maravilha!
Como curiosodade, é bom lembrar o que o grande Frank Sinatra disse do rock and roll:
"É a mais brutal, feia, desesperada e viciada forma de expressão que eu já tive o desprazer de ouvir. Ele é cantado na maior parte por estúpidos cretinos e por meio de suas reiterações imbecis e letras hipócritas - obcenas - na verdade sujas."
Os principais marcos identificáveis e divisórios da história do rock são:
1954-1955 - A explosão do rock and roll clássico
1963-1964 - A invasão inglesa
1967-1972 - A era de ouro (o amadurecimento de vários artistas, o soul, o som de San Francisco e a ascensão dos reis da guitarra)
1968-1969 - A explosão do hard rock

1975-1977 - A explosão do punk
O primeiro astro branco de rock and roll foi Bill Haley, que nasceu William John Clifton Haley, no subúrbio de Detroit de Highland Park. Começou a tocar música country em 1945. Em abril de 1954, gravou "Rock Around the Clock", que foi escrita por Max Freedman e Jimmy DeKnight. A música que inicilmente não fez sucesso, atingiu as paradas ao ser utilizada como canção-tema do filme "Sementes da Violência". Tornou-se o disco de rock mais comercializado da história.
"Rock Around the Clock" foi gravada três meses antes de Elvis gravar o seu primeiro disco.
ER

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